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Antropologia e ética social - Humano

Por:   •  15/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  868 Palavras (4 Páginas)  •  252 Visualizações

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CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO

MÚSICA - LICENCIATURA

xxxxxxxxxxxxxxxxx – RA:xxxxxxxx

ANTROPOLOGIA ÉTICA E CULTURA

ATIVIDADE DO FÓRUM

MACEIÓ

2014

HUMANO

O termo humano, bem como as definições de homem e as ações da sociedade sofreram, durante o decorrer da história, inúmeras alterações. Isso se deu devido aos tempos, aos momentos históricos e aos locais em que as sociedades se instalavam. Essas alterações atuavam diretamente na concepção do ser humano, que foi modificada de acordo com o passar dos tempos, conforme observa-se em Scopinho.

"A concepção a respeito do conceito que se criava ou que se criou sobre a pessoa influenciou a maneira de ser e de agir da sociedade em cada época determinada. Ou o contrário. Aquilo que se pretendia da sociedade e para a sociedade acabava criando uma concepção a respeito do ser humano. A maneira como o ser humano era tratado dependia, muitas vezes, do modo como a sociedade era concebida. Isso parece simples, mas é preciso notar as diferenças na concepção de homem que tivemos em cada momento da história, para que se possam compreender os fatos de forma clara. Ao conseguir enxergar todos esses mecanismos, pode-se entender a relação existente entre o modo de vida da época e os pensamentos que regiam as sociedades em cada período da história." SCOPINHO p 36.

O homem, no pensamento grego, era visto como unificador universal. Cabia ao ser humano desenvolver cada vez mais a si mesmo de forma intelectual, com a finalidade de alcançar a perfeição espiritual, moral, ética e interior. No entanto, séculos mais tarde, o homem começou a ser visto sob uma perspectiva cristã, que agora observava o homem sendo resultado do encontro entre DEUS e o homem. Porem, com a revelação, o homem tornou-se consciente de sua escolha, mais, ainda sim, livre para realizá-la, sem quaisquer intervenções. DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D

Já na idade média, o cristianismo apresentava uma sociedade teocrática. Nesse momento o homem acreditava em Deus, e ainda mais, o homem tinha na fé em Deus sua segurança. Agora, para que se percebesse realmente o lado humano de cada ser, se fazia necessário não só a demonstração de fé em DEUS mais também as práticas exercidas pela doutrina cristã.

No renascimento, o homem é visto como um ser situado no mundo e com uma fé inabalável em Deus, e sempre se questionando sobre o seu ser, e o sentido de sua vida. Fica explícito que o humanismo é de fato o que configura a formação social dessa época, pois, assim como os ensinamentos cristãos, sempre voltados para a valorização e a preocupação única e exclusiva do homem, a sociedade vivia em busca destes valores, com a finalidade de cada vez mais encontrar o seu sentido de vida perante este Deus.

Com o passar dos tempos, na idade moderna, o ser humano vivia inserido em uma sociedade que fez desse homem o centro da mesma. A sociedade Antropocrática não vê mais o homem como submisso a religião. Nessa ocasião, a forma autônoma de pensar do homem, por meio da razão e da experiência são os pilares da composição social. Observa-se aí que o humano vai sofrendo alterações citadas anteriormente. DANIEL, E.; SCOPINHO, S. C. D

Agora, o sentido de humano está voltado para o sentido

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