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Sistema Operacional Microsoft DOS

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Por:   •  16/10/2013  •  6.839 Palavras (28 Páginas)  •  497 Visualizações

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Sistema Operacional Microsoft DOS

Ao acionar o seu computador pela primeira vez, você verá algumas informações aparecerem.

Quando as informações pararem de rolar, surgirá o seguinte aviso. C:\>_

Este é o aviso de comando. O Sublinhado intermitente próximo ao aviso de comando denomina-se cursor. Este indica onde o comando digitado aparecerá. Isto acontecia quando ainda não existia o Windows. Você ligava seu PC, e entrava direto no DOS. DOS quer dizer (Disk Operating System ou Sistema Operacional em Disco). Dentro do Windows você pode acessar o modo DOS pelo Prompt de Comando. Um atalho para chamar o DOS, encontra-se na janela Acessórios do Windows, mas você também pode acessar o DOS digitando CMD na janela executar do Windows. A janela DOS é exibida com uma Barra de rolagem à direita, mas você pode trazer num disquete, um atalho que é o Prompt do MS-DOS que vêm no Windows 95, 98 ou Me, e colocar no Windows XP, assim o Prompt do MS-DOS ficará bem mais amistoso e semelhante ao DOS original. Se você tem o Windows XP ou Vista, instalado na sua máquina, e quer acessar o Prompt de Comando do MS-DOS sem entrar no Windows, basta ligar seu PC e ficar teclando várias vezes F8 (alguns modelos de computadores é F5), será exibido uma tela preta com várias opções: (Modo de Segurança ou Modo Seguro, Última Configuração Válida etc.) mas você vai entrar em Modo Seguro com Prompt de Comando.

Observação: As versões do Windows 3.0, 3.11 que antecederam ao Windows 95. Não são exatamente considerados Sistemas Operacionais, pois estes são executados em forma de aplicativos digitando Win no Prompt de Comando. Assim, quando nos referirmos ao DOS original, estaremos nos referindo também a estas versões do Windows que surgiram antes do Windows 95.

# - Este sinal representará o espaço em branco durante os exemplos de comandos do DOS nesta apostila.

Na linguagem DOS, as Pastas que conhecemos no Windows, são chamados de Diretório.

Quando você quiser saber sobre todos os parâmetros que se deve usar junto com o comando, basta colocar o comando e acrescentar /? Exemplo: DIR /? RD /? TREE /? FORMAT /? etc.

Tipos de Comandos

Ao ser ligado o computador, o Sistema Operacional é lido do disco para a memória RAM e começa a ser executado. A partir daí, quando o Sistema Operacional estiver pronto, ele aguarda até que o usuário defina um comando. Ao escrever o nome do comando, o Sistema Operacional irá procurar o respectivo comando. Ele tem duas opções sobre onde encontrá-los. Um comando pode estar interna ou externamente armazenado.

Comandos Internos. São comandos que ficam gravados e embutidos no interpretador de comandos. Dentro do Interpretador de comando “Command.com” do DOS Original e no DOS do Windows 95/98/Me que fica localizado na Raiz C:\, tem cerca de 40 comandos (e são chamados de comandos internos, pois ficam gravados dentro de um só arquivo que é o Interpretador de comando). O nome do interpretador de comando no Windows XP e Vista, é o Cmd.exe que fica localizado neste caminho: C:\Windows\System32.

Observação: Todos os comandos internos podem ser executados pelo Disco de Boot ou de inicialização que pode ser criado pelo ícone “Adicionar e Remover Programas” do “Painel de Controle” do Windows 95/98/Me.

Comandos Externos. Eles não ficam gravados no Interpretador de comando. O Sistema Operacional tem que lê-los em discos antes de poder executá-los. No DOS original, os comandos externos ficam neste caminho: C:\DOS. Já no DOS do Windows 95/98/Me, os comandos externos ficam neste caminho: C:\Windows\Command. No DOS do Windows XP/Vista, os comandos externos ficam neste caminho: C:\Windows\System32.

Comandos Internos

Conheça agora quais são os comandos Internos do DOS no Windows XP ou Vista

CLS - Este comando limpa a tela do computador. Sua razão principal é livrar o usuário de gráficos ou textos indesejáveis no monitor.

DIR - Este comando lista na tela os arquivos existentes em um disco e fornece informações sobre tamanho, data e hora de criação dos mesmos. Digite DIR/? para ver todos os parâmetros. Veja alguns exemplos:

DIR/W - Este comando lista na tela os arquivos em colunas. (Funciona no DOS Original, no Prompt do DOS do Windows 95/98/Me).

DIR/P - Este comando lista na tela os arquivos dando pausas.

DIR/S - Este comando procura o arquivo especificado em toda Unidade (CD-ROM, HD, PENDRIVE etc). Exemplo: DIR/S # WIN.*

Máscara, Caracteres Globais ou Coringas

São caracteres utilizados para substituir uma parte não especificada do nome ou extensão de um arquivo. São os Asteriscos e as Interrogações.

Um Asterisco - É Utilizado para substituir um grupo de caracteres ou bytes.

Uma Interrogação - É Utilizado para substituir apenas um byte ou caractere.

DIR *.EXE - Lista todos os arquivos terminado com a extensão EXE.

DIR DAT*.TXT - Lista todos os arquivos começado com DAT e que tenha a extensão .TXT

DIR T*.* - Lista todos os arquivos que tenham o nome iniciado com a letra T.

DIR *.T* - Lista todos os arquivos que tenham a extensão iniciada com a letra T.

DIR ??a*.* - Lista todos os arquivos em que o 3º caractere do nome do arquivo é a letra A.

