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Economia Vitícola e Transformações Recentes na Região da Serra Gaúcha: ensaio sobre dados estatísticos.

Por:   •  10/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  488 Palavras (2 Páginas)  •  224 Visualizações

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Economia Vitícola e Transformações Recentes na Região da Serra Gaúcha: ensaio sobre dados estatísticos.

(Viticultural and Recent Transformations Economy in the region of Serra Gaucha: essay on statistical data.)

FARIAS, C.V.S.; PRESTES, S. M.; BRILHANTE, E.; LOPES, J. A. 1

1 Instituto Federal do RS (IFRS) – Campus Porto Alegre. ZIP CODE: 90030-041. Porto Alegre/RS – Brasil. E-mail: claudio.farias@poa.ifrs.edu.br

O presente projeto, desenvolvido com apoio institucional do IFRS Campus Porto Alegre, pretende analisar as transformações recentes na Vitivinicultura do Rio Grande do Sul, em especial as que têm ocorrido na região da Serra Gaúcha. Sob o ponto de vista metodológico, o projeto se propõe a uma análise descritiva de dados estatísticos e publicações, especialmente aqueles encontrados no Cadastro Vitícola do RS, desenvolvido pela Embrapa e pelo Ibravim, entre os anos de 2008 a 2012. O foco é a região da Serra Gaúcha, em especial os municípios produtores de uva e vinho das cidades de Antonio Prado, Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, Monte Belo e Nova Pádua. Verificando-se os dados, Monte Belo foi à cidade onde teve a maior área utilizada para vinhedos com uma media de 34,95% de hectares, e no mesmo espaço de tempo, a cidade de Antonio Prado foi a que teve menor área utilizada de 9,13% de hectares. Bento Gonçalves foi a cidade que obteve maior aumento na expansão da área plantada (5,34% na média do período analisado), além da produção de uvas, na localidade, ser a mais alta da região (115.000 [a]toneladas de produção por ano em media). Em contra partida, Farroupilha foi à cidade que obteve uma diminuição de 0,66% na quantidade de área utilizada para os vinhedos. A cidade de Antonio Prado teve uma produção de 1,91% de uva á mais que Monte Belo, que possui uma área de vinhedos que são mais expressivas em relação a cidade anterior. Esse fator contribui pelo tipo de uva que é plantada (DIFERENCIA QUAL?)

Já São Marcos foi a localidade que teve uma média de 13,44% de área utilizada para vinhedos com uma produtividade média de 17,94%. Um número relativamente alto se comparado com Garibaldi, onde a área é 26,26% do total do território do município, para uma média de produção 19,64%. Analisando as informações pode-se verificar que a finalidade de vinificação para terceiros (a uva é vendida para empresas que elaboram sucos, vinhos e derivados) está em 88% da utilização na Serra Gaúcha; a produção de uvas para vinificação na própria indústria ou em cantinas rurais não ultrapassa os 3% de toda a produção. Isso demonstra o papel preponderante de relações contratuais (formais ou não), entre produtores de uvas e vinícolas, além da necessidade de avançar-se em uma análise que vá além do olhar setorial, mas compreenda as complementaridades e complexidades da vitivinicultura da Serra Gaúcha, pela lógica das cadeias produtivas. Essa será a próxima etapa do presente estudo.

Tema: Economia Vitivinícola

Área: Economia Vitícola

Apoio: IFRS – Campus Porto Alegre

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