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Central do Brasil

Por:   •  21/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  411 Palavras (2 Páginas)  •  164 Visualizações

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ROTEIRO SOBRE O FILME “CENTRAL DO BRASIL”

RESPOSTAS (ATIVIDADE)

1- Tipo textual: descritivo

Gênero textual: carta

2- O filme retrata claramente qual a realidade dos diversos povos que habitam nosso país de acordo com as necessidades de cada um. Vemos como principal foco de crítica o povo nordestino, que por necessidades muitas vezes urgentes tendem a se deslocar pelo Brasil de forma a procurar soluções para o que almejam na sua vida e da sua família. A diferença social presente no filme nos passa a sensação de um país que viveu e vive até hoje sendo muitas vezes exemplo de desorganização e precariedade. Grande parte desses problemas estão relacionados à forma como o país é governado, politicamente falando, o que implica na retratação de uma sociedade onde o indivíduo se preocupa apenas com sua “sobrevivência” e de sua família como forma individual de lidar com as soluções que este encontra para se esquivar das mazelas sociais que impedem o desenvolvimento humano sustentável. Essa cultura se “impregna” de tal forma que ofusca o brilho das diversas culturas das quais o Brasil se dispõe. Entre elas estão a alegria nos olhares das pessoas retratando a esperança de dias melhores, de novos encontros, de recomeços e de fins que podem fazer ressurgir novos caminhos, assim como os sonhos do menino Josué (personagem) que conseguiu de forma esplêndida despertar a emoção e segurar a atenção do público para essa linda história.

3 – Dora tinha uma visão bastante negativa do seu pai, do qual falava ser um homem com poucas responsabilidades e pouca moral. O descrevia como um bêbado que batia na sua mãe e que só fazia por onde deixar a sua vida, uma confusão, literalmente.

4 – Já o menino Josué tinha uma visão bastante positiva do seu pai, apesar de não tê-lo totalmente vivo na lembrança por ter saído ainda pequeno do Nordeste e ter ido para São Paulo com a sua mãe que tinha uma visão diferente da do filho em relação ao marido. Josué passou então a ser “confrontado” pelos argumentos e críticas sem fundamento de Dora sobre seu pai, que dizia ela ser também um bêbado que só traria mau a ele e sua mãe. Josué porém, sempre dizia acreditar que seu pai era um bom homem, sempre repetindo a frase que dizia mais ou menos assim: “Meu pai é um bom homem. Carpinteiro, e que sabe fazer tudo com madeira. Ele faz mesa, cadeira e fez até nossa casa”.

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