CD ou CHDIR ou CD\ - Este comando é utilizado para acessar um subdiretório, ou seja, entrar. Ao acessar o sub-diretório, pode-se fazer todas as manutenções possíveis.

CD.. Este comando é usado para voltar um subdiretório anterior, até chegar à raiz principal.

MD ou MKDIR - Este comando é utilizado para criar o Diretório e Subdiretórios. No Sistema Operacional Windows, os diretórios são chamados de pastas. Dentro de um diretório pode conter arquivos e subdiretórios (ou subpastas). Exemplo: MD # Nome do Diretório.

RD - Este comando remove Diretórios e Sub-diretórios de um disco se ele estiver vazio, ou seja, não possuir nenhum arquivo. Além disso, devemos estar fora dele para removê-lo. Se um diretório possuir dentro dele um sub-diretório, o comando RD não removerá este Diretório. Acrescentando o parâmetro /S ele apaga um diretório contendo arquivos e subdiretórios dentro dele. Acrescentando Parâmetro /Q, ele apaga o diretório sem fazer pergunta. Muito cuidado com o comando RD/S/Q

Exemplo: RD # Nome do Diretório RD/S # Nome do Diretório RD/S/Q # Nome do Diretório

TYPE - Este comando é usado para visualizar o conteúdo de um arquivo.

Exemplo: TYPE # ARQUIVO.TXT

>PRN - Este comando é usado junto com o comando TYPE para visualizar e ao mesmo tempo imprimir o conteúdo de um arquivo. Exemplo: TYPE # ARQUIVO.TXT>PRN

Observação: Você também pode usar este comando junto ao COPY. Ex. COPY # ARQUIVO.TXT>PRN

REN ou RENAME - Este comando é utilizado para mudar o nome de um ou mais arquivos ou diretório sem alterar seu conteúdo. Exemplo: REN # ARQUIVO1 # ARQUIVO2

DATE - Este comando permite visualizar e mudar a data do sistema operacional.

A data deve ser digitada com três números separados com traços (-) ou barras (/).

TIME - Este comando permite visualizar e mudar a data do sistema operacional.

O único formato aceitável para hora é: hh:mm:ss.

DEL ou ERASE - Este comando permite deletar (apagar ou excluir) um ou mais arquivos de um disco.

Exemplo: DEL # Arquivo ou Diretório

- Para solicitar a exclusão de um arquivo com uma pergunta digite: DEL /P

- Para forçar a exclusão de um arquivo somente leitura digite: DEL /F

- Para excluir arquivos de todas as subpastas ou subdiretório digite: DEL /S

- Para excluir sem pedir confirmação digite: DEL /Q

- Para ver mais parâmetros a serem utilizados com o comando Del digite: DEL /?

Observação: Se você tem uma pasta com vários arquivos. Você não precisa entrar no diretório para excluir os arquivos como se fazia antigamente. Você está fora do diretório, então basta digitar o comando Del e o nome do diretório, assim ele irá apagar todos os arquivos daquele diretório. Agora para apagar os arquivos e também o nome do diretório, veja o comando RD.

MOVE - Este comando é usado para mover arquivos de um diretório para outro.

1º Exemplo: Para mover os arquivos em um disquete de um diretório para outro pela RAIZ.

MOVE # A:\DIRETÓRIO1\TESTE.TXT # A:\DIRETÓRIO2

Observação: Quando você move os arquivos de um diretório para outro diretório na mesma unidade de disco, não há necessidade de colocar a letra referente à unidade antes do nome do diretório, veja o exemplo:

MOVE # \DIRETÓRIO1\TESTE.TXT # \DIRETÓRIO2

VER - Este comando é utilizado para exibir a versão do Sistema Operacional.

VOL - Este comando exibe o rótulo de volume de um disco.

LABEL - Este comando é usado para mudar o nome do rótulo de volume de um disco.

PROMPT - Este comando permite mudar o Prompt do Aviso de comando do DOS.

O prompt normal é a letra do drive corrente seguido do sinal “maior que” (>).

Para usar um caractere especial, deve-se precedê-lo na série de argumentos com um sinal de $.

Pode-se também incluir qualquer palavra no prompt.

Veja agora alguns caracteres especiais em uma série de prompt:

PROMPT # $P$G - Padrão

PROMPT # PALAVRA # $P$G

t - Hora atual

d - Data atual

v - Versão do Sistema Operacional

n - Drive Corrente

p - Drive e Diretório corrente

g - Caractere “>“

L - Caractere “<“

q - Caractere “=“

b - Caractere “”

Exemplo: PROMPT # $t <Enter>

Resultado: 12:15:03_, ou seja, hora atual.

PROMPT # $d <Enter>

Resultado: 1/1/80_, ou seja, data atual.

COPY - Este comando é utilizado para fazer cópias de um disco para outro ou para a duplicação de arquivos, podendo utilizar os caracteres globais. Sua sintaxe geral é:

1º Exemplo: Copia de um diretório para outro. COPY # C:\Diretório1\TESTE.TXT # C:\Diretório2

2º Exemplo: Copia puxando os arquivos de um diretório de um disquete, para um diretório no computador. COPY # A:\Diretório\TESTE.TXT

3º Exemplo: Copia os arquivos de um diretório no CD-ROM para um diretório na unidade C:\PASTA e ao mesmo tempo para o disquete no diretório A:\CAIXA

COPY # D:\ORIGEM\Arquivo.TXT # C:\PASTACOPY # D:\ORIGEM\Arquivo.TXT # A:\CAIXA

Para aparecer este símbolo do Enter tecle Alt (Esquerdo) + 244. No DOS Original tinha que teclar Ctrl + T .

