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FORMAÇÃO SINDICAL

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Por:   •  30/10/2013  •  Tese  •  845 Palavras (4 Páginas)  •  236 Visualizações

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1 - Qual o tema do artigo

Germinação e crescimento de mudas de pitangueira sob condições de sombreamento.

2 - Quais são os objetivos do artigo

O objetivo é avaliar a capacidade germinativa das sementes de pitangas e o crescimento das mudas sob condições de sombreamento.

3 - Como a pesquisa foi desenvolvida (metodologia)?

As sementes foram coletadas diretamente das árvores quando os frutos se apresentavam completamente vermelhos. As sementes foram despolpadas e deixadas secar ao sol durante 48 horas. O experimento foi conduzido na Área de Pesquisa Experimental da UNIGRAN – Dourados-MS, no período de outubro de 1999 a junho de 2000. A semeadura foi realizada em recipiente de polietileno de 10 x 20cm, contendo como substrato terra adubada com esterco de curral curtido (10:1), sendo colocada 1 semente por recipiente, perfazendo um total de 300 sementes. A cada seis dias, durante três meses, foram realizados contagens das sementes germinadas para cálculo da porcentagem germinativa e índice de velocidade de emergência segundo Popinigs (1985). Aos três meses após a emergência, as mudas foram levadas para condição de sombrite 50% e 70% de luz e a pleno sol. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos casualizados, com 4 repetições de 15 mudas por tratamento. Um mês após aclimatação das mudas, foram avaliadas a altura e o diâmetro de caule, com medições aos 4; 5; 6 e 7 meses de idade. Ao final do experimento, foram avaliados a área foliar (dm2) com auxílio de integrador de área foliar LI COR 3000 e o peso seco total das mudas (g), calculados a razão de peso foliar - RPF (g/g) e o peso específico de folhas PEF (g/dm2) segundo Benincasa (1988).

4 - Quais foram os resultados alcançados?

As sementes de pitanga apresentaram 65,7% de germinação, sendo essa porcentagem inferior àquela observada por Carvalho et al. (1998), que obtiveram germinação superior a 80%. O índice de velocidade de emergência foi de 3,34 e as sementes iniciaram o processo de germinação aos 23 dias após a semeadura. Esses dados sugerem que as condições em que o teste de germinação foi conduzido, não foram plenamente satisfatórias para a germinação das sementes, embora uma germinação acima de 60% seja considerada boa em testes de germinação.

Durante os sete meses nos quais as mudas de pitangueira foram avaliadas, a altura e o diâmetro de caule mantiveram-se maiores naquelas crescendo a pleno sol (Figura 1). A altura e o peso seco foram maiores quando crescidas a pleno sol, não variando entre as sombrites (Tabela 1). O diâmetro de caule também foi maior a pleno sol, do que a 50% de sombreamento, todavia foi semelhante ao de 70% de sombreamento. A 50%, as mudas apresentaram o menor diâmetro. Estes dados indicam que as mudas a pleno sol apresentaram maior crescimento, uma vez que o maior diâmetro de caule sugere maior particionamento de foto assimilados da parte aérea. A área foliar foi maior sob sombreamento, o que é normalmente observado nessa condição, uma vez que há necessidade de ampliar a superfície fotossintetizante para maximizar a absorção luminosa.

As mudas sob sombreamento, apresentaram menor peso seco e maior área foliar, quando comparadas com as mudas a pleno sol. Resultados semelhantes foram observados por

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