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GESTÃO DE RECURSOSHUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

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Por:   •  15/2/2015  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  154 Visualizações

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1.

DO ESTADO NOVO ATÉ HOJE

Em teoria pode afirmar-se que o Estado passou de um período absencionista noséc. XIX para um período intervencionista na economia no séc.XX. Assim a partir doEstado empreendedor (séc. XVIII), para quem a economia não necessitava de serregulada artificialmente por meio de forças exteriores, isto é capitalismo auto-reguladode dentro para fora do mercado (terminou com o inicio da I Guerra Mundial e teve o seufim assinalado mundialmente com a conferência de keynes

The end of laissez faire,

em1926), passando por um período de alta intervenção económica do Estado (em Portugalterminou com o 25 de Abril, regra geral, mundialmente falando, este período terminoucom a II Guerra Mundial), passou-se para um tipo de Estado que conjugou os doisanteriores modelos.

1.1.

Modelos de Administração Pública

Existe uma ligação entre os modelos de administração pública e modelos degestão de recursos humanos, daí, para uma melhor compreensão da gestão de recursoshumanos na administração pública seja interessante uma definição dos modelos maisconhecidos de administração pública, no século XX. A noção de serviço público temevoluído ao longo das últimas décadas no sentido de se familiarizar com as regras demercado e de livre concorrência actualmente dominantes.Os três modelos mais conhecidos são: o tradicional, do Estado empreendedor, oliberal, do Estado franqueador e o do novo serviço público, do Estado parceiro.

1.1.1.

O modelo tradicional, do Estado empreendedor

O modelo tradicional, do Estado empreendedor, é baseado no modelo de tipoideal utilizado por Weber, distante da política, privilegiando leis e procedimentosadministrativos a valores, prevalecendo a racionalidade do “homem administrativo”, emque posto em posições de tomada de decisões este não maximiza, apenas satisfaz, já queapenas toma decisões racionais quando dispõe de um manancial de informação acerca dadecisão que está prestes a tomar, como por exemplo, consequências, dados deprobabilidades, eventos futuros, alternativas disponíveis.Apesar de poder apresentar algumas discrepâncias o modelo tradicional,basicamente, tende a determinar reformas para melhorar a eficiência e o fortalecimentoinstitucional das organizações e poderes públicos.Assim evoluiu-se no sentido de criar reformas para a consolidação de umaadministração pública actuante, baseando-se assim, na expansão efectiva do Estado e naconstrução de instituições fortes para a maximização das respostas aos desafios sociais.O modelo tradicional, é caracterizado por:

Planeamento e coordenação central da implementação de politicaspublicas.

Aumento da capacidade de implementação destas políticas, a todos osníveis de intervenção do estado.

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