COPY CON - Este comando é utilizado quando se deseja criar arquivo de texto ou arquivo de lote. Arquivo lote é aquele em que conseguimos entender todos os comandos que nele existem. Após o texto ser introduzido e deseja-se abortar a criação desse arquivo, pressiona-se as teclas Ctrl + Break ou Ctrl + C simultaneamente seguido da tecla ENTER. Se não houver erro deve-se teclar F6 ou CTRL + Z (para salvar o arquivo de lote elaborado).

Após a instalação do Sistema operacional Windows 95/98/Me, o arquivo de lote (Autoexec.bat) já vinha na Raiz (C:\). Se você criar na Raiz um diretório com o nome Útil, e neste diretório você colocar um arquivo executável. (Exemplo: DOSKEY.EXE). Para que o Sistema Operacional DOS faça o reconhecimento da existência deste arquivo que está no diretório Útil, é necessário colocar dentro do arquivo de lote Autoexec.bat, esta linha de comando. (SET # PATH=C:\UTIL).

Observação: Arquivos de lote como o Autoexec.bat, e o Config.sys que veremos mais adiante, não existe no Windows XP ou Vista. No Windows 95/98/Me, estes dois arquivos são importantes. Pois, ao ligar o PC, a primeira coisa que o Sistema Operacional faz, é executar as linhas que estão no conteúdo destes arquivos.

PAUSE - Este comando dá uma pause durante a execução de um arquivo de lote, só prosseguindo após uma tecla ser pressionada. Exemplo: PAUSE # > # NUL ou apenas PAUSE

Este comando é usado somente num arquivo de Lote.

ECHO ON/OFF (MENSAGEM) - Utilizado como o argumento ON, o comando ECHO permite a presença dos comandos na tela e executa-os.

Utilizado com o argumento OFF o comando ECHO não exibe a presença dos comandos na tela apenas executando-o. Este comando é sempre usado ao criar um arquivo de Lote.

A arroba deve ser usada sempre antes do comando ECHO.

Exemplo: @ECHO # OFF ou @ECHO # ON

Depois você pode criar várias linhas de texto num arquivo de lote, para exibir uma linha sem texto, é necessário colocar um ponto na frente do comando ECHO. Exemplo:

@echo off

Echo Mensagem por Escrito. Veja que o comando Echo está sem o Ponto

Echo.

Echo Outra Mensagem. Veja que na linha anterior, por não ter texto, Foi colocado um ponto.

O que é Arquivo e Extensão?

Dentro de um diretório (ou pasta) podemos encontrar vários arquivos, o conjunto de arquivos num diretório forma um aplicativo que só pode ser executado localizando o arquivo executável. Todo arquivo executável que roda um aplicativo termina com as extensões (.COM ou .EXE). A extensão (.COM) é muito pouco utilizado em aplicativos hoje em dia. A extensão (.BAT) é também executável, porém não é utilizado como arquivo executável de aplicativos, pois seu conteúdo pode ser visualizado facilmente, o que daria acesso ao seu código fonte. O Arquivo e a Extensão são separados pelo ponto. Antes do ponto é o nome do arquivo. Depois do ponto é a extensão. Veja alguns exemplos:

Word.doc, Cmd.exe, História.pdf, Excel.xls, Contexto.txt, Foto.jpg, Música.mp3, Desenho.cdr, Brasil.bat

Os arquivos acima são: Word, Cmd, História, Excel, Contexto, Foto, Música, Desenho e Brasil.

As extensões são: .doc .exe .pdf .xls .txt .jpg .mp3 .cdr .bat

Como executar um Aplicativo no MS-DOS?

1º) Entre no diretório desejado. Digite: CD # Nome_do_Diretório

2º) Liste o arquivo com a extensão .EXE. Digite: DIR # *.EXE

3º) Digite o nome deste arquivo que você listou, sem a extensão e tecle Enter.

Comandos Externos no DOS do Windows XP ou Vista

FORMAT A: - Este comando é utilizado para preparar um disco para uso. Num disquete, os dados são gravados em trilhas sendo que cada trilha é dividida em setores. Nos disquetes de dupla face, duas trilhas correspondentes, uma em cada face, formam um cilindro. Num disquete novo, as trilhas e setores ainda não estão definidas, sendo que a definição desses elementos é feita por meio de gravação de determinados sinais e códigos eletrônicos. A definição das trilhas e setores é que se denomina Formatação.

A unidade A: que vem depois do comando FORMAT deve ser usado obrigatoriamente, isto fará com que direcione a formatação do disco na unidade especificada.

A inclusão do argumento /Q indica que a formatação deve ser feito num processo acelerado.

A inclusão do argumento /FS: especifica o tipo sistema de arquivos (FAT, FAT32, NTFS).

Exemplo: FORMAT /FS: FAT32 A:

Observação: Alguns Dispositivos de Hardware, como o PenDrive por exemplo, não permite formatar utilizando o sistema de arquivos NTFS.

MORE - Este comando é semelhante ao anterior por mostrar o conteúdo de um arquivo; no entanto este por sua vez, permite acessar o conteúdo de um arquivo muito extenso de tela em tela, ao pressionar qualquer tecla. Exemplo: MORE # ARQUIVO.TXT

ATTRIB # +H - Este comando é usado para ocultar todos os arquivos de uma só vez, ou ocultar apenas um arquivo especificado o nome do arquivo após este comando.

Observação: Ao ocultar os arquivos, você estará protegendo os arquivos contra deletação com o uso dos comandos (DEL ou ERASE).

ATTRIB # -H - Este comando é usado para desocultar os arquivos que foram ocultos pelo comando anterior.

TREE - Este comando mostra na tela uma raiz de todos os diretórios, subdiretórios existentes em seu Winchester (Disco Rígido).

