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Taxas Cambiais

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Por:   •  21/3/2014  •  598 Palavras (3 Páginas)  •  258 Visualizações

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egimes Cambiais

Flexíveis ou Flutuantes : quando seu valor é determinado no mercado de divisas através de interação das forças de oferta e demanda.

Flutuação o valor da taxa de câmbio no mercado se alterará à medida que haja mudança em outras variáves que influenciam a demanda e a oferta de divisas. A demanda por divisas é afetada, além da taxa de câmbio, pelas seguintes variáveis.

(1) Nível do Produto Interno (Y) - é de se esperar que, quanto maior Y, maior será a demanda por importações do País e, portanto, a demanda por moeda estrangeira;

(2) Nível geral de Preços Interno (Pi) e Externo (Pe) - coeteris paribus, caso Pi aumente, o preço real das importações em moeda nacional diminuirá e, portanto as importações e a demanda por divisas serão incentivadas; caso Pe aumente, o preço real das das importações em moeda nacional se elevará e, portanto as importações e a demanda por divisas serão desestimuladas;

(3) Taxas de Juros Interna (Ii) e Externa (Ie) - coeteris paribus, caso Ii, se eleve, haverá um incentivo à entrada líquida de capitais no País, pois ela se tornou mais atrativa que a externa, logo a oferta de divisas no país aumenta, com uma demanda constante; caso contrário, se Ie aumentar, ocorrerá um estímulo á saída líquida de capitais para o exterior, já que ela está mais alta que a interna logo a oferta de divisas diminui, com uma demanda constante.

(4) Produto Interno Bruto (PIB)

Os regimes cambiais são definidos pelo grau e tipo de intervenções

utilizadas pelo banco central. Em um regime de câmbio flutuante, teoricamente,não deveriam ocorrer intervenções no mercado de câmbio, entretanto, o que observamos em grande parte dos países que se denominam pertencer aos seguidores do câmbio flutuante, é uma espécie de “flutuação suja” (dirty float). Dependendo do período analisado e da política adotada, países pertencentes a esta

categoria podem diferir bastante no que se refere às intervenções. Como constatou Rogoff (2003) regimes caracterizados por possuírem flutuação livre são raros principalmente dentre os países em desenvolvimento. Em seu trabalho observa-se que metade dos países adota regimes intermediários em relação ao grau de flutuação quando considerado o regime de câmbio exercido na prática, que como

sabemos pode diferir muito daquele anunciado. O Brasil, por exemplo, em janeiro de 1999, experimentou uma mudança de regime cambial, migrando de um regime de câmbio fixo para um regime de

câmbio flutuante. Em 18 de janeiro de 1999, o então ministro da Fazenda, Pedro Malan, enviou o seguinte comunicado ao Fundo Monetário Internacional1:“The Central Bank issued this morning a communiqué announcing that the exchange rate will now be determined by market forces. Monetary policy will aim at preserving low inflation achieved under the Real Plan and, in the

short term, will respond promptly to significant movements of the exchange rate. Central bank interventions in the foreign exchange markets will be occasional, limited, and designed to counter disorderly market conditions.” O comunicado acima nos dá um indício de que a compra e venda de moeda estrangeira pelo Banco Central brasileiro dependem de regras

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