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A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIENTIFICA PARA FORMAÇÃO ACADÊMICA

Por:   •  1/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.593 Palavras (11 Páginas)  •  1.189 Visualizações

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A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA CIÊNTIFICA PARA FORMACÃO ACADÊMICA.

Denis Daniel da Silva

Dominique Gilka da Silva

Vânia Maria de Sá

Prof. Suzan Kelly Lima Oliveira

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Serviço Social (SES-0509) – Seminário interdisciplinar I.

22/11/2017

RESUMO

          O artigo presente mostra  como a pesquisa está sendo tão importante na vida acadêmica e futura vida profissional dos universitários. Visa às impossibilidades frente à introdução da metodologia cientifica na vida do discente pelo pensamento que o meio de pesquisa não é o caminho viável, fazendo-o temer sobre a possibilidade. Assim, tem-se como objetivo, refutar a ideia de “monstro” sobre a pesquisa cientifica, e mostrar as técnicas e métodos de pesquisa que são variado e  flexíveis quando usadas ao seu favor na pesquisa. Tendo como base livros digitais, artigos de revistas, internet e outros vastos conteúdos, em nenhum momento esquecendo o proposito de mostrar a importância da pesquisa cientifica para a formação acadêmica, e chegando a conclusão que o habito de pesquisar deveria estar incluso da escola básica até a universidade, não deixando o aluno a mercê de tanto tempo sem adquirir essa experiência tão essencial a sua vida.

Palavras-chave: conhecimento, formação acadêmica e profissional, pesquisa científica.

1 INTRODUÇÃO

A importância da pesquisa cientifica para a formação acadêmica traz no seu bojo um vasto programa de conhecimento. A pesquisa só tem a acrescentar na vida do acadêmico, diante desse quadro, o presente artigo busca debater questões como: A forma mais adequada para utilização da pesquisa como método de obter conhecimento e qual o resultado final obtido pelo acadêmico com a contribuição da pesquisa cientifica.

A meta desse artigo visa à conclusão de experiências para a formação adequada do acadêmico, trazendo não só a desconfiança, mas a certeza que diferentes formas de pesquisas contribuem para a formação acadêmica profissional. Neste estudo, pretende-se estabelecer objetivos claros a respeito desse assunto, são objetivos desse artigo: conhecimento: As diferentes formas para aprender, pesquisa: Um estudo sistematizado, A pesquisa e a formação acadêmica.

Conhecimento: As diferentes formas para aprender

        O conhecimento não é algo pronto no homem, mas é possibilidade, isto é, uma condição para o ser do homem. É uma capacidade humana para o mesmo poder  realizar-se como ser pensante. Este desafio é poder entender a dinâmica do conhecimento que também nos acompanham.

Não agimos diretamente sobre as coisas. Sempre há um intermediário, um instrumento entre nós e nossos atos. Isto também acontece quando faz ciência, quando investiga cientificamente. Ora, não é possível fazer trabalho científico, sem conhecer os instrumentos. E estes se constituem de uma série de termos e conceitos que devem ser claramente distinguidos, de conhecimentos a respeito das atividades conscientes que nem sempre entram na constituição da ciência, de processos metodológicos que devem ser seguidos, a fim de chegar a resultados de cunho científico e, finalmente, é preciso imbuir-se de espírito científico.

Se a apropriação é física, sensível, por exemplo, a representação de uma onda luminosa, de um som, o que acarreta uma modificação de um órgão corporal do sujeito consciente, tem-se um conhecimento sensível. Tal tipo de conhecimento é encontrado tanto em animais como no homem.

Se a representação não é sensível, o que ocorre com realidades tais como conceitos, verdades, princípios e leis, tem-se então um conhecimento intelectual.

Pelo conhecimento o homem penetra as diversas áreas da realidade para dela tomar posse. Ora, a própria realidade apresenta níveis e estruturas diferentes em sua própria constituição. Esta complexidade do real, objeto de conhecimento, ditará, necessariamente, formas diferentes de apropriação por parte do sujeito consciente. Estas formas darão os diversos níveis de conhecimento segundo o grau de penetração do conhecimento e consequente posse, mais ou menos eficaz, da realidade, levando ainda em conta a área ou estrutura considerada.

Têm-se, assim, quatro espécies de considerações sobre a mesma realidade, o homem, e consequentemente o pesquisador está se movendo dentro de quatro níveis diferentes de conhecimento. O mesmo pode ser feito com outros objetos de investigação.

Tem-se, então, conforme o caso:

  • Conhecimento empírico,
  • Conhecimento científico,
  • Conhecimento filosófico,
  • Conhecimento teológico.

Conhecimento Empírico

          Conhecimento empírico é uma forma de conhecimento adquirida através de experiências cotidianas, tentativas, erros e acertos. Ao contrário do conhecimento teológico, o empírico é um conhecimento que necessita de provas e/ou fatos concretos. Pela linguagem os conhecimentos se transmitem de uma pessoa à outra, de uma geração à outra.

O Conhecimento Científico

O conhecimento científico vai além do empírico: por meio dele, além do fenômeno, conhecem-se suas causas e leis que o regem. É metódico. Envolve uma descrição, interpretação, explicação, ou uma verificação mais precisa de um conhecimento já existente, a partir de um fluxo circular contínuo entre realidade pessoal.

Conhecimento Filosófico

          Filosofia modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que a investigação, análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões de mundo) em uma situação geral, abstrata ou fundamental.

          O conhecimento filosófico é aquele que é obtido pelo ato de filosofar, isto é, através de uma análise mental em busca de respostas para certas interrogações. O conhecimento filosófico diferencia-se do conhecimento científico pelo fato de abarcar idéias, relações conceituais e raciocínios lógicos que por vezes não podem ser observados, nem mensurados e nem reproduzidos.

Conhecimento Teológico

          O conhecimento religioso implica na crença de verdades obtidas de forma divina ou sobrenatural, e desta forma são geralmente infalíveis e cujas evidências não podem ser comprovadas, sendo geralmente relegadas à fé ou crença pessoal. Desta forma, o conhecimento religioso se baseia em dogmas que não podem ser refutadas nem submetidas à análise científica.

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