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Desenvolvimento Econômico Local

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Por:   •  30/9/2013  •  4.248 Palavras (17 Páginas)  •  326 Visualizações

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SUMÁRIO

1. Introdução...............................................................................................................3

2. Reestruturaçao Capitalista e a Crise dos Estados Nacionais................................4

2.1. Reestruturaçao Capitalista....................................................................................4

2.2. Crise Dos Estados Nacionais................................................................................5

3. Politicas Brasileiras para o Desenvolvimento Local.................................................7

4. Desenvolvimento Econômico Local De Planaltina-Goiás.......................................11

4.1. Barreiras para a Aplicação do Plano de Desenvolvimento.................................13

4.2. Oportunidades e Potencialidades de Negócios Advindos com a Implantação do Plano de Desenvolvimento Econômico......................................................................14

4.3. Quadro de Divergências do Texto "Gestão de Desenvolvimento Local: Algumas Considerações"..........................................................................................................15

4.4. Quando temos opiniões que se divergem onde está a verdade? Por que precisamos buscar as opiniões divergentes de determinados pontos de vista?........15

5. Conclusão...............................................................................................................16

6. Referências ...........................................................................................................17

1. INTRODUÇÃO

Neste trabalho farei uma abordagem dos aspectos referentes à elaboração de um planejamento de governo do município de Planaltina-Goiás, analisando a estrutura organizacional da administração pública, respondendo o que foi a reestruturação capitalista e a crise dos Estados nacionais que ocorreu na década de 1970, analisando quais foram às conseqüências que o mundo sofreu em decorrência desses acontecimentos. Busca-se também através deste, analisar as políticas brasileiras para o desenvolvimento local. E no que diz respeito ao município de Planaltina-Goiás apresentar quais são as principais barreiras que este encontra para a implantação de plano de desenvolvimento, e quais seriam as conseqüências caso este plano fosse aplicado.

Por meio deste, busco analisar como ocorre o desenvolvimento econômico do município, quais são os fatores que mais influenciam na geração de empregos e que meios estão sendo utilizados para qualificar a mão-de-obra local. Para tanto entrevistei o prefeito, o Secretário de Indústria e Comércio e a Secretária de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia. E também procuro responder aos questionamentos de “Onde está verdade quando as opiniões se divergem?” e “Por que precisamos buscar opiniões divergentes de determinados pontos de vista?”

A finalidade é didática, preparando-me para ser em breve, um excelente administrador. As informações obtidas permitiram-me uma visão global que, futuramente, ao vivenciar essa realidade, os conhecimentos aqui adquiridos serão de suma importância na minha vida profissional.

2. REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA E A CRISE DOS ESTADOS NACIONAIS

2.1. REESTRUTURAÇÃO CAPITALISTA

Após a Segunda Guerra Mundial o mundo viveu um período de grande expansão na economia, com o auge do fordismo e do keynesianismo nas décadas de 50 e 60 houve um grande acúmulo de capital, mas por causa de vários fatores como, a taxa decrescente de lucro devido o excesso de produção, a desvalorização do dólar, o esgotamento do padrão de acumulação taylorista e fordista de produção, a crise do petróleo, e as lutas sociais, a sociedade passou a viver uma crise no sistema de produção capitalista. Devido a essa crise se verificou a necessidade de mudar o modo de produção e reprodução social, fazendo uma reestruturação produtiva do capital. A crise impulsionou uma série de reestruturações capitalista, que são a passagem da acumulação fordista-keynesiana para uma acumulação flexível, que transformaram o cenário mundial no seu mais amplo aspecto sócio-histórico.

A partir da segunda metade da década de 1960, teve fim o crescimento econômico e as taxas de lucro compensadoras, fazendo com que entrasse em decadência o modo de produção de capital monopolista.

A partir de 1973 ocorreu uma recessão mundial, criando condições propícias para a reestruturação produtiva, que teve como base o toyotismo, a financeirização e a ideologia neoliberal, onde iniciaram-se as alterações nos circuitos produtivos, que tinham como base a acumulação flexível do capital. A acumulação flexível para Harvey (1993, p.140)

Se apóia na flexibilidade dos processos de trabalhos dos mercados de trabalho, dos produtos e padrões de consumo. Caracteriza-se pelo surgimento de setores de produção inteiramente novos, novas maneiras de fornecimento de serviços financeiros, novos mercados e, sobretudo, taxas altamente intensificadas de inovação comercial, tecnológica e organizacional.

A reestruturação e globalização do capital buscam em suas estratégias mascarar a consciência dos indivíduos sociais, acentuando-se assim o fetichismo da mercadoria, que é impulsionado pela cultura neoliberal, e pelas novas formas de fetichismos alheios a sociedade. Na organização do trabalho capitalista, o toyotismo busca construir qualificações profissionais que condizem com o novo complexo sócio-metabólico capitalista, que produz significativas mudanças no mercado de trabalho e na vida social e pessoal dos indivíduos.

O atual processo de reestruturação produtiva não vem se produzindo no âmbito específico de qualquer país ou região, mas no contexto de um conjunto de transformações que ocorrem em nível mundial desde meados da década de 1970. O que significa reconhecer este processo dentro do contexto da globalização econômica, reconhecendo a presença de um processo mundial de transformações.

2.2. CRISE DOS ESTADOS NACIONAIS

Durante o período entre o final da Segunda Guerra

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