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Gestão de Risco Operacional: a influência da Resolução CMN nº3.380 dentro de uma instituição financeira

Por:   •  16/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  2.658 Palavras (11 Páginas)  •  323 Visualizações

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UNIÃO DAS FACULDADES DE GUARANTÃ DO NORTE - UTÃ

Larissa Akemi Kuhsler

GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL: a influência da Resolução CMN 3.380 dentro de uma instituição financeira

GUARANTÃ DO NORTE

2017

LARISSA AKEMI KUHSLER

GESTÃO DO RISCO OPERACIONAL: a influência da Resolução CMN 3.380 dentro de uma instituição financeira

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis da União das Faculdades de Guarantã do Norte (UTÃ), como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

Orientadoras: Profª. Esp. Leonilda Jandra de Oliveira e Profª. Esp. Maria Celoir da Silva Ferreira

GUARANTÃ DO NORTE

2017

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

CONTEXTUALIZAÇÃO        3

1.2 QUESTÃO DE PESQUISA        4

1.3 OBJETIVOS        5

1.4 JUSTIFICATIVA        5

1.5 METODOLOGIA        8

2 O ACORDO DA BASILÉIA        7

2.1 NOVO ACORDO DE CAPITAL DA BASILÉIA (BASILÉIA I)        8

2.2 NOVO ACORDO DE CAPITAL DA BASILÉIA (BASILÉIA II)        9

3 CONCEITO DE RISCO        10

 4 RISCO NO SETOR BANCÁRIO               10

4.1 RISCO DE MERCADO....................................................................................11

4.2 RISCO DE CRÉDITO.......................................................................................11

4.3 RISCO OPERACIONAL        12

5 GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL        13

REFERÊNCIAS......................................................................................................................16


INTRODUÇÃO

  1. CONTEXTUALIZAÇÃO

Este trabalho teve por objetivo realizar um estudo de como ocorreu o processo nas instituições financeiras sobre as estruturas ao Novo Acordo de Capital introduzidas no Brasil com a divulgação da Resolução CMN 3.380, que dispõe sobre a implementação da estrutura para o gerenciamento de riscos operacionais.

As entidades financeiras desenvolveram formulas eficientes e avançadas para melhor administrar as possibilidades principalmente o de riscos operacionais, com o intuito de conseguir melhor gerenciamento dos mesmos. Essas atitudes se traduziram em concentrar na redução das possíveis perdas relacionadas com o risco operacional.

Assim, no primeiro momento foram identificadas as mudanças introduzidas pelo Novo Acordo de Capitais da Basiléia I e Basiléia II. Em seguida, foram descritas sobre o conceito e identificar o risco operacional que compõem na atividade bancária.

E, por fim, foi analisado como os bancos se prepararam para essas mudanças e adotando ações no sentido de construir um modelo interno de gestão do risco operacional, pois tem exigido grandes esforços das instituições financeiras para adequação de suas estruturas ao Novo Acordo.  

1.2 QUESTÃO DE PESQUISA

Tradicionalmente, os Bancos divulgam dados acerca das exposições ao risco de crédito e de mercado, a fim de auxiliar a compreensão do seu perfil de risco. Entretanto, também estão expostos a outros tipos de riscos, tais como o risco operacional, o qual pode prejudicar, significativamente, o desempenho futuro, podendo levá-los até à falência. (ADRIANA e LUIZ, 2005)

Neste sentido, esta pesquisa consiste em responder a seguinte questão: De acordo com os requisitos da Resolução CMN 3.380, qual a importância do gerenciamento de risco operacional dentro de uma instituição financeira deve apresentar?

1.3 OBJETIVOS

Este projeto tem por objetivo dar um enfoque mais flexível, com ênfase nas metodologias com os procedimentos dos riscos operacionais dentro de uma instituição financeira.

Para atingimento ao objetivo geral, de forma mais específica buscou-se:

  1. Apresentar o conceito de riscos e identificar esses riscos que compõem a atividade bancária;
  2. Apresentar o gerenciamento de riscos operacional, sendo umas das principais importâncias dentro da instituição financeira; e
  3. Avaliar os avanços do Acordo de Capitais de Basiléia I e Basiléia II.

1.4 JUSTIFICATIVA

Diante das novas pressões de mercado e dos escândalos financeiros ocorridos nos últimos anos, tornou-se eminente a necessidade de induzir todos os bancos em nível global a possuírem um sistema de informação na área de risco que lhes permitisse gerir o risco eficazmente. (GALLO e NICOLINI, 2002)

Os bancos como Barings Bank, Orange County Fund, Procter & Gamble e Sumitomo, teve como uma das grandes experiências perdas provocadas por fragilidade nos controles ou deficiências no gerenciamento dentro das instituições. (FIGUEIREDO,2001). A crise financeira de 2008, também conhecida como subprime crisis, foi um dos outros fatores que motivou um aumento com a preocupação dos mercados em relação à gestão eficiente dos riscos. (JESUS, 2011), e que determinou a ampliação de novas regulamentações para o acordo da Basiléia II.

A partir dessas crises, os bancos e gestores, para evitar prejuízos, passaram a trabalhar com a identificação do risco operacional. Estimularam órgãos internacionais, como o Bank for International Settlements (BIS), a formular uma proposta para definir um acordo de capitais apoiado em bases que permitem que bancos e supervisores avaliem corretamente os vários riscos que o banco enfrenta.

Dessa forma, a tendência mundial é promover o desenvolvimento de mecanismos para a gestão dos riscos operacionais, tanto para a sobrevivência da empresa, uma vez que uma única operação pode transformar um Banco rentável em insolvente, como para atender órgãos supervisores nacionais e internacionais. Dada a relevância do tema, ou seja, a importância do gerenciamento do risco operacional para uma instituição financeira, bem como para toda uma sociedade. (ADRIANA e LUIZ, 2005)

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