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Tribos Urbanas

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Por:   •  2/11/2014  •  2.974 Palavras (12 Páginas)  •  765 Visualizações

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INTRODUÇÃO

O movimento Hippie surgiu nos Estados Unidos, na década de 60 e 70, teve início quando jovens da alta sociedade se revoltaram contra o estilo tradicional da sociedade, as injustiças e suas desigualdades. Aderiram ao estilo nômade e comunitário de viver, rejeitavam o nacionalismo e o capitalismo, utilizavam a arte como forma de expressão, constituindo assim um movimento que lutava por direitos civis, igualdade e pelo antimilitarismo, justamente por esse motivo protestavam contra a Guerra do Vietnã. O lema dos hippies era “Paz e Amor”,

SUMÁRIO

Introdução..........................................................................................................................1

Seção I – Metodologia.......................................................................................................4

Seção II – Tribos Urbanas – Movimento Hippie................................................................5

2.1 – Movimentos de cultura e contracultura.....................................................................8

2.2 – Musica.......................................................................................................................9

2.3 – Woodstock...............................................................................................................11

Seção III – Entrevista.......................................................................................................13

Conclusão........................................................................................................................15

Referência Bibliográfica Básica.......................................................................................16

Sítio da Internet...............................................................................................................17

Anexos............................................................................................................................18

Tribos Urbanas – Movimento Hippie.

Movimento de juventude que nasceu na Califórnia, na América do Norte em 1966. Hip significa zombar e melancolia. Pacifista, pregava a filosofia do amor (filosofo significa amigo do saber). Jovens estudantes reuniram-se para expor ao ridículo a guerra do Vietnã. Foi um ato de zombaria que revelou o desencantamento de uma juventude sem ideal.

O traje desse movimento era composto de calças de jeans, pantalonas com boca de sino, e no lugar de camisas e blusas, ambos os sexos usavam batas indianas, como apego a culturas distantes deste mundo massificado e corrompido pela guerra e pela sociedade de consumo. A estética hippie é também conhecida como a estética da flor e do amor.

A característica básica dessa moda foi o uso da cor. Introduziu o estilo unissex e seu gosto pelo colorido estava associado à cultura psicodélica. As roupas eram em geral estampadas e faziam alusão aos símbolos do movimento: paz e amor, além de flor e motivos orientais. Moços e moças usavam cabelos longos, repartidos ao meio com ar angelical. Os sapatos e bolsas tinham aspectos artesanais, próprios de culturas não industrializadas. Houve grande valorização de adornos de origem folclórica.

Sobre a revolução que estava começando pregavam que questionaria não só a sociedade capitalista como também a sociedade industrial. Para eles a sociedade de consumo deveria morrer de forma violenta. A sociedade da alienação deveria desaparecer da história.

Estavam inventando um mundo novo e original, e com a imaginação estavam tomando o poder. Estas eram as palavras do manifesto afixado à entrada da tradicional Universidade de Sourbonne, durante as manifestações estudantis que abalaram Paris e o mundo em maio de 68. Suas palavras poderiam figurar em qualquer texto de qualquer canto do planeta nos anos 60.

A guerra fria se acirrava por meio da obsessiva corrida armamentista e espacial. Tal fenômeno político foi marcado pela construção do muro de Berlim, em 1961, que dividiu o mundo no plano simbólico entre os azuis e os vermelhos. Neste contesto, ganhava o centro das atenções à revolução socialista em Cuba que trazia a ameaça vermelha para a América e fortalecia os soviéticos. A ofensiva do Tio Sam disseminou o vírus das ditaduras militares no continente e, nós brasileiros também sofremos dessa irradiação.

Outras manifestações do jogo da guerra fria foram a guerra do Vietnã, onde morreram milhares de jovens americanos, crianças, jovens e velhos vietnamitas, em nome da absurda causa alheia, some-se também a isso o assassinato de John e Bob Kennedy, e do líder negro pacifista Martin Luther King, o crescimento da sociedade industrial de consumo e o ascendente fenômeno da juventude como nova força, incluindo a política. Muitos Power surgiram como o Black Power, o Gay Power, o Wamens Lib.

