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A Saber Filosófico

Por:   •  20/6/2015  •  Dissertação  •  440 Palavras (2 Páginas)  •  123 Visualizações

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CIÊNCIAS SOCIAIS – 1° PERÍODO

METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

CAMILLA TAUNI FERREIRA TAVARES

PROFESSORA: NACELHA

RESUMO

O ser humano ao passar do tempo percebeu o quão era vulnerável o saber que tem como base a intuição, o senso comum ou a tradição, diante disso sentiu-se a necessidade de desenvolver desejo de saber mais, porém de maneira mais confiável. Houve então um grande percurso entre o desejado e a consumação do sabe racional.

Precursores nesta trajetória do saber científico são os filósofos, pois por mito tempo, pelo menos no ocidente fica difícil distinguir tais pensamentos. É então na Grécia Antiga que inicia a desmistificação em relação às explicações do universo baseado nos deuses, na magia ou superstição. Ao contrário de toda essa ideia, acredita-se que com o saber racional e o exercício da mente o indivíduo é capaz de vencer suas ignorâncias e medos.

Ao passar dos séculos, observa-se que os romanos exprimem uma falta d cuidado na teoria pela prática, eles são mais técnicos do que sábios.

Já na Idade Média voltamos a observar os pensamentos filosóficos, mas desta vez, voltada para a religião e pela vontade de harmonizar os saberes herdados dos filósofos com as doutrinas imposta do cristianismo.

Depois de séculos em busca de interpretações sobre o saber, novos pontos de vista surgirá no século XVII, com a preocupação em agir com base na experiência do real antes de explica-lo pela mente.

A partir de então o saber não se fundamenta apenas nas especulações, fundamenta-se também na observação, experimentação e mensuração, assim pode-se afirmar que o método científico nasce da união da especulação com o empirismo.

No século XIX a ciência triunfa. O número de descobertas nas ciências naturais se produz em grande quantidade e agora não apenas em laboratórios, projetam-se também em aplicações práticas.  Essas descobertas e suas aplicações práticas mudam intensamente as características do século.

O homem do século XIX enxerga com exatidão essas mudanças e melhoramentos que trazem para a sua vida. O momento lhe parece repleto de coisas belas e boas, e isso graças a ciência que lhe aparece como fonte inesgotável de progresso.

Mas o século XIX desejava, no controle do saber sobre o homem e a sociedade, conhecimentos tão corretos e práticos quanto os desenvolvidos para se dominar a natureza física. É diante de toda essa reflexão e preocupação que na metade do século irá se desenvolver as ciências humanas.

Desenvolvem-se segundo um entendimento da construção do saber científico nomeado positivismo, cujas principais características serão: Empirismo, objetividade, experimentação, validade e leis e previsão. Defronte dessas características o observador verifica de maneira pura o fenômeno que tem sob os olhos mantendo sua mente imparcial e relacionando-se apenas com a pesquisa das verdades objetivas.

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