XCOPY - Este comando é usado para copiar diretório com todos os seus arquivos, com exceção dos arquivos de sistema e os arquivos ocultos.

É também usado para copiar arquivos de Winchester para Winchester ou HD para HD.

Deve-se usar o parâmetro \S para que copie Diretórios, Subdiretórios e todos os arquivos existentes. Lembre-se também de mudar ou configurar o Winchester pelo jumpeamento em Primário (Master) e Secundário (Slyve).

DEFRAG - Este comando é usado para otimizar (organizar) os dados gravados no Winchester (Disco Rígido ou HD). Este programa torna o micro um pouco mais rápido (ao carregar os programas na memória RAM). Exemplo: Defrag <volume> [-a] [-f] [-v] [-?]

- Analisa se precisa desfragmentar a unidade ou o volume. Defrag c: -a

- Para forçar a desfragmentação mesmo com o espaço pequeno no volume digite isto: Defrag c: -f

- Saída detalhada digite: Defrag c: -v

- Exibir este texto de ajuda digite: Defrag c: -?

CHKDSK - É um programa do DOS, usado para verificar e corrigir vários problemas na Estrutura de Arquivos e Diretórios. Também tem como finalidade indicar e corrigir erros que poderão ocorrer no disco. No DOS Original você tinha que digitar Scandisk, então um o aplicativo era executado pelo Prompt de Comando. No Prompt do DOS do Windows 95/98/Me, ao digitar Scandisk, abre-se o aplicativo Scandisk que já vem no Windows.

EDIT - É um comando externo existente no DOS, usado para abrir arquivos, mostrando seu conteúdo onde pode ser alterado. Para abrir um arquivo, você pode digitar no aviso de comando, o comando EDIT seguido do nome do arquivo que você deseja abrir. Exemplo: EDIT # LEIA_ME.TXT

MODE - Muda o Tamanho da Janela do Prompt do MS-DOS. Porém, no DOS original, este comando era utilizado para definir o número de colunas de tela. O MODE 40 define a capacidade de tela em 40 colunas. MODE 80 define a capacidade de tela em 80 colunas (default ou padrão). Sua sintaxe é: MODE # 40 ou MODE # 80. Fazendo isso, o tamanho dos caracteres exibidos na janela Prompt do DOS, aumentava ou diminuía de tamanho.

FTP - Acessa o programa FTP para transferência (download ou Upload) de arquivos para contas de hospedagem para a exibição de páginas na Web. Basta digitar FTP e teclar enter. Para ver a lista de comandos basta digitar ? no Prompt do FTP. Para dar acesso a uma conta basta digitar o comando open + o endereço FTP desejado. Para sair digite: Quit

Observação: Você pode a qualquer momento no Prompt do DOS, teclar Ctrl + Break para cancelar um comando em execução. Esta tecla de atalho é semelhante ao Ctrl + Alt + Del do Windows, onde exibe o Gerenciados de Tarefas com a lista dos aplicativos travado que não está respondendo para você escolher e Finalizar Tarefa.

DISKCOPY - Comando utilizado para copiar o conteúdo de um disquete inteiro para outro. Ao utilizar este comando, o disco destino será totalmente apagado, e os arquivos do disco origem serão copiados para o mesmo, setor por setor. Exemplo: DISKCOPY # A: # A:

Observação: No DOS original, o nome deste comando era chamado: DISKCOMP.

Lista de Comandos que Funciona no DOS Original

e no Prompt do MS-DOS do Windows 95/98/Me

MSAV - Este é um programa Antivírus existente no DOS. Ele é executado no Prompt do MS-DOS do Windows 95/98/Me se o aplicativo estiver no Disco Rígido. Sua desvantagem, é que ele não faz atualização pela Internet, e o Banco de Dados para detecção de novos vírus é muito antigo.

ARJ - É um comando externo do DOS, usado para compactar arquivos de um aplicativo em discos.

No DOS original o arquivo arj.exe tinha que ser colocado neste caminho C:\DOS para que pudesse funcionar. No Windows 95/98/Me tinha que ser colocado neste caminho C:\Windows\Command. No Windows XP/Vista tem de ser colocado neste caminho C:\Windows\System32

As opções para este processo, será exibida na tela digitando: ARJ/?

Exemplo: Para compactar da unidade C:\UTIL para A:

Sendo que os arquivos que estão no diretório UTIL serão compactados no disco que está na unidade A:

Para compactar digite no aviso de comando: ARJ # a # A:\UTIL

O argumento “a” usado após o comando ARJ serve para compactar na unidade A: com o nome UTIL

Após a compactação no disco estará assim: UTIL.ARJ

Para compactar chamando de disco em disco: ARJ # a # -va # A:\UTIL

Este processo é usado, se o diretório UTIL tiver muitos arquivos, estão o uso do argumento -va fará com que apareça na tela uma mensagem, pedindo o próximo disco.

