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Compreensão sobre Folhainvest, Boves e o mercado de ações

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Por:   •  27/8/2014  •  Tese  •  1.647 Palavras (7 Páginas)  •  157 Visualizações

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PROJETO INTEGRADO: MERCADO DE CAPITAIS

Turma: Administração 5ºC

São Paulo

2014

Entendendo sobre Folhainvest, Bovespa e mercado de ações

De acordo com o site www.bmfbovespa.com.br a Bovespa é uma companhia que administra títulos, e negociam ações.

Criada em 2008, a principal bolsa do Brasil é a BM&FBOVESPA (Bolsas de valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo), uma integração entre a BM&F (bolsa de derivativos) e Bovespa (bolsa de ações de São Paulo). Sociedade de capital aberto, cujas ações são negociadas no Novo Mercado. Hoje, é a única bolsa de valores mobiliários do Brasil, e está entre as maiores bolsas do mundo em valor de mercado.

Como principal companhia brasileira de intermediação de operações no mercado de capitais, a companhia desenvolve sistemas para negociação de ações, cotas de fundos de investimentos de títulos públicos, títulos de renda fixa, ativos financeiros, câmbio pronto, índices e taxas, moedas, mercadorias, valores mobiliários, entre outros. Faz o gerenciamento de riscos das operações no plano do investidor final, tendo como atividade fim garantir a liquidação financeira das operações realizadas na mesma. Em novembro de 2013 tinha cerca de 366 empresas listadas.

As empresas credenciadas na Bovespa têm que abrir o capital, disponibilizando ações, onde os acionistas investem e acompanham suas negociações por meio de pregões eletrônicos que iniciam as 10h00 e encerram as 18h00.

As operações realizadas nos pregões são fechadas automaticamente, por computadores. As propostas das empresas credenciadas são entregues ao pregoeiro em envelopes fechados; é feito uma leitura e os valores são lançados no sistema; o sistema classifica as propostas das empresas concorrentes, lançando os valores no telão. A disputa é feita com as empresas que ofereceram o menor valor, e aquelas que ofereceram 10% acima do menor. A partir daí, o pregoeiro negocia com a empresa que apresentou a melhor proposta, para obter redução de preço.

De acordo com o site www.folhainvest.folha.com.br, no ano de 1998 a BM&FBOVESPA em parceria com o jornal Folha de São Paulo criaram o Folhainvest, um simulador da rotina da Bolsa de Valores. Este tem como objetivo proporcionar ao público conhecimentos básicos do mercado de ações. E, além disso, todos os participantes concorrem a prêmios. A premiação é feita com base nas melhores rentabilidades das carteiras, que pode ser feitas em três ciclos: (i) Classificação mensal; (ii) Classificação anual; e (iii) Classificação anual regional.

No simulador, é possível comprar e vender ações, pagando corretagem e emolumentos (taxa cobrada pela Bovespa que incide sobre o valor financeiro negociado), utilizando dinheiro virtual.

Ao se cadastrar o participante recebe um capital inicial de R$ 200.000,00, que será usado exclusivamente para formação de uma carteira de investimento, bem como um portfólio de quinze empresas com um lote de cem ações para cada. Nela encontramos ações classificadas como PN e ON. As ações PN (preferencial nominativa), são as que não concedem direito a voto dos acionistas em assembleia; já as ON (ordinária nominativa) concede o direito a voto.

No simulador podemos encontrar atalhos para compra e venda de ações que estão na carteira do participante, e especificando o preço e a quantidade de ações recebemos uma estimativa de quanto ficaria o movimento, já com corretagem e taxas.

Podemos acompanhar pelo extrato um demonstrativo financeiro da carteira, com a movimentação feita nos últimos dias. E o ranking com o desempenho das carteiras de outros investidores.

Analise do mercado de Investimento

A globalização dos mercados financeiros iniciou-se com o fim da 2° guerra Mundial, nos países desenvolvidos. Com o fim da década de 80, ocorreram alterações no sistema financeiro mundial, como as ressaltadas por BRAVO (2000): desregulamentação dos mercados financeiros; diversificação dos instrumentos e mercados financeiros; maior negociabilidade dos instrumentos financeiros; aumento na quantidade e acesso às informações relativas aos mercados financeiros; integração dos mercados implica na redução das restrições territoriais às atividades das instituições financeiras associadas à liberdade de circulação de capitais; redução do peso do Estado na atividade dos sistemas financeiros e na escolha dos investimentos.

Estas modificações contribuíram para uma redução no custo de intervenção, melhor designação do capital disponível, redução das diferenças internacionais de custo de capitais, aumento das possibilidades de financiamento e investimento e também em um aumento da instabilidade.

De acordo com o site www.economia.terra.com.br o Brasil foi considerado um país adequado para investimento na bolsa de valores no ano de 2013, adquirindo participação do capital estrangeiro na compra de ações da bolsa brasileira chegou a 43,1% em 15 de outubro de 2013. Desde 1994, quando era de 21,4%, a colaboração estrangeira atingiu 40% pela primeira vez em 2012, ano em que fechou em 40,4%, considerando o volume de compra e venda. Em 2011, os investimentos do exterior somaram 34,7%.

Impactos socioeconômicos

Conforme o site www.sebrae.com.br a Copa de 2014 acarretará R$ 14bilhões adicionais a economia. Contribuindo para um efeito cascata surpreendente nos investimentos realizados no País. A economia deslanchará, sendo capaz de alavancar o total de aportes aplicados diretamente na concretização do evento e impactar diversos setores. Além dos gastos de R$ 22,46 bilhões no Brasil relacionados à Copa para garantir a infraestrutura, e a organização, a competição deverá injetar, adicionalmente, R$ 112,79 bilhões na economia brasileira, com a produção em cadeia de efeitos indiretos e induzidos. No total, o País tem movimentado R$ 142,39 bilhões adicionais no período 2010-2014, gerando 3,63 milhões de empregos-ano e R$ 63,48 bilhões de renda para a população, o que vai impactar, imprescindivelmente, o mercado interno. O impacto direto da Copa do Mundo no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro é previsto em R$ 64,5 bilhões para o período 2010-2014 – valor que representa 2,17% do valor estimado do PIB para 2010.

Embora o Brasil esteja entre os países emergentes, conseguiu

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