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Educação Especial

Por:   •  22/5/2015  •  Artigo  •  3.287 Palavras (14 Páginas)  •  224 Visualizações

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PÓLO DE LUCÉLIA

PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO ESPECIAL

PROFª,

ELIANA CRISTINA DO C.O.Y SIENA RA- 366113
FABIANA DOMINGOS SALES RA- 366122
JÉSSICA ALVES GAROZI RA- 366141
ROSIMARY DOS SANTOS ALVES GAROZI RA- 366237

 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ATUALIDADE

LUCÉLIA

MAIO DE 2015

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PÓLO DE LUCÉLIA

PEDAGOGIA

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E EDUCAÇÃO

 EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES

PROFª.


ELIANA CRISTINA DO C.O.Y SIENA RA- 366113
FABIANA DOMINGOS SALES RA- 366122
JÉSSICA ALVES GAROZI RA- 366141
ROSIMARY DOS SANTOS ALVES GAROZI RA- 366237

 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA ATUALIDADE

Trabalho apresentado como requisito parcial para avaliação na Disicplina de Educação Especial sob a orientação da Profª..... para o 7º termo de Pedagogia, da Universidade Anhanguera, Pólo de Lucélia, São Paulo.

LUCÉLIA

ABRIL DE 2014

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.............................................................................................03

2. DESENVOLVIMENTO................................................................................04

2.1. Aspectos Fundamentais do processo de inclusão escolar....................04

2.2. O que é inclusão?.................................................................................05

2.3. Caracterização das pessoas com necessidades educativas especiais....08

2.4. A atuação do pedagogo nos espaços educativos inclusivos................09

2.5. Imagem, desenho e música sobre inclusão...........................................10

CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................11

REFERÊNCIAS................................................................................................12        

1. INTRODUÇÃO

A Constituição Federal afirma que a educação é um direito de todos, dever do Estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Sendo assim, compete ao Estado assegurar políticas educacionais inclusivas à pessoa com necessidades educativas especiais (NEE), independentemente de suas dificuldades, habilidades e limitações.

Este trabalho tem como objetivo, conhecer o processo de inclusão das crianças com necessidades educativas especiais, onde se procura analisar a complexa inserção dessas crianças em escolas de ensino regular, os obstáculos e os benefícios que este processo representa.

2. DESENVOLVIEMNTO

2.1. Aspectos Fundamentais do processo de inclusão escolar

Apenas a partir da Constituição Federal de 1988, a proteção às pessoas com necessidades educativas especiais, especialmente as com deficiência passou a integrar as normas constitucionais. Isso significa que antes disso, a pessoa com deficiência não era protegida pela legislação brasileira.

Na Constituição Federal, em seu artigo 5º, assegura-se que todos os seres humanos diante a lei são iguais, sem distinção de qualquer natureza. Assim, qualquer pessoa independente de ter ou não deficiência, tem o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.

No texto Constitucional aparecem diversos dispositivos que cuidam dos interesses específicos das pessoas com deficiência, além daqueles que se referem a todo e qualquer indivíduo sem discriminação de qualquer natureza, como por exemplo:

O artigo 23, inciso II, assegura que é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência.           

O artigo 24, inciso XIV,  afirma que compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre a proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência.

O artigo 207, em seu inciso III, garante atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. (BRASIL, 1988)   

Assim, com a Constituição Federal de 1988, a sociedade passou a perceber que é ela que deve se preparar para atender às necessidades especiais das pessoas, pois se esta preparação não ocorrer haverá exclusão e injustiça social. Isso porque, de acordo com Fávero (2007) a pessoa com deficiência tem a sua situação mais ou menos agravada, conforme as condições do meio que lhe sejam mais ou menos favoráveis.

 Neste sentido, “uma pessoa pode sentir-se discriminada em um ambiente que lhe impõe barreiras, e que só destaca sua deficiência ou, ao contrário, ser acolhida, graças às transformações deste ambiente para atender suas necessidades” (MANTOAN, 2002, p.13).

Segundo Buscaglia (2002, p.201): “As pessoas com deficiência não podem ser vistas como incapazes. Todas as pessoas, apesar de suas limitações, têm capacidade. As deficiências podem originar limitações, o que não quer dizer que os deficientes devam ser pessoas limitadas”. Isso significa que a incapacidade da pessoa para alguma coisa é devido à deficiência e deve ser vista de forma localizada, pois não quer dizer que a pessoa seja incapaz de realizar outras atividades.

Ainda:

A sociedade através da discriminação é quem cria os incapazes. Enquanto a maior parte das deficiências é produto do nascimento e de acidentes, o impacto debilitante na vida das pessoas freqüentemente não é resultado tanto da “deficiência” quanto da forma como os outros definem ou tratam o indivíduo. (BUSCAGLIA, 2002, p. 202)

Portanto, os governos têm a obrigação de proteger, respeitar e garantir que todos os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais e as liberdades das pessoas com deficiência intelectual sejam exercidos de acordo com as leis nacionais, convenções, declarações e normas internacionais de Direitos Humanos.

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