Ao aparecer a mensagem; deve-se inserir no drive o próximo disco e teclar Y

Para restaurar ou extrair os arquivos do disco: Deve primeiramente criar um diretório, com o uso do comando MD e depois entrar no diretório que você criou. Depois digitar: ARJ e A:\UTIL ou ARJ # e # -va # A:\UTIL O parâmetro “e” serve para extrair os arquivos do UTIL.ARJ que está no disco da unidade A:

QBASIC - É um comando externo também usado para abrir arquivos, mostrando seu conteúdo onde pode ser alterado; tendo a capacidade também de elaborar programas na linguagem BASIC. Pode ser executado no Windows XP e vista se este comando externo estiver presente neste caminho. C:\Windows\System32

DELTREE - Este comando é usado para deletar (apagar) um diretório com todos os seus subdiretórios e arquivos. Se você usar o parâmetro \Y depois deste comando, irá ignorar a mensagem se deseja continuar ou não com a exclusão do arquivo. Ex: DELTREE A:\*.TXT

Observação: Este comando não Funciona no DOS do Windows XP/Vista. Se desejar remover um diretório com seus arquivos dentro. Use o comando RD /S

SYS - Este comando funciona somente no Windows 95/98/Me. Ele é utilizado para transferir os arquivos de sistema para uma Unidade (Exemplo: Disquete). Se o Interpretador de comando (COMMAND.COM) estiver oculto ele não será transferido. Para fazer a transferência, vá para a Raiz (C:\) digitando CD\ e digite: SYS # A: fazendo isto o comando externo SYS.COM irá transferir o COMMAND.COM, IO.SYS, MSDOS.SYS para a unidade A: onde deverá estar o disquete. Este processo é também usado para criar Disco de Boot ou Disco de Inicialização. Ao transferir os comandos citados acima para unidade A: e você chegar a acessar a unidade usando o comando DIR. Você pode notar que o IO.SYS (Input/Output - Entrada / Saída) e o MSDOS.SYS estão ocultos. Para ver, basta digitar: DIR/A

AUTOEXEC.BAT - Este arquivo vem no DOS Original, e no DOS do Windows 95/98/Me. Ele fica localizado na raiz (C:\), e é executado automaticamente após a carga do Sistema Operacional. A grande utilização deste arquivo é “acessar” a máquina para que ela já comece a trabalhar de forma como queremos. Dentro do AUTOEXEC.BAT, pode-se usar todos os comandos internos e externos, além do nome de arquivos executáveis.

Exemplo de AUTOEXEC.BAT

@ECHO # OFF  Não permite a presença dos comandos durante a execução.

PROMPT # $P$G  Define o modelo do Prompt de Comando.

C:\MOUSE\MOUSE  Aciona o ponteiro do MOUSE, esta linha é acrescentada quando instala o mouse pelo

disquete.

SET # PATH=C:\DOS;C:\WINDOWS;C:\WINDOWS\COMMAND;C:\  Permite a leitura dos

comandos externos localizado em outros diretórios.

SET TEMP=C:\DOS  Salva no diretório DOS arquivos temporários. No DOS do Windows 95/98/Me/XP/Vista, os

arquivos temporários são salvos neste caminho: C:\WINDOWS\TEMP

C:\WINDOWS\COMMAND\DOSKEY  Aciona o acumulador de comandos. Ele permite que seja exibido

vários comandos que você já tinha utilizado antes. Para ver, tecle seta para cima no Prompt do DOS.

Mode # com # codepage # prepare=((850) # C:\WINDOWS\COMMAND\EGA.CPI)

Mode # com # codepage # select=850  Estas duas linhas de comandos( Mode com), configura o

adaptador de vídeo para a exibição da imagem no Monitor

Keyb # br,,c:\WINDOWS\COMMAND\KEYBOARD.SYS  Configura o Teclado

CONFIG.SYS - É um arquivo que contém uma série de comandos os quais determinam a configuração do Sistema Operacional. Os comandos mais utilizados dentro do Config.sys são FILES, BUFFERS, LASTDRIVE. Este Arquivo vem no DOS original, e no DOS do Windows 95/98/Me.

a) FILES - Determina a quantidade de arquivo abertos simultaneamente para uma aplicação. O comando é escrito da seguinte forma. Exemplo: FILES = 60.

b) BUFFERS - Determina o número de áreas de memória utilizadas para conter temporariamente os dados de entrada e saída. O comando BUFFERS é escrito da seguinte forma. BUFFERS = 40.

O valor padrão varia em função do total de memória RAM existente no computador.

Buffers=5, se tiver 256 Kb de memória RAM.

Buffers=10, se tiver 512 Kb de memória RAM.

Buffers=15, se tiver acima de 521 MB de memória RAM.

Buffers=40, se tiver 8 ou 16 MB de memória RAM.

Acima disto, não há necessidade de se colocar o comando Buffers.

c) LASTDRIVE - Identifica o último de drive admissível. É indicado por letras que vai de A até Z.

Exemplo: Lastdrive=D significa que seu micro admite até 4 unidades a serem acessadas. Se você colocar no config.sys LASTDRIVE=D, e você tiver na CPU dois drives de CD-ROM D: e E:, então a unidade E: não será acessada, pois o comando Lastdrive só estará permitindo a existência de Unidades até a letra D: É bom sempre empregar assim: LASTDRIVE=Z.

Exemplo de CONFIG.SYS

DEVICE=C:\WINDOWS\HIMEM.SYS

DEVICE=C:\WINDOWS\EMM386.EXE RAM

BUFFERS=40,0

FILES=100

LASTDRIVE=E

FCBS=4,0

DOS=UMB

DEVICE=HIGH /L:1,12304=C:\WINDOWS\SETVER.EXE

DEVICEHIGH=C:\WINDOWS\IFSHLP.SYS

STACKS=9,256

DOS=HIGH

DEVICE=C:\WINDOWS\COMMAND\DISPLAY.SYS con=(ega,,1)

COUNTRY=055,850,C:\WINDOWS\COMMAND\COUNTRY.SYS

Obs.: Na linha do config.sys, pode-se empregar a palavra NOEMS no lugar de RAM. O Valor do FILES varia de 30 a 200.

Outras linhas podem ser empregadas automaticamente durante instalações de programas (Exemplo: CLIPPER 5.0) e dispositivos tais como (MULTIMÍDEA), sendo assim, não é importante conhecer a fundo a influência de tais linhas para a execução de determinados aplicativos. Nota-se também que nem sempre o caminho é direcionado para o WINDOWS. Pode também ser direcionado para o DOS.

