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A Estrutura Familiar

Por:   •  10/11/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  517 Palavras (3 Páginas)  •  258 Visualizações

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ESTRUTURA FAMILAR

Pode- se definir “estrutura familiar” como uma configuração específica de pessoas que vivem juntas em uma mesma casa, considerando isso, é possível entender que existe uma variedade de estruturas familiares, em que as crianças na atualidade experienciam pelo menos duas diferentes estruturas.

As famílias monoparentais femininas, em que há ausência do pai, é um dos fatores que aumentam o risco de uma criança não ter um bom desempenho escolar ou de se tonar um delinquente, e esse fato se dá, na maior parte das vezes, por conta da renda, mas vale lembrar que, viver em uma família intacta não protege a criança de todos os problemas.

Nas famílias com padrastos, geralmente a dificuldade econômica é reduzida, mas não reduz os riscos emocionais para as crianças. Ou seja, qualquer que seja a estrutura familiar, em que não a dos pais biológicos, oferece uma chance maior de desenvolver problemas na adolescência.

DIVÓRCIO

Nos primeiros dois a quatro anos após o divórcio, são um período em que as crianças tendem a ficar mais agressivas ou deprimidas e o desempenho escolar cai por um tempo. Em geral, esses efeitos negativos imediatos são maiores em meninos, porém, na adolescência, as meninas mostram consequências iguais ou piores.

As evidencias de problemas a longo prazo são mais concretas, pois a maioria das crianças e adultos com pais divorciados, desenvolveu algum problema psicológico persistente, mas isso não impede de que se tornem adultos competentes.

Muitas mudanças acontecem ao mesmo tempo quando um casal se divorcia, pois há um aumento de conflito entre os pais, a perca de um membro no sistema familiar e uma maior dificuldade econômica, com isso, ainda não está claro qual exatamente o agente casual disso tudo.

ALGUNS EFEITOS DO ESXOSSISTEMA: O TRABALHO DOS PAIS E O APOIO SOCIAL

O TRABALHO DOS PAIS

O trabalho da mãe na maior parte das vezes, tem um leve impacto positivo para as crianças, e  as meninas cujas mães trabalham se tornam mais independentes. Alguns estudos apontam que quanto ao desempenho escolar, os meninos que tem mães que trabalham integralmente, é pouco mais negativo, essa diferença parece decorrer do fato de que a mãe que trabalha se envolve menos com a escola da criança.

Porém, não é o trabalho em si que produz efeitos ligados ao emprego materno, o que acontece é que o trabalho da mãe afeta o sistema familiar de diversas maneiras. Entre os fatores, ter um trabalho modifica a visão que a mulher tem de si mesma, aumentando sua autoestima, o que acaba modificando seu modo de relacionar-se com a família. A mudança na rotina cotidiana e nos padrões de interações porque ela não fica em casa mais o mesmo número de horas em casa e consequentemente tem menos tempo para interagir com os filhos.

No desemprego do pai, cria-se uma tensão no seu casamento, o conflito entre os cônjuges aumenta e ambos apresentam sintomas de depressão. Os efeitos resultantes no meio familiar, nessa situação, são muito parecidos com os de famílias que estão se divorciando. Consequentemente as crianças respondem de maneira muito parecida também como nos casos de divórcios, onde apresentam uma variedade de sintomas negativos.

APOIO SOCIAL PARA OS PAIS

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