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Por:   •  27/3/2015  •  623 Palavras (3 Páginas)  •  201 Visualizações

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Esses aumentos podem ser causados por pagamento de salários, se forem reajustados acima da

correção monetária do período, ou por força dos sindicatos, ou pela carga tributária incidente sobre a

produção ou sobre os custos dos insumos básicos de produção, ou pelos preços dos aluguéis, ou pela

condição climática desfavorável que diminui a produção de produtos agrícolas, entre outros. A esse tipo

de inflação chamamos inflação de custos.

Outro ponto que merece atenção é o poder que as empresas monopolistas possuem de causar

uma alta generalizada dos preços: por terem o domínio do mercado, elevam o preço de seu produto,

obrigando a população a gastar mais em determinado bem. Nesse caso, o aumento dos preços não

diminuirá a quantidade demandada do bem por se tratar de um produto inelástico, ou seja, aquele

produto que sofre pouca ou nenhuma variação nas quantidades demandadas em função de qualquer

variação em seu preço.

O outro tipo de inflação, a inercial, é caracterizada por evoluir mesmo em período de recessão.

Observação

A inflação inercial difere das outras justamente por atingir determinado

estágio inflacionário e ser alimentada pela capacidade das empresas de

manter seus lucros, mesmo com o aumento dos custos, situação essa que

gera um conflito distributivo.

Uma observação a ser feita acerca da inflação inercial é que ela tende a se manter em determinado

patamar por um determinado período, depois volta a crescer e, finalmente, estabiliza‑se em um novo

patamar por algum tempo. Esse processo ocorre porque as correções dos preços satisfazem os agentes

por um determinado tempo, ou seja, essas correções elevam a participação dos agentes na renda.

Países da América Latina sofreram muito com todo o processo inflacionário desenvolvido pelas o relatório da OIT aponta que em economias ricas como os Estados Unidos,

Canadá, União Europeia, Japão, entre outras, os desempregados adicionais

poderão variar entre 4 milhões e 11 milhões de pessoas. No Leste e Sul

da Ásia, o desemprego pode atingir entre 8 milhões e 26 milhões de

trabalhadores. Na Europa Oriental, Oriente Médio e África, esse contingente

ficaria entre 3 milhões e 10 milhões. (...) Os dados da OIT revelam que

a turbulência econômica mundial iniciada nos Estados Unidos terá um

impacto mais devastador sobre o mercado de trabalho nos países ricos.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o número de desempregados hoje já é

de 12,5 milhões de pessoas, sendo que esse contingente era de pouco mais

de

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