(Exemplo: DEVICE=C:\DOS\HIMEM.SYS).

Lista de Comandos que Funciona somente no MS-DOS Original

UNFORMAT - Este comando é usado para recuperar os arquivos num disco que foi formatado.

UNDELETE - Este comando é usado para recuperar os arquivos num disco que foi excluído com o auxílio dos comandos DEL ou ERASE.

HARDWARE

A palavra HARD significa rígido. Na informática significa a parte física do computador.

O hardware subdivide-se em três partes: UCP ou CPU , Periféricos e Memória.

CPU ou UCP - Unidade Central de Processamento

O Computador não é apenas uma máquina, mas sim um conjunto de várias unidades (circuitos eletrônicos) interligados. A principal delas é a unidade central de processamento, também conhecida como UCP, responsável pela efetuação dos cálculos e pelo controle das demais unidades. É o lugar onde se localiza a “eletrônica inteligente” do sistema.

Se formos direto ao ponto chave poderíamos dizer que a CPU seria o Microprocessador (Principal componente responsável pelo processamento dos dados e pela velocidade.) Porém, podemos também chamar de CPU, o gabinete contendo todo os dispositivos, memória, microprocessador, fonte de alimentação, HD, Drivers etc, já montado. Isto porque todo este conjunto é responsável pela velocidade e pelo processamento de dados. Um depende do outro.

Interface

As interfaces são placas que inseridas em conectores da UCP, chamados de SLOTS (ou Encaixe), permitem o intercâmbio de informações entre a UCP e periféricos. Existem dois tipos de interface:

Interface Serial e Interface Paralela.

Interface Serial

Recebe um volume de dados e os transmite de bit em bit.

Interface Paralela

Recebe um volume de dados e os transmite de byte em byte.

Unidade de Lógica-Aritmétrica

Conhecida pela sigla ULA é uma das divisões da UCP, é encarregada de manipular ou preparar os dados no computador. É responsável pelos cálculos e comparações lógicas.

Unidade de Controle

Uma das divisões da UCP, é responsável pela coordenação e harmonia do trabalho realizado.

Periféricos

Em informática, dá-se o nome de periférico a todo dispositivo que permite a comunicação do computador (UCP) com o mundo exterior. Esse mundo exterior pode ser a pessoa humana (o usuário) ou então qualquer tipo de dispositivo que seja controlado pelo computador ou que forneça informações a ele.

Existem três categorias de periféricos:

1 Entrada (Input) - Exemplo: Teclado, Mouse, Scanner, Câmera Digital, Leitor de CD/DVD

2 Saída (Output) - Exemplo: Impressora, Plotter, Monitor

3 Entrada e Saída (Input e Output) - Exemplo: Placa de Fax/Modem, Pendrive, Gravador de CD/DVD, Mp3, Placa de Som, Impressora Multifuncional, Placa de Rede, Disco Rígido, Leitor de Cartão e Pen Drive.

Unidades ou Periféricos de Entrada (Leitura)

São os periféricos utilizados para se introduzir as informações no computador.

O principal periférico de entrada é o teclado.

Teclado

O teclado é do computador um periférico de entrada semelhante a uma máquina de escrever. Possuir adicionalmente teclas de controle chamadas de Teclas de Funções e a parte numérica semelhante a de uma calculadora.

O teclado é formado por letras de A a Z (Alfa) e numéricos de 0 a 9, portanto chamado “Teclado Alfanumérico”.

Em alguns casos, o teclado está integrado na mesma caixa que contém a unidade central; em outros, está separado fisicamente dela, mantendo-se a união por meio de um cabo. O número de teclas é importante, pois permite maior ou menor flexibilidade do manejo da máquina.

Unidade ou Periféricos de Saída

São os periféricos que o computador utiliza para entregar a informação ao mundo exterior (por exemplo, o resultado das operações realizadas). Os principais periféricos de saída são:

Vídeo ou Monitor

O Vídeo é semelhante a um aparelho de televisão, projetado para exibir dados de saída do computador.

Sua conexão com a UCP é feita através de uma interface.

Dois tipos de vídeo podem ser usados no PC. O monocromático (padrão), em duas cores (Esverdeado e Branco / Preto e Branco) ou o colorido.

Outra possibilidade importante é a de se obter gráficos sobre a tela, e se estes são de alta ou baixa resolução gráfica. No caso das telas em cores, é oportuno conhecer o número de cores que podem ser gerados, nos monocromáticos, sua escala de cor é mono.

Impressoras

A impressora é o periférico de maior difusão e popularidade. É um periférico de Saída utilizado para se obter listas em papel dos dados de saída fornecidos pelo computador.

Unidades ou Periféricos de Entrada e Saída

Há casos em que uma unidade tanto pode fornecer dados ao computador (entrada) como também ao operador (saída). Estas unidades são conhecidas como “periféricos de entrada e saída”.

Os principais periféricos de entrada e saída são:

Unidade de Disco Flexível ou Disquete

Dispositivo giratório composto de um cabeçote de leitura/gravação. Sua função é ler ou gravar informações em um disco flexível. Este disco é introduzido no drive, e com um movimento de rotação em torno de seu eixo, é permitido que os dados sejam gravados no disco através do deslocamento de um braço instalado na cabeça de leitura/gravação. Sua capacidade máxima não estando compactada é de 1.440.000 MB.

Unidade de Disco Rígido (Winchester, HD ou Hard Disk)

Armazena muito mais informações que um disco flexível (disquete), lê e grava muito mais rápido .

Obs.: Um disco rígido de 10 Mb equivale a cerca de 28 disquetes. Hoje temos HD de 500 GB, 1 TR etc.

