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Atividade Colaborativa Etica no Trabalho

Por:   •  7/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  849 Palavras (4 Páginas)  •  268 Visualizações

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ANHANGUERA EDUCACIONAL S/A.

FACULDADE ANHANGUERA DE PASSO FUNDO

CURSO SUPERIOR EM ADMINISTRAÇÃO

JOSÉ PAULO VARGAS

ATIVIDADE COLABORATIVA AULA TEMA 3– ÉTICA E RELAÇOES HUMANAS NO TRBALHO

Anhanguera Educacional

2015

JOSÉ PAULO VARGAS RA-5660119968

ATIVIDADE COLABOARTIVA-  AULA TEMA 3 ÉTICA E RELAÇOES HUMANAS NO TRABALHO

 

Atividade de auto desenvolvimento na disciplina de Ética e Relações Humanas no trabalho da Faculdade Anhanguera de Passo Fundo.

Tutor(a) Maria Donizeti Vilela George

Anhanguera Educacional

2015

A palavra empenhada em uma negociação é uma dívida a ser cumprida! Nunca faça promessas inalcançáveis ou simplesmente oportunistas em determinada situação só para concluir uma negociação aparentemente favorável. Você deve sempre gerar confiança e credibilidade, fatores básicos na ética negocial.

Fernando Silveira[1]

INTRODUÇÃO

          Este presente trabalho da atividade colaborativa da matéria de Ética e Relações Humanas no Trabalho tem por objetivo aprofundar os conhecimentos referentes a educação ambiental e cultural que instiga as pessoas de que forma irão defender o patrimônio natural versus poluição, falta de saneamento básico, coleta de lixo dentre outros no mundo globalizado em que estamos vivendo.

        

Quando se envolve educação ambiental e cultura, questionamos como a maioria das pessoas serão incentivadas a defender o patrimônio natural, se elas se encontram com identidade cultural, em relaçao ao modelo de desenvolvimento instalado no Brasil, as pessoas ao migrarem de um local para o outro, perdem sua identidade cultural e assim as pessoas não se sentem donas dos espaços coletivos de onde vivem, também, os meios de comunicação aparecem aliados aos donos no poder, no processo de alienação da população, a televisão incentiva rapidamente à substituição dos valores culturais tradicionais, desestimulando e depreciando os valores culturais tradicionais o educador ambiental precisa incentivar o resgate cultural dos educandos e desenvolver técnicas que estimulem a criação de uma identidade cultural com o lugar onde eles vivem os conhecimentos sobre o meio ambiente devem ser considerados e despertar para a estreita relação entre o meio ambiente e a resolução de problemas básicos como a poluição, falta de saneamento básico, coleta de lixo, má condições de trabalho e muitas outras.

Segundo o autor o conceito de desenvolvimento sustentável, que levaria teóricamente a uma sustentabilidade ambiental, nada mais é do que uma maneira de ecologizar a economia, na tentativa de eliminar a contradição entre o crescimento econômico e preservação da natureza. Essa resignificação da relação destrutiva do capitalismo, que se encontra em sua “fase ecológica”, com a natureza, através do discurso do desenvolvimento sustentável, faz-se necessária para que o crescimento não cesse.
Assim, o discurso da sustentabilidade apresenta-se num tom neoliberal ambiental, de maneira que “as políticas de desenvolvimento sustentável vão desativando, diluindo e deturpando o conceito de ambiente” (p.21) a fim de que o livre mercado se amplie assegurando o “perpetum mobile” do crescimento econômico. Além do crescimento econômico, o discurso do desenvolvimento sustentável, se apóia em outros dois pontos o equilíbrio ecológico e a igualdade social.
Em foco a tecnologia assume papel fundamental na manutenção destas três variáveis a tecnologia que tem papel de reverter a degradação na produção, a distribuição e consumo de mercadorias oriundas das organizações.
O Saber Ambiental desafia as ciências em suas bases, pois, uma vez que necessitam de análise das relações natureza-sociedade, coloca as certezas dos paradigmas absolutos e imutáveis sob a incerteza de suas próprias certezas um quotidiano das vivências reais que os problemas, na sua multidimensionalidade são percebidos com a necessidade de articulação entre respostas, entre sistemas, em formas de redes e parcerias, cujo escopo passe pelo reforço da condição de cidadania dos indivíduos em situação em que foram  excluídos, também, no local, que mais e melhor, deve se realizar a democracia, numa matriz de intervenção participada, entre agentes e sujeitos, enquanto atores sociais, concretizando em cada território um “mundo” mais justo, humanizado e solidário sublimando as forças da cooperação em detrimento da competição, ação social local, quando realmente próxima, quando se expressa de forma verdadeira, pela vontade articulada, quando estimulada politicamente e pela ação cívica, quando qualificada por profissionais de forma multidisciplinar, representa uma mais valia, não só para a coesão social, mas para a vida comunitária no global. No entanto, como pode a ação social local ser tudo o que foi supra referido, num mundo globalizado pela via do mercado, da informatização, impondo limites cada vez mais estreitos à ação do Estado, e portanto, ainda mais às formas de organização local, obscurecendo a ideia do local como decisão, participação, mais democratização e, por último, mas não o menor, de humanização? A globalização libertou os mercados e atuou sobre os Estados, impondo uma forma única de relações humanas, baseada nas trocas e no consumo, no Ter, na desumanização.

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