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A Educação Inclusiva

Por:   •  16/1/2023  •  Resenha  •  1.228 Palavras (5 Páginas)  •  66 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO

 HABILITAÇÃO EM CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS

Disciplina: Diversidade e Inclusão

Professor:  Fernanda da Silva Viana

Aluno: Débora dos anjos silva[a]

Referencias:

ANJOS, T. F.; DAMASCENO, A. R. Educação do Campo e Educação Especial: interlocução entre modalidades inclusivas na contemporaneidade. Rev. Bras. Educ. Camp., Tocantinópolis, v. 5, e8274, 2020. http://dx.doi.org/10.20873/uft.rbec.e8274.

BLACK. Direção: Sanjay Leela Bhansali. Índia: Yash Raj Films, 2005. Youtube.

UMA VIAGEM INESPERADA- MISSÃO ESPECIAL. Direção: Gregg Champion. Produção: John J. Anderson; Randi Richmond. Estados Unidos. 2004. Youtube.

VALDUGA Batalla, Denise. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva brasileira. Fundamentos en Humanidades. 2009, X(19), 77-89]. ISSN: 1515-4467. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=18411965005. Acesso em: 04 de Julho de 2022.

RESENHA CRITICA

Educação Inclusiva

A priori, vale salientar algumas premissas acerca dos autores e obras, as quais serão desenvolvidas ao longo da presente resenha, nesse sentido, primeiramente vale salientar, de forma breve, a bagagem acadêmica da autora Denise Valduga Batalla, a qual é Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria e Pedagoga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, por sua vez, os autores da obra “Educação do Campo e Educação Especial: interlocução entre modalidades inclusivas na contemporaneidade respectivamente”, Allan Rocha e Taiana Furtado, possuem Especialização em Educação Especial pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e Especialização em Educação Especial e Inclusiva respectivamente.

A posteriori, é preciso compreender que a temática concernente à educação inclusiva perpassa o viés meramente objetivo, isto é, no âmbito escolar, uma vez que ao se refletir e compreender assiduamente sobre o viés inclusivo é compreender a sua devida aplicação na sociedade, sob esse prisma, vislumbrar-se-á um aspecto também subjetivo à medida que a temática atinente à educação inclusiva também possui respaldo na construção e no desenvolvimento social.

No mais, cabe ressaltar, dessa maneira, que autores como Denise Valduga; Allan Rocha e Taiana Furtado trazem em suas obras, as quais podem ser segmentadas em: Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva brasileira; Educação do Campo e Educação Especial: interlocução entre modalidades inclusivas na contemporaneidade respectivamente,, por meio de suas obras, as quais serão discorridas, sob um viés crítico, refletem sobre a estrutura social, a qual promove a exclusão de pessoas com deficiência na sociedade em espaços, cujo objetivo precípuo dar-se-á em face de uma educação igualitária.

Sob esse prisma, cabe salientar que refletir acerca da educação inclusiva é refletir, portanto, acerca de uma instituição, cuja função principal dar-se-á em face da promoção de um ensino baseado em condições equitativas, as quais concernem não somente às práticas e às metodologias pedagógicas e sim ao próprio convívio social fomentado nas escolas, posto isso, é de práxis afirmar que as práticas pedagógicas adotadas e aplicadas pelos docentes devem comtemplar a inclusão e plena convivência entre os discentes, sob esse viés, conforme à leitura do artigo “Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva brasileira” a função das escolas acabam se respaldando em segregar os entes, sob esse prisma, poder-se-á inferir que a educação brasileira ainda deve galgar, de forma célere, para um caminho de emancipação social.

Outrossim, a partir da leitura do artigo citado anteriormente poder-se-á correlacioná-lo ao filme “Black”, cujo desenvolver baseia-se na história de Michelle, uma jovem surda e cega, a qual está condicionada a viver em uma sociedade e no seio familiar despreparados, isto é, espaços e instituições sociais, os quais, em suma, não possuem uma infraestrutura adequada para a plena inserção desses entes no corpo social. Nesse contexto, a narrativa do filme expõe, uma realidade, a qual perdura até os dias hodiernos na sociedade atual, isto é, diagnósticos tardios, visto a falta de conhecimento da instituição familiar e a falta de metodologias e práticas pedagógicas adotas no âmbito escolar, isto posto, o filme demonstra, portanto, por meio da relação de discente e docente entre o Sr. Sahai e Michelle, que o professor pode corroborar com o processo de aprendizagem dos entes com deficiência, desse modo, o filme só comprova que a relação entre educando e educador perpassa a transmissão de saberes, inclui, dessa maneira, ações empáticas, nas quais o ensino se caracterize em viabilizar a emancipação social.

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