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Uma análise do nível de conhecimento dos professores e atletas do Jiu-Jitsu sobre as regras de competição impostas pelos sujeitos

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Por:   •  2/8/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.873 Palavras (8 Páginas)  •  513 Visualizações

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SUMÁRIO

1 – SUMÁRIO -------------------------------------------------------------------------------------------- 1

2 – INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------- 2

3 – OBJETIVOS ------------------------------------------------------------------------------------------ 5

• 3.1 – GERAL------------------------------------------------------------------------------------- 5

• 3.2 - ESPECÍFICO------------------------------------------------------------------------------- 5

4 - METODOLOGIA------------------------------------------------------------------------------------- 6

5 – REFERÊNCIAS ------------------------------------------------------------------------------------- 7

2 - INTRODUÇÃO

De acordo com a revista TATAME (2010), mesmo depois de quase 100 anos da vinda de Mitsuyo Maeda, o conde Koma para o Brasil, com o reconhecimento mundialmente do Jiu-jítsu, ainda existem muitas histórias em ralação a origem da arte no Brasil sem conseguirem comprovar tais afirmações através de documento.

Segundo ALVES (1975), o Jiu-jítsu teve suas origens na Índia, sendo considerado um sistema de luta invencível por ser a arte marcial mais completa e mais antiga, com relatos de lutas 230 A.C. Os monges budistas em suas peregrinações eram saqueados por malfeitores, por não poderem usar armas, nem mesmo usar de agressividade, desenvolveram o “Yoshi Ryu” que foi batizado pelos Japoneses com o nome de “Jiu-jítsu” que logo em seguida chegou a China com os monges que se defenderam dos malfeitores.

A CBJJE (2007), Confederação Brasileira de Jiu-jitsu Esportivo, relata que o Jiu-jítsu é oriundo da Índia, onde foi desenvolvido por monges budistas que andavam em caravanas e por terem seus princípios religiosos nem fazer o uso de armas, nem poderiam usar de agressividade, podendo se desvencilhar de um súbito ataque e até mesmo imobilizar os assaltantes.

BORGES (1989), diz que dependendo do país e a cultura é possível compreender as dificuldades de padronização da terminologia acerca do nome do Jiu-jítsu que hora é Ju Jutsu, ora Ju Jitsu, ora Jiu Jitsu, mas apesar de terem nomes aparentemente diferentes, todos tem o mesmo significado “arte suave”.

Segundo ALVES (1975), no século 19 começou aparecer armas de fogo no Japão, que eram levadas por portugueses, com isso foi se perdendo o interesse pela prática das artes marciais ou modalidades de lutas, ficando somente os especialistas em jiu-jítsu, que eram considerados adeptos fiéis como os samurais, que por sua vez foram obrigados a ministrarem aulas para poderem sobreviver.

BORGES (1989) relata que devido à abertura dos portos aos ocidentais, os marinheiros Norte Americanos que eram avantajados, tinham constantes rixas com os Japoneses, mas sempre pediam as lutas quando lutavam com os Japoneses, que eram dominadores dos segredos do Jiu-jítsu. Diante desses acontecimentos, o governo do Japão resolveu proibir o ensino aos estrangeiros, para que não aprendessem Jiu-jítsu e assim dominassem a arte. Com isso não poderia nem mesmo ser feito uma simples publicação e quem ensinar-se aos estrangeiros, seria penalizado por crime de lesa-pátria.

A FMJ-J, Federação de Jiu-jítsu Mineiro, (1975) afirma que por volta do ano de 1877 com a entrada da cultura ocidental, um funcionário público de nome “Jigoro Kano, que era estudante das artes marciais do jiu-jítsu, juntamente com o renomado professor Hachonosuke Fokunda ficou responsável em desenvolver uma modalidade de luta que fosse assemelhada ao jiu-jítsu, protegendo as técnicas da nobre arte, que era considerada secreta, sem deixar transparecer tal intenção. Daí se originou o Judô, como também se iniciava o desmembramento do jiu-jítsu, começando aparecer muitas outras artes.

De acordo com Alves (2011), todas as modalidades de lutas, de certa maneira utilizaram de técnicas do Jiu-jítsu e muitos que escrevem sobre elas, deixam de citar detalhes de suas origens, preferindo omitir detalhes de suas origens. Com isso, várias histórias vão sendo difundidas, divergindo uma das outras.

Segundo a FMJ-J, por volta do ano de 1917 em chegou ao Brasil, mas precisamente em Belém do Pará, Mitsuyo Maeda o famoso Conde Koma, para uma missão diplomática, onde aproveitando o ensejo repassou conhecimentos do verdadeiro jiu-jítsu para a família Gracie.

A equipe JUNIOR, GRACIE (1990), afirma que na década de 20 a família Gracie passou a difundir o jiu-jítsu no Rio de Janeiro e “Hélio” que era o filho mais novo de Gastão Gracie, de estatura pequena e franzina, tornou-se imbatível, vindo a ser ícone da arte suave no Brasil, mais tarde vindo a fundar a Federação de jiu-jítsu do Rio de Janeiro, onde seria a primeira organização criadora de métodos e diretrizes para o Jiu-jitsu brasileiro.

BORGES (2011) relata que a Federação Internacional realizou em 1993 na Dinamarca a primeira Copa Mundial de Jiu-jítsu, com a participação de 18 países, entre os renomados atletas Brasileiros Fábio Gurgel, Fernando Yamazaki e Silvio Bering que obtiveram bronze no Mundial. Já em 1994, pela primeira vez um atleta Brasileiro Marcelo Figueiredo sagra-se campeão como integrante da Associação Mundial das Federações Esportivas Internacionais.

De acordo com BORGES (2011), a primeira confederação foi fundada em 1994, por um membro da família Gracie, o mestre Carlos Gracie Júnior, visando organizar e difundir a arte, regulamentando os primeiros eventos em nosso país. Este trabalho pioneiro da Confederação Brasileira é alicerce principal no desenvolvimento da arte suave “Jiu-jítsu” no mundo. Bem como a IBJJF-International Brazilian Jiu-jitsu Federation, que vem realizando competições no mundo todo.

Segundo a FPJJ, 2104, Federação Paulista de Jiu-jítsu diz que nas regras criadas os golpes permitidos são aqueles que procuram neutralizar, mobilizar, estrangular, torcer articulações, como também lançar o adversário ao solo, Já não são permitidos os considerados desleais, tipo morder, puxar cabelo, colocar dedo no olho, atingir os órgãos genitais, torcer dedos ou qualquer atitude que possa traumatizar o adversário com as mãos, cotovelo, cabeça, joelhos e pés.

Segundo a CBLP, 2013 Confederação de Lutas Profissionais, diz que é de fundamental importância que os árbitros tenham

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