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Virtude

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Por:   •  22/3/2014  •  Resenha  •  374 Palavras (2 Páginas)  •  358 Visualizações

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O que é virtude

Virtude é uma qualidade moral particular e vem do grego e latim. Virtude é a disposição de um indivíduo de praticar o bem; e não é apenas uma caracterísitca, trata-se de uma verdadeira inclinação, virtudes são todos os hábitos constantes que levam o homem para o caminho do bem.

Há diferentes usos do termo, que estão relacionados com a força, a coragem, o poder de agir, a eficácia de um ou a integridade da mente.

Virtude é um conceito que remete para a conduta do ser humano, quando existe uma adaptação perfeita entre os princípios morais e a vontade humana.

Há virtudes intelectuais, que são ligadas à inteligência e as virtudes morais, que são relacionadas com o bem. A virtude intelectual consiste na capacidade de aprender com o diálogo e a reflexão em busca do verdadeiro conhecimento. A virtude moral, por sua vez, é a ação ou comportamento moral, é o hábito que é considerado bom de acordo com a ética. Justiça, resistência, prudência e temperança são as virtudes cardeais. As virtudes teológicas, ou sobrenaturais são aquelas que, de acordo com a doutrina cristã, Deus dá ao homem para agir como seu Filho, essas virtudes são a fé, esperança e caridade.

Virtude foi um tema bastante abordado pelo filósofo Aristóteles, que fez a diferenciação entre virtudes intelectuais e virtudes éticas, sendo que o estado ideal é a moderação, o que se encontra no meio do defeito e do excesso.

Segundo Platão, cada segmento da alma deve atuar de acordo com a virtude que lhe corresponde. Desta forma, a ação do homem é determinada.

Em geral, na linguagem cotidiana, a virtude é usado para nomear as qualidades gerais de qualquer pessoa. Aristóteles conceitua virtude dividindo-a em duas: virtude intelectual e virtude mora. Virtude intelectual é aquela que nasce e progride graças aos resultados da aprendizagem e da educação, e a virtude moral ela não é gerada em nós por natureza, é o resultado do hábito que nos torna capazes de praticar atos justos. Para Aristóteles, não existem virtudes inatas, todas se adquirem pela repetição dos atos, que gera o costume, e esses atos, para gerarem as virtudes, não devem desviar-se nem por defeito, nem por excesso, pois a virtude consiste na justa medida, longe dos dois extremos.

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