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Trabalho De Gestão De Conflitos E Eventos Críticos

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Por:   •  23/3/2015  •  998 Palavras (4 Páginas)  •  368 Visualizações

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul

Campus Virtual

Avaliação a Distância

Unidade de aprendizagem: Gestão de Conflitos e Eventos Críticos

Curso:

Professor:

Nome do estudante:

Data:

Orientações:

 Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

 Entregue a atividade no prazo estipulado.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

1. No gerenciamento de uma crise, a figura do negociador é fundamental. Quem deve ser essa pessoa e qual seu perfil? Uma pessoa só basta? Justifique sua resposta em um texto de 10 a 15 linhas. (3,0 pontos)

A pessoa indicada para gerenciar e solucionar as situações de crise é de exclusividade da polícia, ou seja, um policial com treinamento específico, denominado negociador. Por isso, a utilização de outras pessoas como religiosos, psicólogos, e outros, é inconcebível. O negociador deve ter, além de habilidades pessoais como qualificação e experiência, conhecimentos técnicos, pois poucos são capazes de intermediar entre a tese, a antítese e a síntese. Saber negociar é uma virtude que impõe ao administrador público qualificação diferenciada e cultura profissional. Em uma negociação, o número de negociadores vai depender da duração e complexidade da crise, mas o mínimo recomendado é dois, sendo ideal de três a quatro. Isso permite a troca de idéias e o revezamento, ou, até uma eventual e necessária substituição.

2. Durante uma crise envolvendo reféns, um negociador realizou diversas ações, descritas a seguir. Considerando as regras de negociação, expostas em nosso material didático, identifique os procedimentos executados pelo profissional, que não estão de acordo com a doutrina de negociação. Em seguida, explique como, em cada caso, o negociador deveria agir. (3,5 pontos)

Quando dois marginais estavam saindo de uma casa onde haviam assaltado um casal de idosos, depararam-se com a polícia, que havia sido chamada pelos vizinhos, quando verificaram que algo de errado acontecia.

Assim que os meliantes, muitos nervosos, voltaram para a casa, o negociador designado foi até a porta da frente e, aos gritos, sem se identificar como tal, exigiu que soltassem o que chamou de “reféns”. Como um dos bandidos ameaçou disparar contra a cabeça do homem, o negociador recuou até a linha onde estavam os demais policiais.

Em certa ocasião, o filho do casal chegou ao Comandante da Cena de Ação e propôs que ele fosse trocado por seu pai, que sofria do coração, sendo que o negociador levou esta proposta aos marginais, que a recusaram. Diante da negativa, sugeriu que ele mesmo poderia ficar no lugar do homem doente, o que também não foi aceito.

Depois de quatro de horas de negociação, a pedido dos marginais, mandou levar até a casa comida, água e um pouco de maconha. Quando a situação estava quase se deteriorando, pelas constantes ameaças à vida dos reféns, o negociador sugeriu que os bandidos fugissem em um veículo fornecido pela polícia. Diante da negativa dos bandidos, pediu ao padre da paróquia local que tentasse convencer os marginais a se entregar.

O negociador designado foi até a porta da frente e, aos gritos, sem se identificar como tal... Ao fazer contato com os marginais, deve o policial identificar-se e dar-lhe ciência de que ele será o negociador. O negociador não deverá se expor, não devendo se aproximar a menos de 10 metros. Exigiu que soltassem o que chamou de “reféns”. Tal palavra poderá dar aos marginais uma sensação de maior poder e controle da situação. Então o negociador deve evitar tal

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