Os anos 60 foram, sobretudo, de uma nova juventude, que também transviada, substituiu James Dean e Elvis Presley pela rebeldia política de Che Guevara e a moral sinalizada por Jimi Hendrix e toda uma constelação de pop-stars que morreu vítima da overdose de drogas.

Novos posters na parede, novas ideias na cabeça – estranho apresentar um líder da revolução cubana, morto em combate nas selvas bolivianas, ao lado do revolucionário guitarrista de Woodstock, morto em 1970, em Londres por uma intoxicação de barbitúricos.

Representaram as duas faces da mesma moeda da década, duas maneiras de viver, sonhar e morrer; ou se vivia, ou se sonhava, ou se morria com eles, ou tudo isso junto. O que importava era a revolução, desde que em benefício do homem, em nome da liberdade. Assim, se chamava para agir sobre o seu tempo, gente como o Zaratustra do rock, Jim Morrison e sua melancólica banda The Doors.

Dois ideais corriam paralelos, de um lado a revolução política, de outro, a cultural, propondo chacoalhar as bases da cultura oficial, propondo transformações comportamentais. Uns adaptados à disciplina militar partidária, outros, inadaptados a tudo que não fosse o próprio desejo. Os primeiros atuavam por meio de partidos e grupos políticos, os segundos, pelas formas alternativas dos grandes encontros comunitários, happenings e concertos de rock. O que para uns era o ponto de partida para outros era o ponto de chegada, fazer a revolução coletiva partindo da individual ou a individual pela coletiva.

Acreditava-se que apenas numa sociedade livre da exploração capitalista do homem pelo homem é que o indivíduo podia gozar de liberdade, de autonomia. Os que faziam o caminho inverso, da parte para o todo, afirmavam que apenas o homem consciente da sua individualidade poderia libertar a sociedade de toda a milenar carga opressiva. A equação pode assim ser resumida: é preciso ser livre, para libertar a sociedade, ou, só se é livre em uma sociedade livre.

Sobre esses jovens, Eric Hobsbawm (1995) em A Era dos Extremos, fala que pregavam “que sem revolução não há excitação, e sem excitação não há revolução”. Isto levou a que, enquanto alguns jovens levantavam a bandeira socialista, outros erguiam o pensamento existencialista. Os mais afinados com os acordes de Hendrix defendiam que a maior contribuição se dava, sem dúvida, no plano comportamental que materializava uma nova cultura, a contracultura.

Para o time de Che, os anos 60 significaram a prisão, exílio ou a tortura. Habitavam apartamentos clandestinos ou viviam na selva em guerrilhas, num momento de tensão e participação. Para os de Hendrix, em comunidades espalhadas pelo mundo sem fronteiras, habitando barracas e colchonetes ao ar livre, num momento de alegria e descompromisso, assistindo a festivais de rock, curtindo o corpo nu, o poder das flores e a distância dos males da civilização. Jovens da baioneta e da guitarra. No slogan “sexo drogas rock’n roll” e política, no fundo buscavam apenas o direito de o homem ser livre e feliz longe das guerras através da oposição à cultura dominante que os convocava para morrer numa guerra sem pátria.

O movimento de contracultura foi à guerra dos ideais contra a guerra da ideia de dominação da cultura capitalista ocidental norte-americana contra a cultura comunista russa e asiática que tentava avançar pelo resto do planeta.

Movimentos de Cultura e Contracultura

A cultura oficial se assentava sobre os valores que exaltavam o trabalho, a especialização da mão de obra, o elogio à máquina, à razão, à objetividade, etc. A cultura underground, marginal se opunha a tudo isso, propondo um retorno hedonista à natureza, onde o novo homem deveria estar de acordo com seus instintos, diferentes dos que são artificialmente instituídos pela indústria cultural.

