Transporte coletivo de passageiros

Escola: Sest Senat

Professor: Marcio Torres

Aluna: Mariana Paz Silva

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                                   Parauapebas PA, 17 de Março 2016

                            Bilhetagem Eletrônica

     A bilhetagem automática consiste em sistemas eletrônicos de cobrança. Nesses sistemas automatizados de arrecadação tarifaria, o pagamento é realizado de forma previa e o comprovante é o cartão com informações magnéticas ou eletrônicas gravadas, que são detectadas por u dispositivo eletrônico, conhecido pelo nome de validador, no momento de acesso. A sua implantação passou a ser o primeiro grande processo de automação do sistema de transporte coletivo, principalmente no transporte sobre os pneus.

    Os sistemas podem adotar os cartões de formato: Edmonson que é uma tarja magnética, geralmente sobre suporte de papelão; ISO que é um cartão com tarja magnética, formato regular padronizado, normalmente no modelo de um cartão de credito;Cartões Chipados,com ou sem contato conhecidos com smart card. ou bilhete inteligente. Comportam uma quantidade de bits que viabiliza uma extensa variedade de tipos de bilhetes (unitários, viagens múltiplas, gratuidade idoso, vale transporte, estudante, etc.).

    Justificativa para implantação da bilhetagem automática: Melhorias na geração e controle das informações sobre demanda; Redução  de fraudes e evasão de receitas; Melhoria do sistema de arrecadação, controle e distribuição da receita; Facilidade para integração intermodal, intramodal, espacial e temporal; Redução do custo operacional;Melhoria da imagem do sistema; Controle da informalidade; Agilidade nas operações de embarque.

            Direção Preventiva e Segura em Pontos Críticos

     O primeiro passo para uma direção segura é conhecer melhor sistema viário e o traçado das vias. O tema direção segura certamente não é novidade para os motoristas de ônibus, nos sabemos que os motoristas de ônibus são profissionais que estão muito bem informados sobre o transito. Alem de conhecer os principais corredores de transporte e os destinos dos passageiros, o motorista de ônibus sabe muito sobre o perfil dos outros condutores, pedestres e usuários das vias, alem disso o motorista domina bem o ônibus que utiliza o que também é fundamental.

     Direção Segura: também conhecida como direção defensiva, é uma maneira de dirigir e de se comportar no transito que ajuda a preservar a vida, a saúde e o meio ambiente. É a forma de dirigir que permite reconhecer antecipadamente as situações de perigo e prever o que pode acontecer com você, com seus passageiros, com seu veiculo e com os outros usuários da via.

     Traçado da via e seus elementos: A via é muito mais do que aquele lugar que chamamos de rua. Ela extrapola os limites da pista em que o seu ônibus trafega. A via é a superfície completa por onde transitam os veículos, as pessoas e os animais. Os elementos básicos das vias são: pista, calcada, acostamento, ilhas e canteiro central. Alem dos elementos básicos, são considerados por parte integrantes da vias: as lombadas, as rotatórias, as alças de acesso, dentre outros.

     Usuário: é o que faz uso da via, e pode ser usuário da via em diversas situações: como motorista, passageiro, pedestre, ciclista ou morador local. Qualquer estudo de transito tem que considerar a percepção, identificação, decisão e ação de cada um desse usuário, de tosos o mais participativo é o motorista.

     Veiculo: Todo meio de transporte utilizado: automóveis, ônibus, motocicletas, bicicletas, caminhões, carroças, trens, etc. Normalmente, para estudos de trafego são utilizadas unidades de veículos padrão que correspondem aos automóveis.

     Via: Contempla todos os percursos, caminhos e espaços onde os usuários e veículos podem circular. O conjunto de todas as vias corresponde ao sistema viário. Lembre se de que pedestres/ciclistas também possuem suas vias (calcadas, ciclofaixas, faixas especiais, passarela).

     Sinalização Viária: O anexo I do CTB define como conjunto de sinais de transito e dispositivos de segurança colocando na via publica com o objetivo de garantir sua utilização adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e maior segurança dos veículos e pedestres que nela circulam. A Resolução N°160/04 do CONTRAN classifica sinalização viária em:

  Sinalização Vertical: Tem como um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa.

     Sinalização Horizontal:  é um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. Tem como funções: organizar o fluxo de veículos e pedestres; controlar e orientar os deslocamentos em situações como problemas de geometria, topografia ou frente a obstáculos; complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação. Em casos específicos, tem poder de regulamentação.

     Dispositivos Auxiliares: São elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via, são de matérias, formas e cores diversos, dotados ou não de refletividade.

    Sinalização Semafórica: é um subsistema da sinalização viária que se compõe de indicações luminosas acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos.

    Sinalização de Obras; Os elementos que compõem a sinalização vertical de regulamentação, a sinalização horizontal e a sinalização semafórica têm suas características preservadas. A sinalização vertical de advertência e as placas de orientação de destino adquirem características próprias de cor, sendo adotadas as combinações das cores laranja e preta, entretanto, mantêm as características de forma, dimensões, símbolos e padrões alfanuméricos.

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