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Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

Tese: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/10/2013  •  Tese  •  1.287 Palavras (6 Páginas)  •  234 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................6

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................7

1 INTRODUÇÃO

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do Inep e em taxas de aprovação. Assim, para que o IDEB de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula.

Para que pais e responsáveis acompanhem o desempenho da escola de seus filhos, basta verificar o Ideb da instituição, que é apresentado numa escala de zero a dez. Da mesma forma, gestores acompanham o trabalho das secretarias municipais e estaduais pela melhoria da educação.

Para os pais, o Ideb é uma excelente ferramenta para orientar a escolha de qual escola matricular seus filhos e também para estimulá-los a cobrar, dos governantes e dos diretores das instituições, melhorias. Aos responsáveis pelas escolas, o índice aponta bons exemplos que merecem ser seguidos (colégios que precisam se aperfeiçoar podem pesquisar boas iniciativas em seus vizinhos mais bem colocados no ranking). Além de instrumento de análise, o Ideb é também um sistema de metas. As metas são estipuladas de acordo com o patamar atual de cada instituição, mas todas devem melhorar seus índices. O Ideb ainda ajuda prefeitos e governadores a radiografar quais são as escolas problemáticas e promissoras de sua rede.

O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.

O Espírito Santo não alcançou a meta projetada pelo Ministério da Educação (MEC) no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), em 2011, no ensino fundamental de 6º ao 9º ano. Segundo os dados, o estado alcançou a nota 4,2, quando a projeção era de 4,3. No último Ideb, em 2009, o índice foi de 4,1. Do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, a média foi superada com o índice de 5,2 quando a meta era 5,0 e o índice de 2009 era 5,1.

Apesar da melhora, a situação educacional do estado é grave, segundo o cientista político Roberto Simões.

“Esses dados do Ideb revelam que o Espírito Santo anda a passos muito lentos com relação à educação, ao contrário do crescimento econômico que é muito veloz. Quando se fala em educação no estado, a lentidão é a tônica, tanto é que nem a meta base é atingida. Sem falar que esse dado avalia os estudantes que estão na escola, ainda temos mais de 35 mil jovens fora delas, a situação é ainda pior”, explica o especialista.

2 DESENVOLVIMENTO

O IDEB é de suma importância, por ser um condutor de politica pública em favor da qualidade da educação, uma ferramenta para acompanhar das metas de qualidade do PDF para educação básica. É também um estimulo para cobrarmos dos governantes e dos diretores das instituições melhorias, ou seja, uma forma de observamos o quadro de evolução da qualidade da educação do nosso país.

Para que possamos elaborar uma comparação entre escolas avaliadas com Bom e Mau desempenho, colhemos informações importantes levantando os seguintes questionamentos a gestores de duas escolas públicas do Estado do Espírito Santo. Qual o resultado do IDEB da sua escola? O resultado do IDEB alcançado fazia parte da meta da sua escola? Justifique. Foi apresentado na escola algum trabalho preparatório para a realização do IDEB? Caso o resultado não tenha sido satisfatório, quais as propostas de intervenções para recuperar as possíveis dificuldades? Como você articula o resultado do IDEB para a melhoria do ensino? Antes porém de avaliarmos as respostas dadas às questõ4es aqui citadas, vale ressaltar que o Espírito Santo não alcançou a meta projetada pelo Ministério da Educação (MEC) no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), em 2011, no ensino fundamental de 6º ao 9º ano. Segundo os dados, o estado alcançou a nota 4,2, quando a projeção era de 4,3. No último IDEB, em 2009, o índice foi de 4,1.

Apesar da melhora, a situação educacional do estado é grave, segundo o cientista político Roberto Simões.

“Esses dados do IDEB revelam que o Espírito Santo anda a passos muito lentos com relação à educação, ao contrário do crescimento econômico que é muito veloz. Quando se fala em educação no estado, a lentidão é a tônica, tanto é que nem a meta base é atingida. Sem falar que esse dado avalia os estudantes que estão na escola, ainda temos mais de 35 mil jovens fora delas, a situação é ainda pior.

Ao analisarmos as informações coletadas para a confecção

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