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A VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

Por:   •  30/7/2021  •  Relatório de pesquisa  •  358 Palavras (2 Páginas)  •  94 Visualizações

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A violência contra a mulher, não é um fato da era moderna, ou exclusivo da contemporaneidade. É sim um fato histórico. Desde a Roma antiga já tinham seus direitos violados, sofriam discriminação e eram alvo de diversos tipos de violência. A mulher hoje, é a principal vítima de violência física, sexual e psicológica, cometidas, em grande parte, por seus próprios companheiros.

        Embora venham se organizando, nas ultimas décadas por meio de movimentos feministas, e tentado equiparações de direitos, essa igualdade ainda não foi concretizada, pois os homens ainda   ocupam os melhores cargos na sociedade, têm o maior poder aquisitivo, ocupam a maioria dos cargos políticos. Mesmo com essa progressiva emancipação do gênero feminino, não foram superadas as raízes de um modelo patriarcal, no qual naturalizou-se o direito dos homens de controlar as mulheres, podendo chegar, até mesmo, à violência.

        A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, no Brasil, foi um importante marco no enfrentamento à violência contra a mulher. Até então, o crime era tido como algo de “menor potencial ofensivo” e julgado junto com brigas comuns. Essa lei alterou o Código Penal, permitindo que os agressores passem a ser presos e aumentando as penas. No entanto, deve-se ressaltar que há, ainda, uma imensa necessidade de melhorar a realidade presente. Os números de violência contra a mulher ainda são altos, uma vez que milhares de mulheres inocentes são vítimas desse crime, devido á falta de "capacidade" dos infratores de respeita-las.

Faz-se necessário trazer o tema para o processo educativo, tanto na escola como na família. Crianças que vivenciam relações de igualdade de direitos entre os gêneros aprendem a respeitar e não tolerar nenhum tipo de violência. É preciso um trabalho de educação com os jovens para não enxergarem agressões como normais e orientar (as jovens) sobre como se proteger. Ao mesmo tempo, faz-se necessário velar pela aplicação severa das leis de proteção da mulher, assegurando segurança às vítimas que procuram as delegacias. As campanhas em mídias e redes sociais são excelentes recursos de conscientização e denúncia para que possamos melhorar esse cenário.

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