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A TECNOLOGIA EM FAVOR DAS MANIFESTAÇÕES

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Por:   •  13/5/2014  •  1.606 Palavras (7 Páginas)  •  343 Visualizações

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INTRODUÇÃO:

Construir uma cultura e uma ética democráticas, fundadas nos Direitos Humanos com o objetivo de assegurar a vida digna para todos, é o maior desafio que o Brasil e a América Latina se propuseram na última década do século XX e o grande projeto a realizar, desde já, para o século XXI.

A democracia não pode ser comprada, não pode ser decretada, não pode ser imposta. A democracia só pode ser vivida e construída, por isso ninguém pode nos dar a democracia. A democracia é uma decisão, tomada por toda sociedade, de construir e viver uma ordem social, onde os Direitos Humanos e a vida digna sejam possíveis para todos.

DESENVOLVIMENTO:

Significativas mudanças estão ocorrendo na sociedade e na forma como interagimos, a partir do surgimento das redes sociais. A existência das redes sociais mudaram a forma e a velocidade da interação entre as pessoas, possibilidade de acesso à informação e ao conhecimento e à cooperação entre os elos da rede.

O papel da internet e das redes sociais foram fundamentais para a divulgação das manifestações, pois através do facebook ou do twitter, que as pessoas marcaram encontros, se organizaram para protestar.

Protestos diversos: contra o aumento da passagem, combustível, descaso com a saúde, educação, abuso e impunidade em relação aos governantes. As redes sociais tem grande poder de atrair e unir as pessoas, sem elas as manifestações ocorreriam, mas com elas a proporção foi muito maior do que se esperava.

Verdadeiramente podemos comprovar o poder que as redes sociais tem e o efeito que elas podem causar na vida das pessoas, transformando uma grande multidão protestando por um país melhor e mais digno.

Como o Brasil está atualmente em evidência devido aos grandes eventos que serão realizados no país, o facebook acabou por propagar os problemas sociais internacionalmente.

Atualmente é possível criticar, exigir, reivindicar direitos com apenas um clique. As redes sociais como instrumentos de mobilização da sociedade para questões importantes, como a liberdade, tanto na internet, quanto no mundo. Conteúdos, protestar e conscientizar a sociedade para causas políticas sociais e culturais tem sido o principal papel das redes sociais.

As redes vão além de sua função original, compreender e formar relações pessoais para tornar o principal instrumento de cobrança de postura éticas do poder público e de empresas privadas, de organização de manifestação de cunho político cultural e social, ou simplesmente de divulgação contra determinadas práticas como, por exemplo, maus tratos aos animais, o hábito de dirigir embriagado, projetos de leis que não atendem aos interesses da sociedade como em tudo, entre outras a internet mudou a forma das pessoas se relacionarem e compartilharem suas idéias e convicções. Assim conclui-se que os principais acontecimento da atualidade estão intimamente relacionados a internet, sejam eles considerados sob uma perspectiva mundial ou regional.

Hoje, a internet inegavelmente se tornou a nova praça pública da sociedade, um instrumento de mobilização social, e tem se constituído em um espaço democrático de discussão. Todos os que tem acesso a um computador com internet podem expressar suas opiniões acerca de um fato, independentemente de suas condições sociais, posições políticas ou grau de escolaridade. E a constante mobilização das pessoas na rede tem mostrado uma realidade inquestionável: as pessoas querem debater política, querem ser agentes ativos nos projetos políticos de suas cidades. Como os espaços originalmente criados para este fim – os órgãos legislativos, como as câmaras municipais e as assembleias legislativas – não têm cumprido suas funções, as pessoas tem encontrado na internet, em especial nas redes sociais, a possibilidade de terem suas vozes ouvidas.

Há relações entre as manifestações do passado e do presente, pois a base é o exercício dos direitos fundamentais, a democracia e o fim da corrupção. O novo contorno da sociedade mudou a forma de organizações dessas manifestações que antes eram por meio de reuniões, oratória e hoje com a ajuda da internet e das redes sociais.

A recente onda de manifestações públicas, verificadas em território nacional, embora apresente uma carga legítima de indignação e se constitua em uma caixa de ressonância das mais variadas demandas, ainda é um fenômeno social que carece de melhor dissecação e instrumentalização etiológica. A maioria, de uma forma geral, insiste em tratar o tema de forma a superestimar e enquadrar os eventuais desvios ou excessos das ações da polícia no mesmo patamar ou até mesmo em direta concorrência com saque, incêndios criminosos, depredações, invasões de prédios e repartições públicas, práticas de violência, reservando os agentes responsáveis pela aplicação da lei um tratamento indigente típico de “O Incrível Exército de Brancaleone”.

Os pontos mais importantes que devem ser incansavelmente debatido é a saúde e a educação, entre outros, é claro. Mas se não tivermos uma boa educação não teremos profissionais competentes, e se não tivermos bons médicos não teremos prevenção a doenças, e nem seremos bem atendidos como é o que acontece hoje. Então a conclusão é que as manifestações do passado podem não ter tido o impulso da tecnologia dos dias de hoje, mas o motivo pelo qual se fazia as manifestações eram os mesmos.

Vale destacar que tecnologia, interação no mundo virtual, não seria o suficiente se a população não estivesse cansada de tantas falcatruas, desigualdades, e descaso por parte dos governantes. Isso só serviu como uma ferramenta a mais para o despertar de pessoas que querem o melhor pro seu país. A internet, TV, jornais, e todos meios de comunicações estão a nossa disposição, basta avaliarmos o que é bom ou ruim para nós.

Essas são as pontuações nas quais temos que nos interessar sem perder o foco de melhorar, não apenas com o intuito de trocar informações irrelevantes pela internet. Observando o modo como a tecnologia tomou conta de tudo, as pessoas deixaram um pouco de lado a vida social, não sei até que ponto isso é bom, se tratando de convivência, numa sociedade como a nossa em que o respeito ao próximo não é mais prioridade. Pontuo que ter acesso a informação não quer dizer usar de maneira errada e sem avaliar o que está sendo informado, ou mostrado para nós. Ter conhecimento é saber usar de modo a beneficiar a todos e não a si mesmo.

Comparando ao passado podemos verificar que Marx dizia que a questão

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