Modem

Permite a comunicação entre computadores por meio de linhas telefônicas ou cabos.

“Modem” significa Modulador/Demodulador.

Memória

É a unidade funcional encarregada do armazenamento das informações binárias. As características tecnológicas da memória de um computador são determinadas em última análise pela forma com que é constituída sua célula básica de armazenamento, o elemento de memória, a unidade física usada para armazenar um dígito de informação binária (bit). A memória principal dos computadores é dividida em duas unidades de armazenamento: A memória RAM e a memória ROM.

Memória RAM (Random Access Memory)

É uma memória de acesso aleatório (grava e lê, por isso também chamada de memória de leitura/gravação), isto é, armazena dados de entrada, intermediários e de saída, além de instruções lógicas e programas. Esta memória permanece ativa somente quando o computador está ligado, pois ela é abastecida por energia, portanto volátil.

Memória ROM (Read Only Memory)

É uma memória somente de leitura onde o computador irá utilizar como um manual de consulta interno, informações que vêm gravadas de fábrica. Esta memória permanece fixa mesmo com o computador desligado. Existem três tipos especiais de memória ROM:

PROM; EPROM; EAROM

Memória Auxiliares

Servem como uma biblioteca, onde é possível acessar diretamente dados.

Exemplo: Disco Flexível (Disquete)

Disco Rígido (Winchester)

Fita Magnética (Fita Rolo)

Buffer

Compatibiliza a velocidade entre o computador e os outros periféricos.

As informações são enviadas a um BUFFER de dados e ficam guardadas até que um sinal seja emitido, para que possa haver o processamento.

Microprocessador

A definição mais elementar de um microprocessador é a de um circuito integrado capaz de executar um programa e controlar as unidades necessárias para a execução.

No início da década de 70, quando os primeiros microprocessadores surgiram. Despertou um grande interesse na utilização deste componente pelos diversos setores industriais.

Nota-se uma crescente utilização dos microprocessadores em equipamentos diversos.

O Microprocessador provocou uma revolução na eletrônica e no mercado. Sua confiabilidade tornou-se alta o número de componentes e a complexidade dos circuitos.

As marcas de microprocessadores mais conhecida da Intel são:

Pentium 3, Pentium 4, Duo Core, Core 2 Duo , Core Quad

Unidade de Medida de Memória

Qualquer informações que seja enviada ao computador é representada através de uma seqüência de dois símbolos (0 e 1). Estes símbolos representam respectivamente os estados LIGADO (ON) e DESLIGADO (OFF).

Esta representação recebe o nome de Sistema Binário (Sistema de Representação Numérica de Base 2), pois é o sistema mais natural existente, trabalhando apenas com dois números (0 e 1). Cada símbolo recebe o nome de BIT (Binary Digit).

O que é Bit e Byte

Bit é a menor informação processada na memória do computador. Um Byte é um Caractere que pode ser constituído por letras, números e símbolos (Exemplo: A, y, 5, &, #, G, 9, @ etc.); 1 Byte é igual à unidade Padrão (8 bits), 1024 Bytes é igual a 1 Kbyte (Quilobyte), 1000 KB (Kbyte) é igual a 1 MB (Megabyte), 1000 MB (Megabyte) é igual a 1 GB (Gigabyte), 1000 GB é igual a 1 TR (Terabyte). Um CD simples de música que ouvimos vem marcando 700 MB, um DVD simples de Filmes que assistimos vem marcando 4.7 GB ou 4.700.000.000 bytes. Um Disquete tem apenas 1.44 MB. Cartões de Memória de Câmara Digital e Celular pode ter 2, 4, 8 Mega de memória.

Múltiplos de Memória

A capacidade de armazenamento de uma memória é medida pelos números de Bytes que podem ser armazenados. Para representarmos quantidades, utilizamos os seguintes parâmetros:

1 Bit

1 Byte

1 Kilobyte

1 Megabyte

1 Gigabyte

1 Terabyte

1 Pentabyte

1 Exabyte

1 Zettabyte

1 Yottabyte = Menor informação

= Unidade Padrão - 8 bits

= 1024 Bytes

= 1000 KB (Kilobyte)

= 1000 MB (Megabyte)

= 1000 GB (Gigabyte)

= 1000 TR (Terabyte)

= 1000 PT (Pentabyte)

= 1000 EX (Exabyte)

= 1000 ZE (Zettabyte)

Classificação dos computadores.

Existem dois tipos de computadores: Os Analógicos (do grego analógos, que significa proporcionado) e os digitais (do latim digitus, que significa dedo).

O termômetro é um exemplo de funcionamento por analogia, onde a dilatação do mercúrio é análoga à mudança de temperatura. Ao contrário dos computadores analógicos, que trabalham com grandezas físicas, os computadores digitais são capazes de somar, subtrair, multiplicar, dividir e comparar através de pulsações elétricas que representam dígitos 0 (ausência de corrente) e 1 (presença de corrente).

Os computadores digitais são os mais utilizados.

SOFTWARE

Por si só, o computador não é capaz de realizar nenhum trabalho; ele não é um “cérebro eletrônico”.

E somente um elemento capaz de executar uma terefa cuja execução lhe é ordenada. Por conseguinte, para que ele realize esse trabalho, é necessário que o homem lhe dê instruções, agrupadas em programas: o software, idealizado e realizado pelo homem.

Desse modo, podemos equipar o sistema de computação a um triângulo eqüilátero, em cujos vértices se encontram o hardware ou equipamento físico, o software ou conjunto lógico, e o homem ou elemento coordenador. Os três elementos são igualmente importantes e equivalentes no que toca o bom funcionamento, embora provavelmente devamos colocar no vértice superior o pessoal de informática; afinal de contas, é o homem que coordena o trabalho e decide o caminho a seguir.