Para a contracultura, há coisas mais importantes do que ficar lustrando carros e contando notas verdes, acumulando eletrodomésticos; havia chegado a hora do poder da flor se opor ao das armas e das máquinas. A filosofia do flower and power era drop out, saltar o muro e cair fora do sistema desacreditado. Sexo, drogas e rock’roll: a imaginação, um poder novo, dentro de um submarino amarelo.

Música

A música teve um papel muito importante no desenvolvimento da cultura hippie. Inicialmente foi nas fileiras da "folk music" que as idéias de contestatórias começaram a tomar forma. A América tinha uma grande tradição de cantores contestatórios, como Woody Guthrie, o qual, durante a Grande Depressão dos anos 30 tinha percorrido a América profunda cantando canções de protesto e de apelo à luta sindical. Na nova geração esta corrente contestatória foi prosseguida por cantores como Pete Seeger, Joan Baez e Bob Dylan

Festivais e música, como o Festival de Newport, atraía muitos jovens que procuravam não só o divertimento musical mas igualmente o debate de idéias. Estes Festivais começaram a crescer em dimensão e chegaram a ser proibidos em alguns sítios. Bob Dylan, um jovem cantor do Midwest americano, com cara de miúdo, compôs a canção "Blowing in the wind", que viria a ser considerada como um dos hinos do movimento contestatório. Anos mais tarde o próprio Dylan admitiria que a música fosse apenas uma adaptação de uma balada irlandesa, mas as palavras sintetizavam poderosamente o sentimento contestatório da época:

“How many roads must a man walk down / Before you call him a man?

Yes, 'n' how many seas must a white dove sail / Before she sleeps in the sand?

Yes, 'n' how many times must the cannon balls fly / Before they're forever banned?”

A resposta, dada no refrão, era ao mesmo tempo ingênua e convincente:

“The answer, my friend, is blowin' in the wind”.

Querendo dizer que as justiças eram evidentes para todos e que todos acabariam por ter consciência delas. Esse era o sentimento da época: havia demasiadas injustiças, mas em breve todos o compreenderiam. Também o uso de drogas começou a acompanhar a cultura hippie. O uso de drogas estivera associado, durante décadas, ao mundo artístico musical, mas agora iria espalhar-se entre as audiências como fazendo parte do "modo de ser" contestatório dos hippies. A inovação da tecnologia, que se espelhava na indústria química e farmacêutica, haveria de ajudar a desenvolver o consumo de drogas, tanto mais que algumas foram inicialmente consideradas como "inofensivas".

