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UMA ARTE DE CONTAR HITORIA

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Por:   •  3/3/2015  •  902 Palavras (4 Páginas)  •  373 Visualizações

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Contar histórias uma arte sem idade

Segundo a autora e o que termino de constatar através da leitura feita a história é uma fonte de prazer para a criança, o sucesso da narrativa depende de fatores como: o de estudar todo relato, elaborar um plano para organizar todo um roteiro que o faça ter total domínio sobre a história, segurança escolher o que contar como vai contar, fazendo isto vai se observar que muitas histórias dependem de adaptações que facilite sua compreensão, tornando-a mais dinâmica e comunicativa ao ser chamado para contar uma história é necessário fazer uma seleção levando em conta para qual grupo vai está falando, do ponto de vista literário, interesse do ouvinte, faixa etária, suas condições financeiras. “Indicadores que possibilitam a escolha” destacar os interesses predominantes de cada faixa etária, geralmente uma boa história agrada a todos, pois é um alimento da imaginação da criança e precisa ser dosada conforme a estrutura cerebral. A autora faz comparação ao alimento oferecido a criança, o leite não deve ser deteriorado, e para um alimento mais forte é necessário que o organismo possa assimilar o mesmo. Assim é a história a ser contada observando que crianças pré-escolares, ou seja, até três anos tem sua atenção mais voltada para bichinhos, brinquedos, objetos, seres da natureza e outros. Crianças de três a seis anos gostam de história de repetição (dona baratinha a formiguinha e a neve, entre outros) sete anos história de crianças animais encantamento , aventuras família, histórias de fadas. As crianças de oito anos histórias de fadas com enredo mais elaborado, histórias humorísticas. As crianças de nove anos histórias vinculadas à realidade e contos de fadas. As crianças de 10 anos em diante, preferem aventuras, narrativas de viagens, explorações, invenções, fábulas, mitos e lendas. A idade entre três e quatro anos, é a idade do conta outra vez, o prazer se renova, (exemplo, Camilão o comilão – 37) é um exemplo destacável que também serve para ensinar noções de matemática, além alimentos e animais. Crianças de 1ª e 2ª série que não possuem um bom desempenho na leitura, gostam das histórias até como meio de incentivo a leitura. Quem quer realmente se dedicar a contar histórias devem gastar um tempo com bastante exercício de linguagem socialização, domínio de grupos dos mais variados, pois estas histórias poderão ter o publico mais diverso, crianças em todos os lugares, crianças enfermas,crianças saudáveis, nas ruas em casas nas bibliotecas, nos carros-biblioteca, no pátio e outros. Crianças inválidas apreciam histórias que acionem a imaginação, já os deficientes visuais são ouvintes excelentes, se é para sorrir eles dão gargalhadas, as deficientes mentais devem ser contadas histórias que correspondem sua idade mental. A escolha da história com o tempo vai tornando-se mais fácil, mas requer certa habilidade, porque a escolha certa será como uma chave mágica, ou seja, vai fazer toda a diferença, esta chave não quer dizer que o empenho vai ser menos importante pois a história deve ser estudada, decorada textualmente, assim como um regente musical que deve dominar bem sua partitura para qualquer eventualidade, identificando os elementos essenciais, isto é que constituem a sua estrutura, com tudo isto a estrutura da narrativa vai fluir normalmente, desfecho, introdução, enredo, clímax.

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