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Antropologia Física

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Por:   •  18/4/2013  •  917 Palavras (4 Páginas)  •  760 Visualizações

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ANTROPOLOGIA FÍSICA

AUSTRALOPHITECUS AFRICANUS

Australopithecus africanus era um hominídeo primitivo, que viveu entre 2-3 milhões de anos atrás no Plioceno. Foi um ancestral direto dos humanos modernos. São conhecidos como Australopithecus gráceis, devido à sua relativamente débil estrutura, em especial o crânio e os dentes. Apesar desta classificação generalista, continuam a ser globalmente mais robustos que o Homem atual. Tinha um crânio que muito se assemelhava a de um chimpanzé, ambos os cérebros mediam cerca de 400 cc a 500 cc. Sua aparência era muito parecida com hominídeo bípede, com braços maiores que as pernas, e características mais primitivas. Apesar dos dentes e maxilar dos africanus serem bastante maiores que os dos humanos, são morfologicamente mais próximos aos dos humanos que aos dos macacos. Contudo, o desenvolvimento das tecnologias e das possibilidades de análise de fósseis permitiu chegar à conclusão de que o australopiteco era provavelmente omnívoro, alimentando-se por isso de produtos de origem animal, além dos produtos de origem vegetal.

AUSTRALOPHITECUS AFRICANUS, que significa "macaco do sul da África".

Um crânio de 3 milhões de anos comprova a existência do Australopithecus afarensis, o mais antigo ancestral da humanidade. Também tinham cérebros pequenos e também andavam de pé. O afarensis, cuja anatomia era extremamente irregular. De acordo com a ciência dos ossos, os machos dessa espécie eram bem maiores do que as fêmeas. E numa proporção que muitos pesquisadores tiveram receio de aceitar, ou se recusaram a admitir. A sua forma de linguagem não era mais elaborada do que a de um chimpanzé. Tendo aparecido pelas primeiras vezes no sul de África, as suas principais características físicas englobam a baixa altura (não ultrapassava os 1,40 metros), bipedismo (desloca-se numa posição vertical assentando apenas membros inferiores no solo), fronte baixa e maxilar bastante saliente. Como podemos constatar, as suas características físicas aproximavam-no mais do Homem do que do macaco, todavia, a estratégias de vida desenvolvidas ainda eram bastante limitadas, tendo de se limitar, por exemplo, a recolher alimentos da natureza, uma vez que ainda não os sabiam cultivar. O australopiteco era uma espécie nómada e recolectora. A alimentação por isso de produtos de origem animal, além dos produtos de origem vegetal.

AUSTRALOPHITECUS BOLSEI

Surgiu há cerca de 2,5 milhões de anos. Era o mais forte australopiteco: media cerca de 1,4 metro e pesava 49 quilos (homens) e 1,1 metro e 34 quilos (mulher). Os machos tinham uma crista óssea no crânio. Foram localizados no Quênia e na Tanzânia. Contudo, o desenvolvimento das tecnologias e das possibilidades de análise de fósseis permitiram chegar à conclusão de que o australopiteco era provavelmente omnívoro, alimentando-se por isso de produtos de origem animal, além dos produtos de origem vegetal.

PHITECANTROPUDUS ERECTUS

Segue-se o terceiro tipo de hominídeo, o Pitecanthropus Erectus, que deve ter vivido entre 500.000 e 200.000 a.C.. O homo erectus, como hoje se denomina, possuía maxilares maciços e dentes grandes, cérebro maior que o tipo anterior e membros mais bem adaptados à postura ereta. Homo erectus Expansão pela Eurásia. Sofisticada “cultura”: fabricava ferramentas, usava o fogo, morava em cabanas ou grutas, usava roupas de peles de animais.

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