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REFLEXOLOGIA: UMA TÉCNICA TERAPÊUTICA ALTERNATIVA

Por:   •  26/5/2019  •  Artigo  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  261 Visualizações

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A Reflexologia Podal é uma ciência que se baseia no princípio de que há áreas reflexas nos pés que correspondem a todos os órgãos, glândulas e partes do corpo. A pressão nesses pontos específicos,  além de proporcionar o relaxamento, pode trazer a homeostase do organismo, fazendo com que o corpo reaja de acordo com as necessidades e disfunções. Assim, a técnica é executada como uma massagem nas áreas reflexas localizadas no dorso e planta dos pés, proporcionando equilíbrio e relaxamento, pois, a energia produzida ao realizar a manipulação nessas regiões é liberada e utilizada pelo organismo do paciente.  (REFLEXOLOGIA: UMA TÉCNICA TERAPÊUTICA ALTERNATIVA)

Zângaro afirma que, quando a produção e troca de energia das células é bloqueada, perde a ligação com glândulas, órgãos ou músculos causando uma insuficiência no organismo devido a diminuição de sua capacidade, podendo ocasionar um problema. Assim, ao massagear os pontos reflexos nos pés de maneira adequada pode causar estimulação nas áreas pouco ativas ou acalmar as superativas, liberando a energia para circular de maneira adequada em todo o corpo, e isso gera uma sensação de bem estar no indivíduo e reestabelece ao organismo a condição de se auto defender.

(REFLEXOLOGIA: UMA TÉCNICA TERAPÊUTICA ALTERNATIVA)

O câncer é uma doença de longa data, as informações sobre sua existência  remetem a antiguidade. É caracterizado por um conjunto de mais de 100 doenças que tem forte relação com o crescimento desordenado de células que tendem a invadir tecidos e órgãos próximos. Uma célula em seu estado normal pode sofrer alterações no DNA dos genes. As células que tiveram seu material genético alterado passam a receber instruções inadequadas para sua atividades. Passam por processos de mutação espontânea, que não alteram seu desenvolvimento, independente da exposição a agentes cancerígenos ou carcinógenos.  Essas alterações podem ocorrer em genes especiais, chamados de proto-oncogenes, que são inativos em células normais. Quando ativados, eles  se transformam em oncogenes, sendo responsáveis pela malignização de células normais. Essas são células diferentes conhecidas como cancerosas.  

(MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer (INCA))

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, Estima-se que haverá no biênio de 2018-2029 a ocorrência de 600 mil novos casos de câncer.  Excetuando-se o câncer de pele não melanoma, ocorrerão 420 mil novos casos. Os cânceres de próstata (68 mil) em homens e mama (60 mil) em mulheres serão os mais frequentes. À exceção do câncer de pele não melanoma, os tipos de câncer mais frequentes em homens serão próstata (31,7%), pulmão (8,7%), intestino (8,1%), estômago (6,3%) e cavidade oral (5,2%). Nas mulheres, os cânceres de mama (29,5%), intestino (9,4%), colo do útero (8,1%), pulmão (6,2%) e tireoide (4,0%) figurarão entre os principais.

(http://www1.inca.gov.br/rbc/n_64/v01/pdf/15-resenha-estimativa-2018-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf)

Terapias complementares se baseiam na prática terapêutica aliada a tratamentos convencionais  que colaboram para o alcance da eficácia esperada juntamente com o tratamento oficial. Essas técnicas possuem capacidades comprovadas e complementam as terapias convencionais, aplicando manobras seguras, respeitando a individualidade de cada paciente. As vantagens dessas terapias se caracterizam por métodos não invasivos. Possuem importante ação preventiva  e corretora de desequilíbrio seja ele físico, mental ou emocional.

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