Ao mesmo tempo que as suaves baladas e hinos dos músicos folk traduziam a crítica social dos meios universitários, um outro tipo de música, mais ritmada e mais ruidosa, preparava-se para conquistar a preferência dos jovens. Pequenos grupos equipados com guitarras elétricas e bateria começaram a nascer na Grã Bretanha. Um deles tomou rapidamente a dianteira, os Beatles que, curiosamente, continham no nome o mesma palavra "beat": Beatles é uma espécie de trocadilho a partir da palavra beetle (bezouro), modificada para acentuar a idéia de música sincopada (sinônimo significa batida, ou ritmo). Embora cantando temas pouco crítico, essencialmente dedicados aos encontros e desencontros de amor (Love me do, I wanna hold your hand, She loves you) estas músicas adquiriram grande popularidade entre os jovens. Um outro grupo inglês, formado quase ao mesmo tempo dos Beatles, os Roling Stones, embora cantando o mesmo tipo de temas, começou a manifestar nas suas canções um pouco mais de irreverência e ousadia. "Let's spend a night together" (vamos passar a noite juntos) aparentemente apenas manifestava o interesse de duas pessoas em estarem "juntas", nada de proibido, mas subentendia uma atividade amorosa mais empenhada. A canção "Satisfaction", embora centrada na temática amorosa ("não consigo satisfação") acabava por simbolizar o sentimento geral da jovem geração. Os ritmos e harmonização de vozes dos Rolling Stones, mais agressivos que os doces coros dos Beatles, antecipavam igualmente um estilo de música menos adocicado. Estas tendências - as palavras críticas da música folk e o ritmo e agressividade musical do pop inglês - acabariam inevitavelmente por se juntar no que veio a ficar conhecido como "música rock". Mas existe um fato que simboliza bem esse encontro: a visita de Bob Dylan a Inglaterra em 1965, para uma série de concertos, a qual deu origem a um documentário hoje famoso: " Don't look back", realizado por D. A. Pennebaker. Numa das cenas Bob Dylan (que como qualquer músico de folk se acompanhava a si próprio apenas com guitarra acústica) detém-se por momentos frente a uma mostra londrina com guitarras elétricas, visivelmente impressionado. Numa outra cena, nos bastidores de um teatro antes de um concerto, ensaiava num piano os acordes de uma nova canção. Poucos meses depois aquela mesma canção, acompanhada por uma poderosa banda "elétrica", haveria de provocar uma revolução musical: tratava-se de "Like a Rolling Stone" e continha a receita para o novo rock: palavras críticas, agressivas, um som ruidoso e fortemente ritmado, uma forma de cantar "feia", por comparação com as suaves vozes do folk ou as doces harmonias do pop. Os Beatles fariam logo de seguida o álbum "Revolver", também com canções mais empenhadas na crítica social, o que levaria Dylan a dizer-lhes, quando os voltou a encontrar: "Oh, I get it, you don't really want to be cute anymore." ("Estou a ver que já não querem continuar a ser bem-educadinhos"). O álbum incluía as canções "Here, There and Everywhere," "Eleanor Rigby" e "For No One," e terminava coma canção experimental de um só acorde "Tomorrow Never Knows," imbuída de uma filosofia oriental.

Woodstock

Ainda hoje se debate sobre qual a verdadeira importância do Festival de Woodstock. Os "defensores" acham que foi uma pedra angular do movimento da humanidade rumo a um mundo melhor. Os cínicos afirmam que foi um acontecimento ridículo que pôs fim a uma era de ingenuidade. E há aqueles que simplesmente acham que foi apenas uma "festa dos diabos". O “Woodstock Music and Art Fair" de 1969 arrastou mais de 450 mil pessoas para um descampado não muito distante de Nova Iorque. Durante quatro dias o sítio transformou-se numa contra-cultura de "mentes abertas", onde as drogas eram "legais" e o amor era "livre". Este tipo de concertos era por esta altura freqüente em muitas zonas dos Estados Unidos. O que tornou Woodstock diferente e o transformou no símbolo da contracultura hippie e rock foram duas coisas: por um lado o concerto arrastou um inesperado número de espectadores, originando gigantescos engarrafamentos de trânsito levando as autoridades a declarar o estado de emergência, contribuindo para atrair as atenções do país. Por outro lado, o concerto foi coberto por uma equipa de filmagem dirigida por Michael Wadleigh, dando origem ao documentário "Woodstock" que permitiu corporizar em imagens duradouras a iconogafia hippie e a contra-cultura rock. Podem aplicar-se a este evento as palavras de Dickens: "Foram os melhores tempos. Foram os piores tempos. Foi uma amálgama que não se voltará a repetir".

Entrevista

Entrevistando um Hippie.

Felipe, 25 anos, paulista e formado em turismo. Casado, pai de uma filha com três anos, chamada Lua.

Profissão: Artesão.

Áreas de atuação: ruas, eventos, festas eletrônicas e praias.

Nome popular da tribo: Maluco da Br.

Para sociedade a tribo é reconhecida como hippie, porém para seus adeptos se convencionou malucos da Br, por duas razões: sempre estarem nas estradas (Brs), sendo que também “BR” tem significado de Brasil.

Fato que levou nosso entrevistado a se inserir nessa tribo: Certa vez em uma praia de Santa Catarina, onde acompanhou a chegada de um navio e seus tripulantes (turistas) que frequentarão a praia e ao partir deixarão para trás muito lixo, o que lhe despertou revolta e idgnação. A partir daí ele se recusou a exercer a profissão de turismo, pois considerou que desempenhando a mesma estaria contribuindo com a poluição ambiental.

