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OS SENTIDOS TRANS-HISTORICO E HISTORICO DO TRABALHO E SUA IMPORTANCIA PARA O PSICOLOGO

Por:   •  18/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.545 Palavras (7 Páginas)  •  686 Visualizações

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TRABALHO DE GRUPO

OS SENTIDOS TRANS-HISTORICO E HISTORICO DO TRABALHO E SUA IMPORTANCIA PARA O PSICOLOGO

Professora : Lecy

Alunos :

Geiscislaine Lais Martins

Jean Pablo Alves

Jeane Oliveira Santos

 O que é a comuna primitiva?

Alves dizia que os indivíduos existem por sua unidade imediata, submetidos á totalidade societária na qual compartilhava sua determinação co-proprietário do terreno comunal, na primeira forma de comunidade, já Max descreve que o individuo se comporta frente a si mesmo enquanto proprietário, ele se relaciona com os outros da mesma maneira como derivando da comunidade ou famílias individuais que constituem a comunidade ,relacionando com os outros como co-proprietário, da propriedade comum ou proprietários independentes colocados ao lado dele, proprietários privados e proprietários comum, onde tudo absorvia, estendia é era posta como ager públicos, particulares ao lado e fundiários privados corresponde á existência de um liane vigoroso que une individuo e comunidade.

A unidade tem um duplo caráter, individuo imediata com suas condições de existência e a indissolúvel proprietário direta como condições naturais por um lado e pelo outro unidade tributaria da identidade entre individuo e sua comunidade, tudo isso baseia-se em uma sociabilidade incompleta que não resulta diretamente dos nexos produzidos pelo próprios indivíduos em sua interatividade, mas na partida natural que aparece como pressuposto da utilização do solo.

Alves observa que Max constata uma dupla unidade que o individuo tem entre si e sua próprias atividades, não havendo portanto distanciamento do individuo com a atividade e nem com referencia ao conjunto social, existência subjetiva- objetiva, se encontra completamente determinada por seu ser comunal, mediação absoluta do individuo pelo todo.

O que é a comunidade antiga clássica ?

Segunda forma apresentada por Max o individuo ainda aparece como fazendo parte de um todo, e a vida comunal e ainda o principal pressuposto da produção e das ações, mais isto não se realiza da mesma maneira, e sim de forma mais simples e primitiva da vida comunitária, onde a ligação direta do individuo com a terra por meio de sua comunidade; o elemento comunal se converter da vida agraria para uma predominantemente urbana; havendo o surgimento da polis, como centro dinâmico da vida social e da politica como liame essencial entre os membros da comunidade.

Tanto na segunda forma quanto na primeira provocou modificações essenciais históricas das tribos primitivas, para uma vida mais dinâmica, e implica também a comunidade como primeiro pressuposto, torna-se existência exterior a individualidade e  agrupamentos naturais, a cidade se apresenta com a relação que o individuo mantem entre si, mais também com a comunidade; esses laços se transforma em ligações politicas, estabelecidas no espaço da polis que existe ao lado das propriedades particulares, os membros da comunidade não são apenas possuidores são efetivamente proprietários, ager publicus para a necessidades comuns e a gloria da comunidade.

O espaço comum compartilhado assegura manter ao mesmo tempo o intercambio dos proprietários como cidadãos, a cidade são vividas, reconhecidas e tomadas como essencial da vida ados indivíduos, os indivíduos são acima de tudo membro de uma determinada cidade, comunidade continua ,sendo a mediação efetiva, externa, concreta, da própria apropriação    

O que é a comunidade germânica?


O modus comunitário germânico se caracteriza pelo isolamento de seus membros em suas propriedades. Marx define este modo de produção entre os germânicos,  onde os chefes de família se estabelecem isoladamente nas florestas e São separados por longas distâncias, pela reunião cadê vez mais repetida de membros da comunidade ainda que sua unidade em si resida na descendência,  na língua, no passado comum e histórico,  etc. 
A comuna germânica não exerce então um papel material da apropriação. A propriedade isolada aparece como, de certa forma,  automediada em sua existência imediata,  isolada, auto suficiente. A comunidade é, portanto, "a soma da unidade auto suficiente". 
Trata-se de uma forma ainda mais limitada do que a classica no que concerne ao intercâmbio social dos individuos, sendo a característica da sociabilidade germânica, o seu caracter ocasional,  acidental. O mundo germânico aparece para Marx como a verdadeira antítese do mundo antigo clássico. Devido à causalidade das interações, além do caráter abstrato das mesmas, não se pode falar que a comunidade germânica gera o que se denomina sociabilidade,  isto é, " um comportamento recíproco de indivíduos, pois estes aparecem como entidades determinadas e circunscritas por seu isolamento mútuo. Os germanos não tem ante si a pertença empírica e concreta a um conjunto determinado pelos laços naturais em um espaço vital,  não conseguem acender a uma experiência comunitária dinâmica e problemática que ponha já em relevo, ainda que em uma virtualidade,  os elementos próprios à individualidade humana em devenir.

O que é a feudalidade?

O mundo feudal e compreendido por Marx de certo modo como um aprofundamento das determinações sociais contidas no mundo germano. Não é esse apreendido enquanto resultado somente da dissolução do modus societário antigo clássico,  mas é,  por via de contingência históricas também, e acima de tudo,  a afirmação da comunidade germânica. 
Não significa para Marx que a idade média seja mera repetição da vida germânica,  mas,  ao contrário,  é a existência de uma forma societária intermediária par exellence,  de transição. Esse caráter de transição"é conferido exatamente pelo fato, indicado por Marx,  de que o modus societário feudal se comporta comporta como um pêndulo a oscilar ora na direção das formas de organização e apropriação social de mundo próprio à antiguidade ( em especial o mundo germano),  ora fazendo  frente e incorporando os novos patamares de atividade e divisão social gerados no interior da vida urbana". 
O mundo feudal pode ser compreendido como um intenso e vasto espaço de dilaceracão instaurada e renovadamente vivida no seio da oposição cidade/Campo. 
Nos termos de Marx: " Na história real,  o trabalho assalariado provém da dissolução da escravidão e da servidão- ou do declínio da produção comunitária,  como nos povos antigos e orientais. A vida societária do campo aparece assim a Marx como a esfera determinante da antiguidade em geral,  mas no caso da medievalidade,  esta possui um caráter diverso. De acordo com Marx,  relações corporativas que pressupõem sua propriedade( a dos individuos que trabalham) sobre o instrumento de trabalho e o trabalho mesmo,  enquanto determinada habilidade artesanal,  como propriedade.  A primeira diferença e relação à sociedade Antiga e a vida no feudo,  reside no fato de,  em primeiro lugar,  o trabalho artesanal constitui-se de modo independente da propriedade rural, está na relação do trabalhador com os meios de suas atividade como sua propriedade da qual também faz parte. A medievalidade " e o momento no qual o indivíduo que trabalha no interior de um sistema hierárquico fechado, se comporta como proprietário frente aos instrumentos e condições pressupõe a existência da atividade sensível  ainda aferrada a particularidade imediata de cada metier. 
Nos termos de Marx:"aqui,  o trabalho mesmo é ainda ums semi-artesão,   a habilidade particular no trabalho assegura também a possessão do instrumento do trabalho,  etc. 

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