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A Arte rupestre, Egito e Grécia história da arte de Graça Proença

Por:   •  14/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  811 Palavras (4 Páginas)  •  653 Visualizações

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Resumo – Rodrigo Bessa

GOMBRICH, E. H.; História da Arte; São Paulo: LTC Editora, 2002

PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2007

Arte Rupestre, Egito e Grêcia Antiga

De acordo com a Graça Proença (2007) a arte na pré-história tem desenvolvimento nos períodos: Paleolítico, cerca de 10 mil anos atrás, Neolítico, entre 12 mil até 6 mil anos atrás, Idade do metais aproximadamente 6 mil anos até o desenvolvimento da escrita.

Os nossos ancestrais pré-históricos deixaram pinturas gravadas em cavernas e objetos na Europa, na África, na Ásia e no continente americano. A arte rupestre do período paleolítico é chamada de “o naturalismo” por Proença (2007), no qual os seres eram representados como os homens os via de determinada perspectiva, isto é, reproduzia a natureza tal qual sua visão captava.

A hipótese que essas manifestações artísticas eram registradas como parte dos “rituais de magia”, onde os homens pintavam os animais nas cavernas, pois acreditavam que teriam poder sobre eles. Além disso, os materiais usados para desenhar e pintar as figuras eram: carvão, pedras, pós-minerais, vegetais, gordura e sangue de animais.  

Para Gombrich (2002), os objetos artísticos criados pelos povos primitivos eram produzidos com objetivos específicos, diferente das artes dos museus criados para fins de contemplação, ou seja, tinham como finalidade funções religiosas ou ritualísticas.

Porém, Gombrich (2002) no final do 1° capítulo do livro “A HISTÓRIA DA ARTE”, diz que podemos perceber que as produções de imagens nessas primeiras civilizações não eram apenas conectadas com a magia ou religião, mas também a primeira forma de escrita. Uma “simples” escultura ou totem continha em si toda uma narrativa.

Proença (2007), afirma que a arte do Neolítico tem um novo estilo, visto que o surgimento da agricultura, a domesticação dos animais, contribuiu para que os grupos de indivíduos tivessem uma vida estável, e o desenvolvimento dos primeiros núcleos familiares, além da divisão do trabalho nas comunidades. Com isso, o homem criou as técnicas de tecelagem, cerâmica e as primeiras moradias. As figuras nas cavernas nesse período mudaram de temas, o ser humano passou a ser representado em sua atividade cotidiana, porém com poucos traços e cores, apenas as formas são sugeridas. Pinturas com cenas de danças coletivas, talvez ligadas ao trabalho do plantio e colheita, evidenciam que o artista do Neolítico tentava também transmitir a idéia de movimento pela posição dos braços e das pernas.

Dessas linhas muito simples, capazes de transmitir o sentido a quem as via, delas surgiria depois a primeira forma de escrita: a escrita pictográfica, no qual os seres e as idéias são representados por desenhos.

Na idade dos metais, Proença (2007) relata que o homem havia dominado o fogo , e por isso começou a trabalhar com  os metais, e possivelmente, da técnica com forma de barro ou da técnica da cera perdida, e produzir peças muito bem-feitas.

A arte no Egito ( 3.200 a.C – 1000 a.C)

Proença (2007) afirma que a arte no Egito é uma arte dedicada à vida depois da morte, destaque pela imponência do poder religioso e político, no qual as obras e a vida humana sofrem interferência dos deuses e dos reis, em destaque as obras arquitetônicas mais famosas: as pirâmides do deserto do Egito. Gombrich (2002) revela que as pirâmides eram literalmente montanhas para guardar, preservar o corpo e imagem dos grandes reis do Egito.

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