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A Economia Da China

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Por:   •  17/8/2013  •  1.686 Palavras (7 Páginas)  •  398 Visualizações

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China: Dados Principais

Referência 2011

População total ___________________________1,34 bilhão de habitantes

Homens ¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬___________________________________ 699,6 milhões

Mulheres __________________________________647,9 milhões

População residente em área urbana ____________47,80%

População residente em área rural ______________52,20%

Densidade demográfica _______________________141hab./Km2

Média de Crescimento Demográfico _____________ 0,493 por ano

Esperança de vida ao nascer ___________________73 anos

Índice de Analfabetismo_______________________5, 8%

IDH: _____________________________________ 0,687

Total de exportação__________________________1,901 trilhão U$$

Total de importação__________________________1,741 trilhão U$$

Saldo Comercial_____________________________160 bilhões U$$

PIB_____________________________________________________7,46 trihões U$$

PIB: U$$7,46 trilhões ou 47,15 trilhões de iuanes crescimento de 9,2% em 2011 -

As características da economia chinesa:

Entrada da China, principalmente a partir da década de 1990, na economia de mercado, ajustando-se ao mundo globalizado;

A China é o maior produtor mundial de alimentos: 500 milhões de suínos, 450 milhões de toneladas de grãos. É o maior produtor mundial de milho e arroz.

Agricultura mecanizada, gerando excelentes resultados de produtividade;

Aumento nos investimentos na área de educação, principalmente técnica;

Investimentos em infra-estrutura com a construção de rodovias, ferrovias, aeroportos e prédios públicos. Construção da hidrelétrica de Três Gargantas, a maior do mundo, gerando energia para as indústrias e habitantes;

Investimentos nas áreas de mineração, principalmente de minério de ferro, carvão mineral e petróleo;

Controle governamental dos salários e regras trabalhistas. Com estas medidas as empresas chinesas tem um custo reduzido com mão-de-obra (os salários são baixos), fazendo dos produtos chineses os mais baratos do mundo. Este fator explica, em parte, os altos índices de exportação deste país.

Abertura da economia para a entrada do capital internacional. Muitas empresas multinacionais instalaram e continuam instalando filiais neste país, buscando baixos custos de produção, mão-de-obra abundante e mercado consumidor amplo.

Incentivos governamentais e investimentos na produção de tecnologia.

Participação no bloco econômico APEC (Asian Pacific Economic Cooperation), junto com Japão, Austrália, Rússia, Estados Unidos, Canadá, Chile e outros países;

A China é um dos maiores importadores mundiais de matéria-prima.

Dentre os produtos produzidos pela China podemos destacar a mineração (petróleo, chumbo, fosforito, tungstênio, antimônio, manganês, molibdênio, estanho, carvão, zinco minério de ferro e bauxita), a pecuária (aves, ovinos, caprinos, suínos, bovinos, eqüinos, camelos e búfalos), o setor industrial (siderurgia, equipamentos eletrônicos, têxtil, automotiva, fertilizantes químicos, alimentos processados, telecomunicações, construção) e produtos agrícolas (arroz, milho, soja, cana-de-açúcar, tabaco, milho, batata, batata-doce, legume e verduras). Apenas 7% do território chinês estão em condições de serem utilizados para a agricultura.

Problemas

Embora apresente todos estes dados de crescimento econômico, a China enfrenta algumas dificuldades. Grande parte da população ainda vive em situação de pobreza, principalmente no campo. A utilização em larga escala de combustíveis fósseis (carvão mineral e petróleo) tem gerado um grande nível de poluição do ar. Os rios também têm sido vítimas deste crescimento econômico, apresentando altos índices de poluição. Os salários, controlados pelo governo, coloca os operários chineses entre os que recebem uma das menores remunerações do mundo. Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.

Fonte: chinavistos.com. br

CHINA: CRESCIMENTO ECONÔMICO

A incrível velocidade do crescimento econômico da China impressiona. O país mais populoso do planeta é, também, o campeão no recebimento de investimentos externos. Em 2003, conseguiu atrair 52,7 bilhões de dólares e desbancou os Estados Unidos no ranking mundial dos países que mais receberam investimentos estrangeiros. Um dos setores mais prestigiados é o automobilístico. Em outubro, a Ford anunciou um reforço de um bilhão de dólares nos seus investimentos no país para os próximos anos. Apesar do acelerado crescimento econômico, o maior desafio dos chineses, ainda é a desigualdade social: dois terços dos chineses vivem em áreas rurais extremamente pobres e a renda per capita é compatível com as piores do terceiro mundo. Nos centros urbanos da China, o salário varia de 30 a 80 dólares mensais e a renda per capita é de 760 dólares anuais. No campo, onde vivem 900 milhões de chineses, ganha-se menos de 250 dólares por ano. O país começou a se preparar para a abertura econômica em 1978, quando o então líder Deng Xiaoping trocou os dogmas de Karl Marx pelos de Adam Smith e deu uma guinada, que incluiu a abertura de zonas comerciais nas províncias costeiras, o aumento de investimentos estrangeiros e a liberalização do comércio e do mercado agrícola, tendo como ingredientes fartos subsídios, mão-de-obra barata e repressão brutal à oposição. Foi quando sob o bordão “Enriquecer é glorioso”, que o então país de Mao começou a experimentar os desafios e prazeres da livre iniciativa na economia. O princípio básico do comunismo, a propriedade estatal, começou a cair por terra em 1997, quando o Congresso chinês anunciou um gigantesco programa de privatização.

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