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Heterônimo - Como Montar?

Por:   •  7/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.862 Palavras (20 Páginas)  •  138 Visualizações

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                                               COLÉGIO 24 DE MARÇO

TEMPO DE REDENÇÃO

Uma jornada de conquistas, conflitos e escolhas

SÃO PAULO, 2015

                                               COLÉGIO 24 DE MARÇO

TEMPO DE REDENÇÃO

Uma jornada de conquistas, conflitos e escolhas

Aluno: Lucas Vidal Gimenes dos Santos   Nº 16

Professora: Vanessa Pavani

Matéria: Literatura

SÃO PAULO, 2015

SUMÁRIO

 

1 - Biografia ..................................................................................................................... 1

2 - Obra .......................................................................................................................... 11

3 - Musica ...................................................................................................................... 12

4 - Justificativa da música ..............................................................................................16

 

Biografia

Alucard De Molay,era um homem alto, forte, cabelos pretos, pele branca e olhos castanho. Notadamente, que ele apresentava um  perfil psicológico um tanto abalado,  devido as coisas que cometera em seu passado, na verdade, havia ocorrido fatos marcantes em sua vida que chegaram a levá-lo ao alcoolismo por um breve período. Porém tais acontecimentos não chegaram a corromper seu senso de moralidade e justiça que antes se negava a enxergar.  Em sua história de vida, era sabido que apenas com poucos meses de nascido, em 15 de agosto do ano de 1161 ele fora deixado no Monastério de Santo Gabriel, localizado na cidade de York, na Inglaterra, onde foi criado pelos monges. Mas desde que nasceu, quis o destino que a história de Alucard tomasse um caminho em que a jornada de sua vida seria tanto incomum.

Quando Alucard foi deixado no Monastério, os monges ficaram em um verdadeiro dilema. Como poderiam cuidar de mais uma criança, afinal, já tinham outras crianças que outrora tinham sido deixadas por lá, e além de dependerem dos monges para se tornarem homens, havia também uma questão importante que era o custo com alimentação, roupas, etc. Como poderiam cuidar de mais uma criança, se os recursos já eram escassos?

 Como se fosse uma providência destino, enquanto os monges decidiam sobre o destino daquela criança, uma visita inesperada ocorria no Monastério. Alexander, um homem que havia sido criado no monastério, passara por lá para fazer uma visita ao lugar em que crescera e havia aprendido tanta coisa. A visita tinha um propósito maior, tinha a intenção de ficar Monastério até que fosse chamado novamente pela ordem para uma outra batalha.

 Assim, os destinos de Alucard  e Alexander começavam a se cruzar. Enquanto Alexander se adentrava aos lugar que crescera, olhava aquelas paredes, aquele local simples que fazia parte da sua infância, ele ouviu o choro de um bebê acompanhado com as vozes de alguns monges. Aproximou-se mais do local de onde vinha aquele barulho, quando pode ouvir que os monges conversavam entre si para decidir  o que fariam com a criança. Alexander aproximou-se, desceu alguns degraus e viu aquela criança que chorava, e os monges em volta parecendo um tanto contrariados, como poderiam  assumir mais despesas que  aquela criança traria.  

Ao ver a criança, Alexander ficou emocionado, talvez estivesse vendo ali sua própria história, e com a voz embargada de emoção, perguntou ao Padre  Pedro que estava junto com os monges que a trouxeram e que agora discutiam o que fazer, o que fariam com a criança? O padre disse que o destino dela era incerto, pois o berçário estava cheio e não havia condições de monastério suportar mais uma criança naquela altura. Preocupado, Alexander, disse ao padre  com toda a vontade em seu coração, que assumiria o menino, com o intuito de realizar um antigo desejo que que guardava consigo durante esses anos. Afinal, os  templários não podiam ter filhos ou luxo devido ao seu voto de castidade e pobreza.

 Alexander não era um homem de posses, mas trazia consigo um pequeno tesouro, e prontamente, disse ao Padre Pedro que doaria ao Monastério tudo o que tinha, explicou que aquelas peças valiosas em ouro, prata e algumas jóias haviam sido conquistadas em algumas batalhas que travara em suas viagens como cavaleiro templário. Com a doação, justificou que o monastério não só poderia  suportar mais uma criança, como também poderiam mantê-la e até que se torna-se um homem, e ao longo do tempo ele estaria presente nessa jornada, se pudesse ficar no monastério.  

         Admirado com a atitude de Alexander, padre Pedro logo concordou, porém disse claramente que a criança poderia ficar sob os cuidados do  monastério, que cumpririam  obrigações como: educação, moradia e comida. E que contariam com   a Alexander para acompanhar o crescimento do menino, como se fosse um filho. Alessander  ficara tão emocionado, tomou a criança em seus braços e  concordou prontamente. E,  antes de levar a criança para seus aposentos o padre logo pergunta o nome que daria ao menino, para que pudessem batiza-lo, disse: -  Alucard,  esse será o nome dele, terá meu sobrenome e será chamado de Alucard de Molay. Deixou a criança com Padre Pedro e retirou-se para um dos quartos do Monastério.

O tempo passava rapidamente, Alucard estava crescendo, já tinha atingido 8 anos de idade, vivia dentro do Monastério, tinha uma  infância humilde porém feliz, se mostrava um garoto animado, alegre,  meigo e gentil, e  mesmo com tão pouca idade, já falava com convicção que  tinha o sonho de se  tornar um templário, como seu pai.

Ele dizia a Alexander,  que seria um templário igual a ele e que lhe traria muito orgulho quando esse dia chega-se! Alucard, sem entender exatamente a força do que dizia, fez um juramento ao pai, dizendo que ue lutaria por justiça e protegeria os inocentes. Sempre que ouvia  isso, Alexander dava um leve sorriso, não acreditava que um dia isso poderia ocorrer. Os anos passavam, e cada vez mais Alexander percebia a determinação de seu filho Alucard.  Alexander já  não conseguia mais esboçar um sorriso quando ouvia do filho dizer que queria ser um cavaleiro templário. Não podia esconder sua preocupação e demonstrava estar preocupado com o futuro que  Alucard, já então com  16 anos de idade,  mostrava-se determinado e decidido a prosseguir com sua escolha de tonar-se um cavaleiro templário, para Alucard isso seria a realização do seu sonho de infância.

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