Você é Feliz no Seu Trabalho?

CENTRO UNIVERSITARIO UNIVATES

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA

Você é feliz no seu trabalho?

Itamara Giovanella

Lajeado, maio de 2015.

Itamara Giovanella

Você é feliz no seu trabalho?

Artigo apresentado na disciplina de Organização e Normas do curso técnico em química do Centro Universitário Univates, como exigência para a obtenção de nota.

Professor: Jeremias Becker Soares Junior.

Lajeado, maio de 2015.

Você é feliz no seu trabalho?

Itamara Giovanella ¹

Jeremias Becker Soares Junior ²

Resumo: O livro, Você é feliz no seu trabalho? , tem o objetivo de incentivar as pessoas a trabalharem realmente no que elas gostam. Baseado em algumas perguntas como: qual o propósito de sua existência? E quais são as cinco coisas que você gostaria de fazer ou vivenciar para que, no fim de sua vida, ela tenha valido a pena? Thomas Derale não queria somente saber se o candidato tinha credenciais suficientes para preencher a vaga, ele se preocupava em saber se a pessoa estava feliz naquele ambiente, e com essa filosofia Thomas criou empresas que eram altamente lucrativas. E para garantir que seus colaboradores estivessem sempre motivados, Thomas contratava somente as pessoas que iriam ocupar os cargos que realmente as fizessem felizes e satisfeitas. Esses métodos de administração servem para que as pessoas encontrem o sucesso, transformando sua vida profissional em um meio de concretizar seus sonhos. As ideias deste livro servem para quem quer mudar sua vida profissional ou para quem quer crescer como um líder.

Palavras chaves: Inspiração; satisfação profissional; autorrealização; liderança.

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho mostra uma liderança diferente, uma liderança que se preocupa com o bem estar e a satisfação dos funcionários. Uma obra que inspira quem deseja sair da zona de conforto em busca de seus sonhos.

Hoje ao redor do mundo é possível encontrar centenas de livros que nos ensinam sobre liderança. Mas grande parte nos ensina a ser um mau líder. Então onde buscar inspiração para descobrir o que significa ser um grande líder?

A resposta está nas pessoas cujas histórias não costumam ser contadas, naquelas que estão ocupadas demais fazendo coisas importantes. E essas pessoas existem, pois Joe Pogrete em uma manhã muito gelada numa plataforma de trem de Chicago conheceu o maior líder do mundo.

¹ Aluno do curso técnico em química, Centro Universitário –UNIVATES, Lajeado/RS. itamaragiovanella@hotmail.com

2 Químico industrial, professor Centro Universitário – UNIVATES, Lajeado/RS. jeremiasbsjunior@bol.com.br

Seu nome era Thomas Derale, seus negócios geravam fortunas, seus funcionários o admiravam, alguns de seus clientes esperavam semanas só para fechar negócio com ele.

Aos 55 anos ele faleceu devido a um câncer na cabeça, mas até no momento de sua morte, foi capaz de inspirar a todos.

Esta historia é de quem era, de como liderava, como partiu e de alguns de seus segredos que passou a Joe, o livro incentivou o hábito da leitura e compreensão das normas de elaboração de artigos e de sua formatação.

2 DESCUBRA POR QUE PERSEGUIR SEUS SONHOS É FUNDAMENTAL PARA ALCANÇAR O SUCESSO

Joe estava fazendo uma caminha pelas montanhas da Espanha pela indicação de algumas australianas que haviam feitas muitos elogios, ao parar para admirar a paisagem, Joe se lembrou de Thomas e pensou que assim que chegasse de volta da caminhada, olharia seus e-mails para ver se talvez não teria acontecido algo com ser melhor amigo ou talvez com sua esposa Maggie.(STRELECKY, 2010)

               Joe admirou mais um pouco a bela paisagem e em seguida pensando no que seu amigo havia lhe dito: “todo dia é preciso subir um pouquinho mais na curva da vida. Sempre progredir em direção aos nossos sonhos.”, voltou até o vilarejo onde estava hospedado, foi até um cibercafé para poder acessar seus e-mails e ao entrar em sua caixa de entrada pode observar que Maggie, esposa de Thomas, tinha lhe escrevido o que não era comum, ao abrir sua mensagem Joe ficou calado por instantes, pois não queria acreditar nas sete palavras que diziam: Thomas está doente. Por favor, me ligue. (STRELECKY, 2010)

Enquanto Joe fazia a ligação em sua cabeça passavam muitas coisas, já que Thomas nunca ficara doente. Em instantes Maggie atendeu e lhe deu a pior notícia que poderia receber, Thomas foi diagnosticado com um tumor no cérebro, grande demais para ser operado e outros tipos de tratamento também não poderiam ser feitos, pois o tumor estava muito avançado. (STRELECKY, 2010)

Após uma ligação para a companhia aérea, Joe conseguiu uma passagem para voltar aos Estados Unidos. Ao lado de sua poltrona estava uma mulher chamada Sonia, os dois ao longo das 12 horas de viagem conversaram muito, especialmente sobre trabalho, por que Joe estava tão preocupado, quem era Thomas e como Joe o conheceu. (STRELECKY, 2010)

        Conforme a viagem ia passando Joe explicava a Sonia toda sua trajetória, na qual havia conhecido Thomas, em uma manhã muito fria em uma plataforma de trem, onde neste dia Thomas o fez uma pergunta que havia ficado em sua memória por um bom tempo, até que, em outra ocasião acabou descobrindo o significado da pergunta, se aquela era uma manhã digna de museu. Manhã digna de museu seria se todos os dias de nossa vida fossem catalogados e ao final fosse montado um museu mostrando como usamos todo nosso tempo, quem conhecemos o que sentimos. Pense só se nós gastássemos 80% do nosso tempo em um emprego no qual não gostássemos então 80% do nosso museu seriam dedicados a nos mostrar infelizes no ambiente de trabalho e assim sucessivamente. (STRELECKY, 2010)

        Joe não imaginava que o significado da pergunta fosse esse, e nem sabia o que esperava quando o questionou, então sua resposta foi um simples “ã-hã”, até por que até aquele momento Thomas era um total desconhecido. E que tipo de pessoa faria este tipo de pergunta? Joe sabia somente de uma coisa, que Thomas se destacava muito no meio de uma multidão, porém não sabia por que Thomas o escolheu e somente anos mais tarde teve coragem de perguntar. E após alguns minutos de conversa tornaram-se amigos. (STRELECKY, 2010)

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