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Atps De Competencias Profissionais

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Por:   •  20/3/2015  •  2.098 Palavras (9 Páginas)  •  454 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

PÓLO

SERVIÇO SOCIAL

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS

FORÇAS E DEMANDAS DO COTIDIANO PROFISSIONAL

PROFESSORA À DISTÂNCIA

PROFESSORA TUTORA PRESENCIAL

IVINHEMA/MS

ABRIL/2013

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de apresentar de forma clara a criação dos Conselhos de fiscalização, a relevância e os principais aspectos do exercício do Serviço Social, esclarecimentos sobre a realização de terapias que não constituem atribuição do Assistente Social e os problemas e desafios encontrados pelo profissional em seu cotidiano.

Será possível acompanhar as lutas enfrentadas para a criação dos Conselhos de fiscalização, os quais eram em seus primórdios, autoritários e através de movimentos e debates foi possível uma grande mudança. As mudanças que as Legislações do Código de ética e da Resolução nº 596 também sofreram no decorrer do tempo. E por fim, as grandes dificuldades enfrentadas pelo profissional, os quais, muitas vezes, fazem com que não haja entusiasmo para o exercício da profissão.

FORÇAS E DEMANDAS NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DA LEI 8.662/1993

Os Conselhos de fiscalização foram criados juntamente com a regulamentação de profissões e ofícios considerados liberais, pelo Estado. Eram basicamente corporativos, controladores e burocráticos. Em seus primórdios se constituíam como entidades autoritárias, pois não primavam a aproximação com profissionais da categoria respectiva e nem se constituíam num espaço coletivo. A fiscalização

era restrita à inscrição profissional e ao pagamento do tributo devido.

Através do reflexo da perspectiva vigente da profissão, que se orientava por pressupostos neutros e despolitizados em relação à economia e a sociedade, a concepção conservadora caracterizou os conselhos nas primeiras décadas, sendo que a mesma também estava presente no Código de Ética de 1965 e 1975.

O movimento de Reconceituação do Serviço Social foi um novo posicionamento da categoria e das entidades do Serviço Social, buscando a transformação da prática profissional, através de congressos e debates, através do desejo da transformação da práxis polítco-profissional na sociedade brasileira.

A partir de 1983 o novo posicionamento da categoria profissional teve um amplo processo de debates conduzido pelo CFESS, que visava a alteração do Código de Ética vigente de 1975. O resultado foi a aprovação do Código de Ética profissional de 1986, que superava a visão acrítica, onde os valores eram tidos como universais e acima dos interesses da classe, negando assim a base tradicional conservadora que norteava a neutralidade e reconhecendo um novo papel profissional competente teórica, técnica e politicamente.

Já em 1991, o CFESS e o CRESS apontou a necessidade de revisão do Código de 1986, para que pudesse ter maior eficácia na operacionalização dos princípios defendidos. Essa revisão considerou e incorporou pressupostos teóricos, históricos e políticos e reformulou o Código de Ética que foi concluído em 1993.

Essa nova legislação trouxe segurança à fiscalização profissional e concretas possibilidades de intervenção,

porque define as competências e atribuições privativas do assistente social com mais precisão.

CÓDIGO DE ÉTICA DO ASSISTENTE SOCIAL

A profissão de Assistente Social encontra-se regulamentada pela Lei 8.662 de 07 de junho de 1993 que legitima o Conselho Federal de Serviço Social e Conselhos Regionais, o atual Código de Ética de 1993 foi o quinto elaborado com propósito de trazer para a profissão um suporte teórico que, no entanto a profissão tem forte apelo prático, precisam ser levadas em consideração na condução da implantação do novo currículo.

No entanto, o Código de Ética define direito e deveres, buscando a dimensão ética da profissão expressando a renovação e amadurecimento teórico-político do Serviço Social e assim rompendo com as perspectiva conservadora que a profissão tinha em seu caráter, reafirmando o trabalho com compromisso com a liberdade do serviço prestado a população sendo onde o mesmo está inserido constantemente a população e lida com diversas situações polarizadas nesta instancia as relações sociais e complexas o assistente social trás enorme contribuição a construção das novas relações sociais através desta dimensão profissional.

As novas necessidades sociais emergente necessitam de um profissional qualificado que amplie sua atuação para as áreas de pesquisa, administração, planejamento, acompanhamento e avaliação de programas sociais, visando à melhora nos seu desempenho no atendimento direto ao usuário e em seus projetos de aperfeiçoamento de suas praticas.

O Assistente Social vivencia em seu cotidiano as mais variadas refrações da questão

social, e tem como objetivo garantir os direitos assistenciais a essa população que tanto sofre com as injustiças fazendo valer os direitos sociais e lutar conta as injustiças desta sociedade que necessita de uma visam mais ampliada. O Código de Ética do Assistente Social sendo a principal ferramenta que o assistente social tem que ter sempre em mãos, e dos estudos realizados das leis, em que o assistente social tem que se basear durante a sua atuação profissional, para provocar a transformação da realidade sócia, assim como Iamamoto relata nesta frase.

O Código de Ética nos indica um rumo ético-político, um horizonte para o exercício profissional. O desafio é a materialização dos princípios éticos na cotidianidade do trabalho, evitando que se transformem em indicativos abstratos,

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