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Resumo a dança na antiguidade

Por:   •  14/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  512 Palavras (3 Páginas)  •  5.433 Visualizações

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Resumo: A dança na antiguidade.

Dança no Egito: Considerado como berço da dança histórica o Egito cultivava a dança com caráter religioso e festivo. Inicialmente era atribuído ás mulheres a prática da dança na qual se acreditava desenvolver fertilidade. No Egito as danças mais cultivadas eram as de colheita, funerária e danças acrobáticas, como exemplo a dança feita antecedendo a cheia do Rio Nilo e a morte e ressurreição de alguma divindade.

Os nobres praticavam danças individuais e austeras e somente os camponeses conheciam a dança em conjunto. A dança do ventre era considerada sagrada e era praticada pelas sacerdotisas em templos egípcios que procuravam o equilíbrio necessário para praticar alquimias e neutralizar suas energias sexuais. Ao longo dos anos a dança do ventre foi se transformando, ao incorporar influencias de outras culturas, como a árabe, foi perdendo seu caráter religioso e inseridos novos elementos que a enriqueceu no sentido de movimentos.

Dança na Grécia: Na Grécia a dança aparece presente tanto na vida cívica quanto na religiosa. Os deuses eram homenageados em cultos de adoração que eram feitos em teatro cantado e dançado, nas formas de tragédia e comedia. Esquilo foi um diretor de coros e mestre de dança estimulador das peças trágicas na Grécia, que foi se enriquecendo aos poucos ganhando novos movimentos.

O objetivo principal dos atores que representavam as peças contando a vida dos deuses era retratar importantes momentos históricos, pois a história vinha de lendas populares. A tragédia expressiva, exaltando o homem e o chorar para pensar, já a comédia festiva exaltando seres antropomórficos com magia e risadas. Aos poucos nas peças teatrais surgiram atores profissionais que passaram a cobrar ingressos para as peças que antes eram abertas ao povo.

Em Roma, inicialmente a dança não foi tão significativa como nas civilizações gregas e egípcia, pois os romanos eram racionalistas e desprezavam essa pratica. O principal atrativo do povo romano nessa época eram as lutas, tanto de gladiadores e lutas contra animais ferozes. Sofrendo influencias do povo grego e com a criação da “lelicrepa” (dança que simbolizava o rapto das sabinas) por Rômulo, fundador de Roma, a dança foi se integrando à cultura Romana tornando-se um requisito social e educacional.

Os dançarinos interpretavam anjos em salmos nas cerimônia religiosas, o conhecimento histórico da criação do mundo, tendo de representar muito bem sem necessidade de intérprete. Com o uso de trajes vistoso e efeitos cênicos o povo romano passou a gostar das danças imitativas que tinham objetivos abstratos e imaginativos.

Dança na Idade Média: Na Idade Média, a atitude da igreja em relação á dança manteve- se indecisa, dependendo da dança a igreja apoiava ou recusava, pois de acordo com a concepção da mesma a dança poderia ter conteúdo sexual, em sua maioria era recusada pelo cristianismo. Apesar das tentativas de proibição da dança a igreja não conseguiu estinguir vestígios pagãos nos costumes populares. A dança com sua espontaneidade inicial foi modificada, essa espontaneidade foi substituída por passos mais regrados e posturas rígidas onde deve-se seguir a métrica musical.

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