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A MBA EXECUTIVO EM ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS

Por:   •  4/7/2019  •  Seminário  •  876 Palavras (4 Páginas)  •  227 Visualizações

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RESENHA CRITICA

JORGE LUIZ ESTEVAM MACENA

MBA EXECUTIVO EM ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS

Matrícula 201910038

Na fundamentação teórica que retrata as profundas transformações e reestruturações nos campos políticos e social que são impulsionadas pela globalização da economia e aumento da interdependência entre mercados, com o avanço de novas tecnologias de informação que são introduzidas e renovadas acessam novos territórios muito rapidamente, ainda assim trata de uma questão que acredito de suma importância para evolução deste mercado que desenvolve um volume alto de contratações de pessoas que os sindicatos com sua postura de greve atrofia novas contratações e abre um mercado informal tornando assim abertura para desenvolvimentos de tecnologias substituindo as pessoas por maquinas que avançam produção em massa de acordo com o fordismo. Essa técnica sofreu lapidações seguidas pela Toyota no Japão e a volvo na Suécia criando assim um evolucionismo tecnológico e readequação e ajuste chamadas de neofordismo que se confrontam as noções de especializações flexível (SOUZA et al., 1999)

Podemos até destacar entre as principais características do sistema flexível a fabricação de produtos versáteis e de qualidade, não rígidos, pouco ou nada padronizados; maquinas e ferramentas, incorporação da competência humana no trabalho, tornando homens flexíveis, trabalhos coletivos organizados em grupos ou ilhas, redução de hierarquia gerencial, desverticalização organizacional e relação estreita entre comprador e fornecedor (just-in-time)

Da administração dos recursos humanos à gestão de pessoas, passa a ceder lugar às novas experiencias e propostas na gestão de pessoas, dando início a um processo de reestruturação da área, introduzindo a atividade de consultoria interna onde o principal foco era tornar gestores totalmente independente e responsável pela gestão de seu pessoal ao mesmo tempo em que se desenvolvia o perfil multifuncional e atuando mais próximo dos setores operacionais, que se tornaram clientes internos. O novo estilo passou a depender da criação de uma cultura empresarial de competência e resultado que supõe mudança nos sistemas e nas políticas e na pratica da gestão de pessoas, para atingir estes objetivos os gerentes optaram por dispositivos de formação, comunicação e práticas participativas onde os valores são destinados a obter a adesão dos trabalhadores, assim utilizaram instrumentos de entrevistas regulares entre empregados e gerentes imediatos, e depois um certo período avaliar as performances, que do ponto de vista das organizações resume que a gestão do conhecimento é uma disciplina administrativa que entende o capital intelectual como um ativo gerencial.

As estratégicas e modernizantes das fabricantes de automóveis no Brasil, após a segunda guerra mundial os veículos automotores e auto peças foram os produtos mais requisitados nas importações brasileiras, satisfazendo uma demanda reprimida no entanto a preocupação com a balança comercial levou o pais a reduzir a importação de veículos e desenvolver uma indústria nacional, em 1953, após a proibição das importações de veículos montados, a VW e Mercedes juntamente com Willys-Overland vieram somar-se a Ford e GM presentes no pais desde 1919 e 1925, respectivamente (SHAPIRO, 1997). Em 1970 o brasil ocupa a decima posição na produção de automóveis no mundo que depois de três

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