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Competencia profissional

Por:   •  28/11/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.219 Palavras (5 Páginas)  •  225 Visualizações

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Faculdade Anhanguera – Santa Barbara d’ Oeste [pic 1]

Curso de Biomedicina – 6º semestre 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Santa Barbara d’ Oeste

2016

Faculdade Anhanguera – Santa Barbara d’ Oeste [pic 2]

Curso de Biomedicina – 6º semestre 

 

 

Alessandra Danyelli Ribeiro RA: 4252058178

Heloisa Bruna Pereira de Oliveira RA: 2473274233

Tatiane Cotrim RA: 7034524857

Welson Macedo de Morais RA: 0015518926

 

 

 

 

Estudo da Percepção Ambiental da População na RPT

 

 

 

Trabalho para complementação de nota da disciplina saúde ambiental, do curso de biomedicina da faculdade Anhanguera de Santa Barbara d’ Oeste. Profº. Fabio Vicentin Diniz.

 

Santa Barbara d’ Oeste

Sumário

1. Introdução        

1.1. Contexto geral da pesquisa        

2. Gráficos da pesquisa        

3. Conclusão        

4. Referências        

1. Introdução

1.1. Contexto geral da pesquisa

Ao decorrer dos tempos, muitas coisas vem se modificando, o ser humano está constantemente atuando sobre o meio ambiente a fim de satisfazer as suas necessidades e anseios. Com isto, não observam os danos que acabam ocasionando no ambiente natural, com suas construções e desmatamentos. Desta forma a qualidade de vida de várias gerações pode ser modificada, devido a estes danos na qual ocasionamos nos dias de hoje e nas gerações passadas.

Nestas mudanças todos os indivíduos reagem de maneiras diferentes, as respostas ou manifestações, constituem dos processos cognitivos, expectativas e julgamentos de cada um. A pobreza é um dos principais fatores destas modificações, pois nas redes públicas nos dias atuais; não é dada tanta importância, em algumas cidades do Brasil até mesmo em nosso município, ainda são encontrados muitos familiares sem saneamento básico em casa, á falta de coleta de lixo comum ou coleta de lixo insuficiente ou precária e coleta seletiva; entre outros.

Na realização da pesquisa ambiental sobre a população na RPT, na qual foi realizado com moradores do nosso município, podemos observar que nem todos têm o direito aos saneamentos básicos, embora isto seja um direito de todos nos dias de hoje. A maioria da população, ao responder os questionários demonstrava não ter conhecimentos dos seus direitos e quais danos está falta de cuidados e preservação do meio ambiente pode trazer.

Muitos não têm o conhecimento, porém a prefeitura destes municípios tem um controle do meio ambiente, na qual é avaliada/analisada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Algumas informações que foram disponibilizadas pelo IBGE não são permitidas que se fizesse uma avaliação do funcionamento e dos possíveis êxitos e/ou fracassos, na área de meio ambiente, com á nova forma de relacionamento entre estado e sociedade. Com isto pode-se verificar, no entanto, em que nos contextos municipais esta institucionalidade é mais frequente, tanto em termos de números absolutos quanto proporcionais.

 No ponto de vista analítico e estatístico, de acordo com a forma através da qual as informações foram captadas pelo IBGE, considerou-se como tendo Conselho Municipal de Meio Ambiente apenas os municípios nos quais o conselho, por acaso existente, tenha se reunido pelo menos uma vez durante o ano de 2001.

A finalidade desse procedimento foi esquivar aquelas situações em que o Conselho existe formalmente, porém não tem qualquer operacionalidade no cotidiano da administração municipal. Como se sabe, a simples existência dos Conselhos não é permitida a participação da população na gestão municipal. Para que esta venha a ser viabilizada é necessário tanto o empenho da prefeitura quanto o das organizações populares locais.

[pic 3]

Em 2001, 1.237 municípios brasileiros (22,2% do total) afirmaram que se tem Conselho Municipal de Meio Ambiente já em atividade. A proporção de municípios com Conselho se mostram mais altas nas Regiões Sul e Sudeste, respectivamente, 31% e 29,3%, e mais baixas na Região Nordeste (10,7%). Por outro lado, observando, o conjunto de municípios de acordo com á faixa de população, pudesse constatar que os Conselhos de Meio Ambiente são mais frequentes, em termos proporcionais, quanto mais altas forem as faixas de população. Ambiente & Sociedade – Vol. VIII nº. 1 jan./jun. 2005

Cabe lembrar que, em termos de Brasil, nos 22,2% de municípios que têm Conselho, vive aproximadamente a metade dos brasileiros (47,6%), justamente, pois á grande parte desse conjunto se constitui de municípios com população numerosa. A análise é importante por destacar que, principalmente nos municípios mais densamente com grande povoados, está existindo uma preocupação maior das administrações locais e dos movimentos sociais de se instituir, na área ambiental, um formato participativo de gestão, no interior do qual possam se materializar pressões e demandas por políticas públicas.

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