Em companhia da esposa, ambos propuseram iniciar uma vida de artesão envolvido pela busca de qualidade de vida, passarão a defender que a liberdade não tem preço e passarão a utilizar recursos da natureza para confeccionar as artes e desse trabalho rendeu dinheiro suficiente para as viagens por 21 estados do Brasil, com o proposito de se conectar com a natureza, conhecer geografias, gastronomias, cultura, costumes, sotaques, tudo em prol da liberdade que defendem.

Preconceitos: A tribo discriminada pela sociedade pelo simples fato de trem uma aparência como descrevíamos: vestes simples, cabelo e barba “bagunçados”, dando a impressão de ser suja essa ideia é deturpada, pois seguem os bons hábitos de higiene. Sobre a aparência ele nos disse ser uma atitude natural de alguém despreocupado com os códigos de comportamento padrão. Acrescentando que por trás de um político bem vestido há muita corrupção, por isso não dá pra ser igual.

Religião: Tem fé na existência de uma força maior responsável por todas as coisas. Muitas pessoas oferecem livros religiosos (Umbandistas, Católicos, Evangélicos) alegando que é uma forma dele sair “dessa vida de hippie”.

Ritmos: Os ritmos mais escutados pelo nosso entrevistado são:

- MPB

- Reggae

- Ventania

- Sly & The Family Stone.

Gírias:

Mocó = Lugar seguro para dormir;

Fuleragem = “Malucos” que compram mercadorias na 25 de março, por não serem capazes de fabrica-los;

Manguear = “dar voltas” para vender, ou seja, não ficar parados;

Micróbio = é um elemento da tribo, totalmente desapegado, que costuma a vender sua mercadoria e gasta com bebida, não ficando com nenhuma economia, anda descalço e não toma banho diariamente;

Bode = Confusão

Patota = Galera

Capanga = Bolsa

Chacrinha = Conversa sem objetivos

Coroa = pessoa “não jovem”, mais de 50 anos.

São frequentemente abordados por pessoas que “doam” coisas como colchão, computadores e etc. No entanto o desapego ao material os faz doarem tudo que recebm. Em Junho de 2013, nosso entrevistado e sua família, estão com viagem marcada para a América Sul passando pelos países: Bolivia, Peru, Equador e Colombia, por seis meses, retornando até dezembro para participar da festa eletrônica de grande movimento no estado da Bahia.

Conclusão

Conforme pesquisas realizadas a respeito da tribo Hippie, podemos concluir que:

Segundo Stuart Hall, o sujeito que se inclui a essa tribo, na concepção sociológica, a identidade preenche o espaço entre o “exterior” e o” interior”, criando assim uma conexão.

Nesse contexto, podemos usar frase de um iminente sociólogo da atualidade, Boaventura de Souza Santos, que contribui para a compreensão sobre a identidade:

“As pessoas têm direito a serem iguais sempre que a diferença as tornar inferiores; contudo, têm também direito a serem diferentes sempre que a igualdade colocar em risco suas identidades.”

Assim, podemos ver que a antropologia nos auxiliou para um melhor etendimento de nós mesmos. Nos permitindo observar o próximo e suas diferentes culturas existentes na sociedade. Isso faz com que nós nos questione “Quem Somos ?”.

Bibliografia Básica

“O futuro da antropologia”, inGomes, Mércio Pereira. Antropologia – ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contexto. 2009. Pp. 205-214.

Hall, Stuart. Identidade Cultural na Pós- Modernidade, Rio de Janeiro: DP&A, 2003, 7ª Ed.

Kemp, K. “Identidade Cultural”, in Guerriero, Silas (ORG.). Antropos e Psique. O outro e sua subjetividade. São Paulo: Ed. Olho D’água, 5ª Ed., 2004,

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