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O Trabalho de Artes

Por:   •  15/7/2019  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.226 Palavras (5 Páginas)  •  102 Visualizações

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Apresentação:

O trabalho trata de um conto baseado na obra "Liberdade Guiando o Povo" de Eugene Delacroix.

Esse autor foi escolhido, pois sua obra trata de um tema importante para a França e para o mundo, a Revolução Francesa, e também porque retrata acontecimentos que levaram a essa revolução.

Eugene Delacroix, importante pintor francês, por intermédio de suas obras acaba sendo reconhecido como um dos principais artistas do Romantismo (que estava em florescimento na época).

Baseado nisso foi criado um conto referente às obra "Liberdade Guiando o Povo", de 1830, abordando no texto alguns acontecimentos que ocorreram na Revolução Francesa (como a insatisfação da população mediante a situação de miséria por eles vivida e a revolta a qual isso levou).

Esta obra é importante não somente por abordar um dos acontecimentos históricos que foi a Revolução Francesa, mas os fatos que ocorreram dentro dela, como mudança de governo, medidas que foram tomadas para chegar ao ponto que foi a revolução.


Biografia do autor: Eugéne Delacroix

Ferdinand Victor Eugène Delacroix foi um importante pintor francês do século XIX. Nasceu na cidade francesa de Charenton Saint Maurice em 26 de abril de 1798 e faleceu em 13 de agosto de 1863 em Paris. É considerado um dos mais importantes artistas plásticos da fase do romantismo francês.

Curiosidades:

  • Em 1825, foi para a Inglaterra, onde ficou três meses com o objetivo de estudar as obras, técnicas e estilos dos pintores paisagistas ingleses.

 

  • Em 1827, com 30 anos de idade, expôs, no Salão de Paris, sua polêmica obra A Morte de Sardanápalo.

  • Em 1830, pintou uma de suas obras mais conhecidas A Liberdade guiando o povo.

  • Em 1832, fez uma viagem de seis meses para o norte da África, onde pode conhecer novas paisagens marcadas pela luz, calor e mistérios de uma cultura diferente da européia. Estas experiências marcaram suas obras futuras.
  • No Marrocos, recebeu convites oficiais para pintar e decorar edifícios públicos.

 

  • Em 1833, recebeu convites para pintar e decorar o palácio real em Paris e a Biblioteca de Saint-Sulpice.

  • Em 1857, foi admitido na Academia de Belas Artes da França.

  • Em 1859, fez sua última exposição artística no Salão de Paris.

Influências:

Foi influenciado pela arte de Peter Paul Rubens e outros pintores da Renascença de Veneza, Lord Byron, com quem tinha uma forte identificação pelas “forças do sublime” e pela ação violenta da natureza, a qual eternizou nos quadros.

Pelo realismo romântico de Géricautt,Delacroix participou da exposição Salão de 1822 com a tela “Dant ET Virgile aux Enfers” (A barca da Dante). Dois anos mais tarde, no Salão de 1824, o pintor francês apresenta seu “Scènes des Massacres de Scio” (O Massacre de Quios), obra que narrava os acontecimentos da guerra de independência grega contra a dominação da Turquia.

Temáticas e Cores relevantes em suas obras:

Suas obras são marcadas pela grande expressão cromática, simbolismo, sentimentalismo e refinamento. Ele abordou temas exóticos, religiosos, cotidianos, políticos e históricos.

A ênfase do pintor francês estava mais no movimento e na cor ao invés do cuidado com o contorno. Buscando o exótico, viajou para a África, onde conseguiu produzir diversos trabalhos retratando animais.


A liberdade traz a luz

É incontestável que a insatisfação popular gera a revolta e essa quando liderada por pessoas com capacidade se torna um movimento imparável. Jean Marie, um jovem escritor se via perdido na multidão, estava armado com apenas uma baioneta que ele achara largada.

Jean tinha conhecimento da importância daquela movimentação popular, mas o real motivo pelo qual ele se encontrava no meio de toda aquela gente era porque ele se via sem inspiração para escrever. Era um homem supérfluo no meio de um dos momentos que se tornaria muito importante para a história do mundo. Mas no seu pensamento só havia desgosto, mal acabara de entrar na profissão e em sua mente não surgiam idéias para criar nem ao menos um conto. Ele se sentia inconformado.

Jean prosseguiu na multidão, embora não tenha feito nada de importante além de observar. A frase “Liberdade, igualdade, fraternidade!” ecoava nos ouvidos dele, por todo o caminho que ele seguiu com a multidão. Ele observava com cuidado tudo o que se passava: pessoas mortas sendo saqueadas por sujeitos famintos, crianças armadas lutando ao lado de homens de diferentes tipos, a habilidade dos soldados que se reuniram ao lado do povo. Tudo seguia “normalmente” até que o jovem Jean Marie presenciou uma cena que ficou marcada em sua memória, ele não sabia se o que via era real ou ilusório, talvez por seus sentidos estarem confusos pelo cansaço ou talvez fantasia criada por sua mente de escritor.

Ele disse ter visto uma mulher, ao qual chamou de deusa, ela estava armada e vestida de modo simples, mas com ela havia a bandeira tricolor, que ela ergueu aos céus, fazendo surgir vários raios de luz. Algum tempo depois Jean, visitou um amigo seu, Eugéne, onde contou tudo o que ele acha que viu e talvez tenha adicionado um pouco mais (ele era um escritor), mas continuava a reclamar que não conseguia escrever nada. Eugéne começa a rir, mas logo parou e disse a seu amigo que tentaria de alguma forma ajudar ele a não se esquecer daquela cena.

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