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A Flaubert Resumo e Comparções

Por:   •  15/3/2017  •  Seminário  •  1.605 Palavras (7 Páginas)  •  216 Visualizações

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FLOBÉR

(pedro e Nina)

Resumo

Dedicação ao amigo Alfred
Questionamento sobre utilidade do livro e o motivo da leitura pelo leitor.
Desmerece seu próprio livro
Considera não ter vivido. “Minha vida está em meus pensamentos"

Se sente sozinho, amargo, aflito, sem inspirações apesar de estar na idade de casar, ser feliz, etc.

Tinha diversos sonhos na infância.

Como tudo era maravilhoso e feliz e agora não mais.
Reflexão sobre sua escrita e sobre filosofia, a qual se tornou fascinado. Podia dissecar hipóteses e discutir as mais abstratas teorias.

Homem é um areia tacada ao infinito sem saber por quem. O homem é fraco perde a esperança em Deus.
Quando era jovem, já tinha uma mentalidade velha. Podia achar felicidade na dúvida.

Colégio

Visão da juventude como o período da sensibilidade, poesia, alegria, sonhos e estupidez (negativismo)
Motivo de se tornar maluco – vitimized pelas crianças por suas ideias. Não era sociável.
Viveu sozinho uma existência entendiante.
Sentimento de superioridade em relação aos demais que é falsa. Tinha grande imaginação, relacionava muito com o Império Romano. Sonhava com o amor.
Muitas duvidas, muitos questionamentos, muitas lembranças na escola, no dormitório.
Conta de pesadelos.

Juventude
Espirito independente
Sensações e sentimentos a partir da leitura de clássicos e grandes obras

Continua com aquele sentimento de superioridade
Visão pessimista da sociedade, prevê seu fim e a pequinez do ser humano

detalhes sobre seu estado de amargura, porém ainda tem algumas memórias que lhe trazem um pouco de alegria
Memorias intensas tanto negativas quanto positivas

Início do livro e das memórias
Intimas e dolorosas
15 anos – praia – resort
Vilarejo simples
Caminhava sozinho pela praia
Amor a primeira vista no restaurante, Maria esqueceu o casaco, ele devolveu o casaco a ela – primeiro contato.
Voyeur da porra, observa ela em todo lugar

RESTO DO RESUMO SUA PARTE.

Quem foi Flaubert?


Flaubert foi um dos mestres do
Realismo, movimento estético de reação ao Romantismo europeu no século XIX, influenciado pelas teorias científicas, a Revolução Industrial e a linha filosófica de Augusto Comte.

A visão irônica e pessimista da humanidade fazem de Flaubert, na verdade, um grande moralista. Flaubert levou à perfeição o ideal do romance realista de harmonizar a arte e a realidade. Sua obra se caracteriza pelo cuidado na sintaxe, na escolha do vocabulário e na estrutura do enredo.

(pedro)

Escola – Instituição Total – motivo da loucura do autor
" Manicomios prisão e conventos" - Goffman
Fim do individualismo, acarretam conseqüências na formação do eu do indivíduo que nela participa sob determinada condição.

“desequilíbrio do eu”

O eu é sistematicamente, embora muitas vezes não intencionalmente mortificado.

Governo Temer – Medida provisória de reestruturação do ensino médio

Texto equivocado: “entre os conteúdos que deixam de ser obrigatórios nesta fase de ensino estão artes, educação física, filosofia e sociologia"

        Alienação
        Mão de obra barata – sem conhecimento, sem entendimento da realidade, máquinas de passar no vestibular, leitura de códigos e decoreba de jurisprudencia sem uma compreensão que transcenda os horizontes do direito.

Musiquinha – Another Brick in the Wall

Worms - Brás Cubras - Machado de Assis

Machado de Assis:
"elementos
clássicos" (equilíbrio, concisão, contenção lírica e expressional), "resíduos românticos" (narrativas convencionais ao enredo), "aproximações realistas" (atitude crítica, objetividade, temas contemporâneos), "procedimentos impressionistas" (recriação do passado através da memória), e "antecipações modernas" (o elíptico e o alusivo engajados a um tema que permite diversas leituras e interpretações).

Se, por um lado, os realistas que seguiam Flaubert esqueciam do narrador por detrás da objetividade narrativa, e os naturalistas, à exemplo de Zola, narravam todos os detalhes do enredo, Machado de Assis optou por abster-se de ambos os métodos para cultivar o fragmentário e interferir na narrativa com o objetivo de dialogar com o leitor, comentando seu próprio romance com filosofias, metalinguagens, intertextualidade. Em tom absolutamente não-enfático, neutro, sem retórica, as obras de ficção machadianas possuem na maior parte das vezes um humor reflexivo, ora amargo, ora divertido. De fato, uma de suas características mais apreciadas é a ironia, que os estudiosos consideram a "arma mais corrosiva da crítica machadiana". Num processo próximo ao do "impressionismo associativo", há de certo uma ruptura com a narrativa linear, de modo que as ações não seguem um fio lógico ou cronológico, mas que é relatado conforme surgem na memória das personagens ou do narrador. Sua mensagem artística se dá por meio de uma interrupção na narrativa para dialogar com o leitor sobre a própria escritura do romance, ou sobre o caráter de determinado personagem ou sobre qualquer outro tema universal, numa organização metalinguística que constituía seu principal interesse como autor.

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