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Artigo-Inclusão Escolar

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Por:   •  11/10/2013  •  3.839 Palavras (16 Páginas)  •  606 Visualizações

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Inclusão social Escolar

Resumo

O presente artigo fala sobre a inclusão social escolar, infelizmente muito tem se falado a esse respeito, mas pouco tem se feito. Pois vivemos em uma sociedade excludente. O principal objetivo é estar levando a sociedade a entender que a inclusão é um direito de qualquer cidadão, e cabe a nós exigirmos que se faça cumprir as leis que garantem a inclusão, conquistando o direito de conduzir a sua vida como qualquer cidadão. E a escola deve estar preparada e ter condições para estar recebendo essas pessoas e proporcionar o seu desenvolvimento, e assim pensando na problemática: mas o que é de fato a inclusão? A escola está preparada para receber esses alunos e garantir o seu desenvolvimento? A justificativa se faz mediante que a inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Concluindo, que para que possa haver uma inclusão de fato, e que se cumpra a lei da inclusão será necessário uma mudança na concepção, no currículo e que toda a comunidade escolar esteja envolvida no processo.

Palavras chave: Inclusão social, escola, aprendizagem, comunidade escolar

Introdução:

No presente artigo iremos destacar a inclusão social na escola, observando que muito tem falado a esse respeito, mas infelizmente pouco ainda tem se feito. Ainda vivemos em uma sociedade excludente, onde existem regras e normas que foram feitas para alguns e quem não se enquadra nela está sujeito sofre consequências, como preconceito e falta de oportunidade. Mas o que é de fato a inclusão? A escola está preparada para receber esses alunos e garantir o seu desenvolvimento? Cabe aqui tecer algumas reflexões, pois dessa forma estaremos contribuindo para uma prática menos preconceituosa, valorizando a pessoa como ela é, e não como queremos que ela seja.

É difícil pensarmos que pessoas são excluídas do meio social e escolar em razão das características físicas que possuem, como cor da pele, cor dos olhos, altura, peso e formação física. Já nascemos com essas características e não podemos de certa forma, ser culpados por tê-las.

A justificativa se faz mediante que a inclusão está ligada a todas as pessoas que não têm as mesmas oportunidades dentro da sociedade. Mas os excluídos socialmente são também os que não possuem condições financeiras dentro dos padrões impostos pela sociedade, além dos idosos, os negros e os portadores de deficiências físicas, como cadeirantes, deficientes visuais, auditivos e mentais. Existem as leis específicas para cada área, bem como a Constituição Federal, ALDB, as quais garantem direito à educação para todos. Observamos que há a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, e para isso precisam estar preparados, escolarizados.

O objetivo é estar levando a sociedade entender que a inclusão é um direito de qualquer cidadão, e cabe a nós exigirmos que se faça cumprir a lei da inclusão, conquistando o direito de conduzir a sua vida como qualquer cidadão. E a escola deve estar preparada e ter condições para estar recebendo essas pessoas e proporcionar o seu desenvolvimento.

Procurando assim destacar algumas deficiências e como deve ser tratada em relação à aprendizagem, pessoas preparadas e capacitadas para recebê-los na escola, com material adequado para que possam garantir o desenvolvimento desses alunos, com uma escola verdadeiramente inclusa.

Desenvolvimento

O mundo sempre esteve fechado para mudanças, e na escola não é diferente, em relação às pessoas consideradas “diferentes” aos padrões estabelecidos pela sociedade, “os especiais”, as não consideradas “normais” as quais são rotuladas de muitas formas, porém, a partir de 1981, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou um decreto tornando tal ano como o Ano Internacional das Pessoas Portadoras de Deficiências (AIPPD), época em que passou-se a perceber que as pessoas portadoras de alguma necessidade especial eram também merecedoras dos mesmos direitos que os outros cidadãos.

A princípio, eles ganharam alguma liberdade através das rampas, que permitiram maior acesso às escolas, igrejas, bares e restaurantes, teatros, cinemas, meios de transporte, etc. Aos poucos, o mundo foi se remodelando para dar-lhes maiores oportunidades.

Hoje é comum vermos anúncios em jornais, de empresas contratando essas pessoas, sendo que de acordo com o número de funcionários da empresa, existe uma cota, uma quantidade de contratação exigida por lei. Uma empresa com até 200 funcionários deve ter em seu quadro 2% de portadores de deficiência (ou reabilitados pela Previdência Social); as empresas de 201 a 500 empregados, 3%; as empresas com 501 a 1.000 empregados, 4%; e mais de 1.000 empregados, 5%. Nossa cultura tem uma experiência ainda pequena em relação à inclusão social, com pessoas que ainda criticam a igualdade de direitos e não querem cooperar com aqueles que fogem dos padrões de normalidade estabelecido por um grupo que é maioria. E diante dos olhos deles, também somos diferentes. Como poderão ter a chance de ser alguém na vida se a sociedade as exclui, ou mesmo a própria escola? Recebem esses alunos, mas não tem condição de proporcionar a eles uma educação de qualidade para o seu desenvolvimento?

A inclusão e a escola

O acesso à escola é necessário para todos e qualquer pessoa, contribui consideravelmente para o processo de desenvolvimento humano, visto que é por meio dela que os portadores de necessidades educativas especiais bem como as pessoas que participam desse processo se beneficiam, pois desenvolvem atitudes positivas mutuamente, que se tornam ganhos tanto em habilidades acadêmicas como sociais para uma melhor preparação na vida em comunidade. Todos tem direito a educação, a frequentar a escola como garante a Constituição. Para se ajustar a essa realidade a escola precisa focar nos desafios que serão provocados por essa inovação, nas ações que serão implementadas quando da efetivação desse aluno nas turmas escolares

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