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ADMINISTRAÇÃO

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Por:   •  8/3/2015  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  143 Visualizações

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5. A CONSOLIDAÇÃO DA GESTÃO DE COMPETÊNCIAS, COMO UMA NOVA ESTRATÉGIA GESTÃO DE PESSOAS.

A Gestão de Pessoas está diretamente ligado a força de trabalho, contudo seu alcance vai muito além desses objetivos, essa área do conhecimento, é responsável por toda a infraestrutura oferecida ao colaborador para que possa desempenhar bem a sua função. Desde a sua contratação, treinamento e monitoramento.

O planejamento da gestão de pessoas é um processo de decisão antecipado a respeito das pessoas necessárias para que uma organização concretize os seus propósitos econômico-financeiros dentro de determinado período de tempo. Trata-se de antecipar qual a força de trabalho e os talentos humanos necessários à realização das atividades da organização. (Tachizawa, p. 129, 2001)

Segundo Universia (2005), as questões sobre gestão de pessoas são extremamente importantes, fato deve ser analisado pela afirmação que uma empresa é em sua maioria “baseada” em pessoas, e são essas pessoas que definem metas, planejam e vendem produtos, e a forma de administrar essas pessoas influência de total maneira no desempenho geral da organização.

Neste caso, se chega a outro ponto bem definido, o “capital intelectual”, que segundo Cavalcanti (2001, p. 67), o capital intelectual é “a capacidade, habilidade e atitude (ação) do indivíduo quanto ao seu conhecimento (formação) e como isso é utilizado e apresentado pelo indivíduo para organização. Já Chiavenato (2003), capital intelectual significa, “inteligência competitiva e representa um ativo intangível que a contabilidade moderna tem dificuldade em manipular por meio de seus procedimentos tradicionais”. Em suma, pode se afirmar que o capital intelectual é um ato intangível, ou seja, vem das próprias pessoas, pois são elas que pesam, interpretam, raciocinam, tomam decisões e agem dentro das empresas.

As pessoas devem ser visualizadas corno parceiras das organizações. Como tais, são fornecedoras de conhecimentos, habilidades, competências e, sobretudo, o mais importante aporte para as organizações: a inteligência que proporciona decisões racionais e que imprime significado e rumo aos objetivos globais. Neste sentido, as pessoas constituem parte integrante do capital intelectual da organização. As organizações bem-sucedidas se deram conta disso e tratam seus funcionários como parceiros do negócio e fornecedora de competências e não mais como simples empregados contratados. (Chiavenato, 2005, p. 8)

Ainda segundo Chiavenato (2004, p.9), define este tipo de gestão tem como base três aspectos fundamentais:

1. As pessoas como seres humanos;

2. As pessoas como ativadores inteligentes de recursos organizacionais;

3. As pessoas como parceiras da organização.

Contudo, se torna fundamental demarcar a forma como os gestores – principalmente os tradicionais –, reagem a essas mudanças, enfocando-se as mudanças ocorridas principalmente no começo dos anos 1990, na qual o movimento de gestão de sofre uma valorização maior, destacando-se a explosão da globalização neste período.

As estruturas organizacionais

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