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Introdução A Ciência

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Por:   •  18/6/2013  •  403 Palavras (2 Páginas)  •  287 Visualizações

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1)

Na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, houve o rompimento com o modelo de conhecimento estabelecido. A explicação para as coisas passou a vir da razão e não mais da fé. O paradigma racional do pensamento possibilitou o desenvolvimento das ciências como fonte das explicações e não mais a filosofia e a teologia. Aprimoraram-se as ciências exatas e as ciências da vida. Com o crescimento das cidades e o aparecimento da multidão, surge a necessidade de estudar o indivíduo, de forma que junto com o mundo moderno emergem as ciências humanas e sociais. Os conhecimentos produzidos cientificamente passam a ser regulamentados com métodos e normas, definidas pelos pares (comunidade científica). Essas regras vão se constituindo em âmbito institucional, depois regionais e, por fim, em âmbitos internacionais, nas convenções e congressos de cientistas, como se faz até hoje. É o conjunto de regulamentação e a aprovação da comunidade acadêmica que dão validade e credibilidade ao pensamento científico até os dias de hoje.

3)

Os primeiros desafios dos cientistas sociais da época foi entender as profundas e intensas transformações sociais que aconteciam (principalmente ne Europa), em decorrência das Revoluções Francesa e Industrial.

Foi justamente a busca das respostas para as perguntas que surgiam frente a essas transformações que fizeram surgir a Sociologia enquanto ciência.

4)

Nos mais variados assuntos abordados e estudados na Sociologia, a Sociologia estuda a religião a ponto de estar

entendendo as crenças de cada povo, coisa que influência de certo modo nos costumes e interligado a cultura dos mesmos.

5)

Descartes apresenta as razões pelas quais duvida da realidade, - razões positivas e que criam a dúvida positiva, razões universais e que consequentemente estabelecem também uma dúvida universal.

No Discurso do Método exprimiu-se de forma resumida, alegando ilusões dos sentidos e sonhos, que levam a enganos:

"Visto que algumas vezes os nossos sentidos nos enganam, quis supor que nada havia, que fosse tal como eles no-lo fazem imaginar:

e pois existem pessoas que se enganam quando raciocinam, até nas mais simples matérias de geometria, e aí fazem paralogismos, e julgando-me tão sujeito a errar como qualquer outro, sujeitei como falsas todas as razões que eu tomara anteriormente por demonstrações;

e, enfim, considerando que os mesmos pensamentos que temos estando acordados podem todos também nos ocorrer quando dormimos, sem que haja então nenhum que seja verdadeiro, resolvi-me fingir que todas as coisas que em qualquer tempo me haviam penetrado no espírito não eram mais verdadeiras que as ilusões de meus sonhos"

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