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TENDÊNCIAS NO ESTÁTICO

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Por:   •  27/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.071 Palavras (9 Páginas)  •  194 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

BRUNO CÉSAR G. DO ROSARIO RA 3078393785

THAYS DE S. OLIVEIRA RA 2401333138

JAQUELINE EFFGEN RA 9909146106

PRISCILA ROJAS RA 3086438842

TACIANE DA GAMA DIAS RA 129900971

INTRODUÇÃO À ESTÉTICA

TENDÊNCIAS EM ESTÉTICA

CAMPO GRANDE – MS

2014

INTRODUÇÃO

A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada um de nós.

Na estética contemporânea, é importante destacar duas tendências: a ontológica-metafísica, que muda radicalmente a categoria do belo, e a substitui pela vertente do verdadeiro ou do verídico; e a tendência histórico-sociológica, que contempla a obra de arte como um documento e como uma manifestação do trabalho do homen, analisa no seu próprio âmbito sócio-histórico.

Desde então, são estabelecidas hierarquias através destes símbolos, coloridos através dos meios disponíveis, o que evoluiu para uma deslumbrante opulência nas antigas civilizações, ainda hoje muito presente no nosso imaginário. Os modelos progrediram, aperfeiçoaram-se técnicas e a moral foi descontraindo até chegarmos a um mundo global que junta tradição e inovação.

TENDÊNCIAS EM ESTÉTICA

A beleza é uma característica ou um conjuntode características que são agradáveis à vista e que são capazes de cativar o observador. O conceito de beleza é variável de acordo com a cultura e opinião pessoal, o que é belo para uma pessoa, pode não ser belo para outra.

A beleza é apresentada com caráter relativo: é que nem todos os seres se apresentam no esplendor da sua perfeição, nem todas as pessoas estão dotadas na mesma capacidade de emoção estética, e só há beleza quando o objeto provoca grande admiração.

Ao analisar a beleza corporal, é possível afirmar que, sobre ela, recai um “padrão”, onde se tem ideia de uniformidade. O padrão de beleza corporal seria um conjunto de características que um corpo deveria apresentar para ser considerado como belo por um determinado grupo de indivíduos.

O corpo que se vê é aquele que está na moda, pelas quais consideramos possível perceber novas visualidades do momento contemporâneo constituem-se basicamente na inclusão dos mais diversos estilos visuais. A busca por um corpo que se vê bonito, atraente, vistoso, moreno e atlético é constante onde, cerca de um décimo da economia mundial gira em torno da compra de produtos cosméticos de academias para modelar o corpo e de empresas que produzem roupas para se mostrar o corpo.

No século XX, a mídia assumiu o posto, anteriormente ocupado pelos artistas do passado, de divulgadores do modelo ideal de beleza corporal feminino. Esses artistas pintavam em seus quadros imagens de mulheres que na época idealizavam a beleza feminina, pois para o período o único recurso disponível para propagar as imagens era através das pinturas.

Para Del Priore, no século XVI, o corpo feminino para ser belo tinha que obedecer aos critérios de beleza que o artista Veronese retratou em sua obra a bela Nani. Que ficou sendo o ideal de beleza feminina do Renascimento. Eram corpos volumosos e rotundos. Nessa época a gordura era sinônimo de saúde, beleza e sedução.

Em períodos anteriores, os segredos de beleza eram assim transmitidos, tradicionalmente, entre amigas ou entre maes e filhas, suas receitas de beleza, como perfumes e maquiagens a serem confeccionadas em casa.

Cleópatra, um dos personagens mais míticos da história da beleza. A rainha do Egito não só mostrou ao mundo o significado do poder feminino como lançou tendências reproduzidas ainda hoje: franja, sombras verdes e azuis misturadas com preto, o uso do dourado e óleos para hidratar o corpo.

Do Egito à Grécia Antiga, a diferença de conceitos estéticos é gritante, mas nem por isso menos fascinante. A mítica beleza de divindades como Afrodite, ou de mulheres eternas como Helena de Troia, atravessou os tempos e é reproduzida através de ornamentos dourados nos cabelos longos e ondulados, ou dos incríveis vestidos. No século XVIII, esta simplicidade e respeito pela Natureza voltou a tornar-se atrativa, talvez em oposição à opulência extravagante que antecedeu a Revolução Francesa de 1789, personificada por Maria Antonieta. O século XIX, por outro lado, daria enfase à mulher como um ser frágil e delicado. O dramatismo de uma pele pálida era a estética a seguir e usar rouge no rosto, apesar de frequente, ia contra as regras da etiqueta social.

Nas revistas femininas dos anos 60, os especialistas dissertavam sobre cuidados com o corpo em diferentes abordagens: alimentação, dietas, sexualidade, moda, beleza e exercícios físicos. As revistas e manuais, de beleza também se tornaram mais adeptos à suavidade e ao prazer do embelezamento.

Ao longo do século XX, a imprensa feminina adquiriu um imenso poder de influência sobre as mulheres. Generalizou a paixão pela moda, favoreceu a expansão social dos produtos de beleza, contribuiu para fazer da aparência uma dimensão essencial da identidade feminina para o maior número de mulheres.

É nas últimas décadas do século XIX que a imprensa feminina torna-se uma imprensa de grande difusão, mas é a partir da década de 1930 que ela exalta o uso dos produtos cosméticos, e encoraja as mulheres de qualquer condição a realçar por todos os meios possíveis a beleza do rosto e do corpo.

Helena Rubinstein é conhecida como a primeira mulher a profissionalizar a cosmética. Foi ela que inaugurou a era dos salões de beleza em 1908, abrindo os primeiros em Paris e Londres. A empresa com o seu nome foi uma das primeiras na área da beleza, tornando-se um sucesso que continua a crescer até os dias de hoje. A I Guerra Mundial alterou a visão do sexo feminino na sociedade e foi Coco Chanel que criou a moda para acompanhar a reinvenção de uma nova mulher. Adotou a calça, o colar de pérolas e o bronzeado, transformou peças masculinas em moda feminina e revolucionou o conceito

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