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FAMÍLIA E TRABALHO NA REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA: AUSÊNCIA DE POLÍTICAS DE EMPREGO E DETERIORIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE VIDA.

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Por:   •  9/11/2014  •  1.208 Palavras (5 Páginas)  •  407 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O mundo atual e globalizado traz deficiências que envolvem a vida de cada ser humano em sua forma mais variável.

Vivemos numa sociedade dividida e marcada em todas as áreas de nossa vida. E para sobreviver a tantos desafios é preciso conhecer cada etapa de cada procedimento que iremos operar.

Conhecendo estes mecanismos fica mais evidente encontrar soluções para que venha facilitar um pouco mais o dia a dia.

A sociedade está visivelmente dividida, e o benefício maior é do que tem os meios de produção. Mas as condições oferecidas para o desempenho de atividades de trabalho não obedecem a uma regra como é imposta.

O alto índice de desemprego desestrutura a formação de uma família e leva a mulher a assumir uma postura de chefe de família e aos filhos a desistirem dos estudos para conseguir sobreviver em meio a estes desafios.

Em menção a todo esse segmento filósofos, antropólogos e sociólogos. Observam todo o desenrolar que acontece desde a divisão social do trabalho, passando pela formulação da família que modifica seus status hierárquicos. Até chegar na abrangente ascensão da mulher que por ocasião de muita necessidade de iguala ao homem ao trabalho.

Ficando compreendido que todo os processo de transformação passou pela economia e pela crise que levou o empobrecimento das classes mais simples.

2 A DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO

A base da estrutura social é a divisão do trabalho que se baseia na produção de mercadorias especializadas. Se dividindo em indústrias, empresas e empregos dos trabalhadores.

A divisão social do trabalho aumenta a produtividade pela possibilidade de troca, onde o indivíduo produz um determinado produto e comercializa com indivíduos que não podem produzi-los. É onde ocorre um mercado de câmbio equivalente ao custo e ao tempo de produção de cada produto.

O risco contido nesta divisão social está na escassez que pode haver deste produto, que teria indivíduos qualificados para produção do mesmo e a sua falta, desorganizaria toda economia desta comunidade.

Da mesma forma este benefício de monopolizar o produto traria uma dependência do sucesso do mesmo.

O que não facilitaria a possibilidade de concorrência do mesmo.

Então o que se vê é a necessidade de cada grupo desempenhar com qualidade sua produção, sabendo que no mundo contemporâneo haverá sempre mais opções de produção do mesmo.

Fica claro que a divisão social do trabalho independe dos produtos circularem como mercadoria ou não.

Considera-se divisão social do trabalho atividades que são produtivas para a sobrevivência.

Caracterizando o trabalho humano e o convertendo em trabalho social.

3 AS RELAÇÕES FAMILIARES NA CONTEMPORANEIDADE

A relação família e sociedade faz parte da organização do sistema social. A família tem cada vez mais se distanciada de sua tradicional forma de vida. E seus laços têm sofrido conflitos diante de tais mudanças do mundo contemporâneo.

O título de família ainda é o mesmo, mas sua estrutura se modificou totalmente.

Diante de tal transformação o Direito se organizou de forma a conter os conflitos. E ainda precisa se reformular para atender com eficácia o tamanho da demanda social.

Está acontecendo uma desintegração do formato familiar, onde há a inclusão e a exclusão dos avós por exemplo. Muda também pelo aspecto do divórcio.

Segundo Giddens “a família é um local para as lutas entre tradição e modernidade”.

Perante a tantas análises para conceituar o estilo de família atual, é necessário abranger o estudo de Bauman, que intitula a sociedade diluída no consumismo. Inserida na necessidade de um reconhecimento social e em sua realização pessoal. O que classifica sua autoestima.

O que se destaca sobre o estudo de Bauman é para qual lado vai aquele que não se encontra dentro desta expectativa de consumo. Na maioria das vezes serão acolhidos pela frustração e terão a droga como aliada.

A família passa ser um objeto atendido pelo meio jurídico por terem transformadas suas relações sociais.

Passando a entender que sua dignidade tem como norteador o sistema jurídico e seu conceito se baseará na contemporaneidade familiar e seus desdobramentos.

As transformações sociais impactaram a estrutura tradicional da família. O formato familiar atual se distancia da forma convencional. E a justiça busca coerência para abordar adequadamente estes conflitos.

4 MULHER, MERCADO DE TRABALHO E AS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES DO SÉCULO XX

A nova estrutura de produção intensificada na região da grande São Paulo entre os anos 90 e 94, trouxe um alto índice de desemprego. Mudando

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