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Empreendorismo

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Por:   •  3/5/2013  •  1.243 Palavras (5 Páginas)  •  715 Visualizações

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Empresarial (ISE). Pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, foi realizada por meio de análise documental, a partir da análise do conteúdo das informações ambientais evidenciadas pelas empresas. A amostra de 11 empresas do setor elétrico foi extraída da população de 30 empresas de capital aberto listadas no ISE. Para análise dos relatórios da administração, consideraram-se oito categorias ambientais e 36 subcategorias propostas por Rover et al. (2008). Os resultados da pesquisa mostram que as oito categorias ambientais tiveram subcategorias evidenciadas nos relatórios da administração das empresas. As subcategorias mais evidenciadas foram: declaração das políticas/práticas atuais e futuras; qualquer menção sobre sustentabilidade; e conservação da biodiversidade. As subcategorias não evidenciadas foram: processo de acondicionamento/embalagem; uso eficiente/reutilização da água; vazamentos/derramamentos; utilização de materiais desperdiçados na produção de energia; discussão sobre preocupação com a possível falta de energia; práticas contábeis de itens ambientais; seguro ambiental; e ativos ambientais tangíveis e intangíveis. Conclui-se que os achados da pesquisa coadunam com estudos anteriores, que a maior parte das informações divulgadas busca atribuir imagem positiva às empresas, demonstrando assim a necessidade de normatização da evidenciação das informações ambientais.

Uma análise dos relatórios de sustentabilidade no âmbito ambiental do Brasil: sustentabilidade ou camuflagem?

Marcio de Oliveira Mota, Adriana Carla Avelino Mazza, Francisco Correia de Oliveira

Resumo

A sustentabilidade corporativa tem sido um dos tópicos relevantes na agenda das empresas e os relatórios de sustentabilidade têm sido formas de avaliar o desempenho e a competitividade. Os relatórios da Global Reporting Initiative (GRI) são utilizados pelas empresas no intuito de informar a performance ambiental, social e econômica. Porém, evidências preliminares das práticas adotadas pelas empresas parecem demonstrar que essas diretrizes possuem vieses e que seus relatórios omitem informações que visem à equidade social e ambiental, colocando em risco a interpretação entre o desempenho corporativo e os impactos provenientes de seus programas. O objetivo deste artigo é analisar os indicadores de cunho ambiental nos relatórios das empresas brasileiras que publicaram os relatórios GRI no ano de 2009. O método utilizado é a pesquisa documental por meio da análise de conteúdo. Os resultados apontam que, embora as empresas se autodeclarem estrategicamente sustentáveis, não possuem em suas visões menção ao desenvolvimento sustentável. Há tentativas de camuflar indicadores e de omitir informações negativas relevantes. Do mesmo modo, as empresas não seguem alguns princípios das linhas gerais da GRI. Conclui-se que essas ainda se encontram em uma fase inicial de consciência de desenvolvimento sustentável.

Atores, trabalho institucional e a institucionalização da estratégia de diversificação em uma cooperativa agroindustrial

Ronei da Silva Leonel Junior, Cleverson Renan da Cunha

Resumo

Atualmente, a teoria institucional é uma das abordagens dominantes dentro dos estudos organizacionais. Uma das principais críticas sofridas pela teoria institucional é a pouca ênfase dada às ações e aos interesses dos atores sociais, o que se reflete, muitas vezes, em uma postura determinista. Na última década, uma série de estudos buscou compreender a influência dos atores sociais na criação de novas instituições. Para explorar o estudo da agência humana sobre a instituição, Lawrence e Suddaby (2006) propuseram o conceito de trabalho institucional que possibilita a explicação da influência dos atores sociais sobre as instituições sem incorrer no voluntarismo. Neste artigo, tem-se como objetivo analisar quais trabalhos institucionais realizados pelos atores sociais influenciaram o processo de institucionalização da estratégia de diversificação em uma cooperativa agroindustrial. A estratégia de investigação foi a análise documental, e a análise dos dados foi pautada na análise narrativa e de conteúdo. O início da institucionalização da diversificação se desenrolou apenas após o seu ingresso no mercado da soja. No período de 1974 até 1989, se observou uma ampla difusão da diversificação na cooperativa, sendo essa horizontal, vertical e não relacionada. Já no período de 1989 até 2003, ocorreu uma reestruturação das práticas e significado da diversificação. Por fim, pode-se constatar que o processo de institucionalização foi influenciado por atores sociais internos e externos a cooperativa, tanto no sentido de persistência como para mudança da instituição, de modo que a sua forma e o seu significado foram resultantes desses trabalhos institucionais.

O conceito de função administrativa.

Diante dessas considerações, já nos é possível estabelecer um conceito estrito de função administrativa: é a atividade de expedição, desempenhada pelas pessoas estatais (ou por de quem esteja no exercício de prerrogativas estatais), de regras complementares à lei ( ), sujeitas a controle jurisdicional, numa posição privilegiada e superior diante dos particulares,

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