Em sentido amplo, software é o caminho lógico de programas utilizados num computador, permitindo assim, que o mesmo realize seu trabalho. Num sentido mais restrito, é o conjunto de programas e auxílios de programação, geralmente proporcionados pelo fabricante do computador que garantem ao usuário uma operação mais eficiente do equipamento.

O surgimento dos sistemas operacionais

A capacidade de trabalho dos computadores é aumentada pelo avanço tecnológico com isso, porém, cresce a dificuldade do homem em fazer uso de todo esse potencial, e ele passa a necessitar de novos auxílios em formas de programas não só a programação, mas também o aproveitamento dos equipamentos.

Aparecem programas que facilitam os cálculos, programas que permitem a transferência entre periféricos e programas que reduzem o tempo morto ou ocioso da máquina. A organização dos trabalhos deixou de ser confiado ao homem para ser controlado por um software específico: o sistema operacional. Este é um programa que permite encadear trabalhos, acionar simultaneamente diversos elementos periféricos, conectar adequadamente os periféricos, proporcionar proteção contra os erros, contabilizar os tempos de utilização das diversas unidades, etc.

O sistema Operacional MS-DOS

O Sistema Operacional é o encarregado da movimentação dos dados entre as unidades de I/O (Input/Output - Entrada/Saída) e a memória principal.

Os sistemas operacionais para microcomputadores baseados em disquetes, chamados abreviadamente DOS (Disk Operating System) formam a mola-mestra do rápido desenvolvimento e disseminação de sistemas de uso pessoal avançado e uso profissional, na última década.

O Sistema Operacional define o ambiente em que seus programas trabalham. O Sistema Operacional estabelece o padrão funcional do computador. O Sistema Operacional, com efeito, completa seu computador. Sem ele seu computador seria uma peça inútil, como um carro sem combustível.

Há outras razões por que o Sistema Operacional é importante.

Os programas de computador não podem trabalhar com qualquer sistema operacional, e isto significa que a lista de programas disponível para o computador é bastante influenciado pela popularidade do sistema operacional que ele usa.

Quem desenvolveu o Sistema Operacional DOS foi Tim Paterson,

que o criou com o nome de QDOS.

Em 1980, William (Bill) Gates e seu colega de faculdade, Paul Allen, fundadores da Microsoft, compram o sistema QDOS ("Quick and Dirty Operating System") de Tim Paterson por $50.000, batizam-no de DOS (Disk Operating System) e vendem licenças à IBM. O DOS vendeu muitas cópias, como o sistema operacional padrão para os computadores pessoais desenvolvidos pela IBM. IBM e Microsoft fariam, ainda, uma parceria para o desenvolvimento de um sistema operacional multitarefa chamado OS/2. Após o fim da breve parceria a IBM seguiu sozinha no desenvolvimento do OS/2.

O DOS (Sigla para Disk Operating System ou sistema operacional em disco) foi originalmente desenvolvido por Tim Paterson da Seattle Computer Products sob o nome de QDOS (Quick and Dirty Operating System), sendo uma variação do CP/M-80 da Digital Research.

O QDOS era apenas um produto interno criado para testar uma nova placa com UCP 8086. Também não rodava nas CPUs 8080 (ou compatíveis) exigidas pelo CP/M-80. A Microsoft licenciou-o da SCP, fez algumas modificações e licenciou-o posteriormente à IBM (vendido como PC-DOS) para seu novo 'PC' usando a CPU 8088 (que internamente era idêntica à 8086), e a vários outros fabricantes de hardware, vendido então como MS-DOS.

MS-DOS (e o IBM PC-DOS que foi licenciado desde então), e seu antecessor, QDOS, foram baseados no CP/M (Control Program / (for) Microcomputers — Programa de Controle para Microcomputadores) — que era o sistema operacional de disco dominante entre os microcomputadores baseados nos processadores de 8 bits Intel 8080 e Zilog Z80.

Se o Bill Gates é rico e a Microsoft domina parte do mercado de Sistemas Operacionais nos PCs, o crédito vai para Paul Allen. Foi ele quem convenceu Bill Gates a largar Harvard e fundar a Microsoft. E era duas vezes melhor programador do que ele. E, diga-se de passagem, ele foi a peça-chave na compra do QDOS, que nas mãos da Microsoft viraria o MS-DOS. Depois de quase morrer de câncer, Paul se afastou do império do mal, e devotou toda sua vida e dinheiro com ações filantrópicas.

O que é Boot

BOOT é a abreviação de BOOTSTRAP LOADER. Em português, significa a procura de um conjunto de informações. Em outras palavras, toda vez que ocorre um BOOT, a UCP procura que conjunto de informações, ou seja, o Sistema Operacional que é formado por dois arquivos: IO.SYS + MSDOS.SYS e o interpretador de Comandos que é um arquivo chamado COMMAND.COM. Na operação de um microcomputador pode ocorrer dois tipos de BOOT: Frio e Quente.

Boot Frio

É o ato de ligar a máquina e carregar o Sistema Operacional. É realizado quando pressiona o interruptor Liga/Desliga da máquina.

Boot Quente ou Reset

É o ato de reiniciar o Sistema sem ter que desligar a máquina. Quando ocorre um Boot , todo o conteúdo da memória RAM (memória principal) é apagada, o que força novamente à UCP fazer a leitura do Sistema Operacional no Disco Rígido.

O Boot quente também é realizado quando se pressiona as teclas CTRL (Control), ALT (Alteration) e DEL (Delete) simultaneamente, ou seja, CTRL + ALT + DEL, ou pressionando o botão RESET.

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