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MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

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Por:   •  14/9/2014  •  2.827 Palavras (12 Páginas)  •  528 Visualizações

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ATIVIDADE PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

TUTOR PRESENCIAL: FABRÍCIO FERREIRA

TUTORA EAD: PRISCILA CALITA SALOMÃO BARREIRA

SUMÁRIO

1. Etapa 1 3

1.1 Passo 1 3

1.1 Passo 2 3

1.2 Passo 3 6

2. Etapa 2 6

2.2 Passo 1 6

2.3 Passo 2 6

2.4 Passo 3 7

2.5 Passo 4 8

3. Etapa 3 9

3.1 Passo 1 9

3.2 Passo 2 9

3.3 Passo 3 9

3.4 Passo 4 12

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12

1. ETAPA 1

1.1 Passo 1

Leitura dos seguintes capítulos do PLT:

Capítulo 1 - As relações com as grandes empresas e com o Estado;

Capítulo 5 - A centralidade do modelo;

Capítulo 6 - Fundamentos do Microempreendedorismo.

1.1 Passo 2

1. Como se define Micro e Pequena Empresa?

O principal critério para definir o “tamanho” de uma empresa, ou seja, se ela é micro, pequena, média ou grande é o faturamento ou receita anual bruta. Segundo o SEBRAE (2006), “existem duas esferas para definição do porte: a federal e a estadual.” No âmbito federal, é considerada microempresa aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. Já as empresas de pequeno porte são as que têm faturamento superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhões e 400 mil. Cada estado pode, a seu critério, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuições das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislação própria. Existe, ainda, um critério baseado no número de funcionários, que varia segundo diferentes autores. Na indústria, as micro empresas possuem menos de 20 funcionários e as pequenas até 99. No comércio e nos serviços esses limites são de até 9 nas micro e até 49 funcionários nas pequenas (Sebrae apud DOLABELA 2002). Há hoje, no Brasil, mais de quatro milhões de pequenas e médias empresas formais. Elas são responsáveis por mais de 50 % dos empregos, por 70 % das vendas e participação na ordem de 25 % do PIB nacional (SEBRAE, 2006). Esses números dão a dimensão da importância das micro e pequenas empresas.

São empresas que vão desde um escritório em casa (office home), passando por associações, franquias, cooperativas, empresas familiares e administração profissional. Todas responsáveis por grande do mercado produtivo nacional.

As sociedades pelo novo Código Civil podem ser: Simples, formada por pessoas que exercem atividade intelectual, científica, literária ou artística, salvo se o exercício da profissão constituir elemento da empresa (a montagem de um consultório por dois dentistas, por exemplo); Empresária, que é aquela que exerce atividade econômica organizada para a produção ou prestação de serviço, constituindo elemento da empresa. São por exemplo as sociedades comerciais em geral. Esse tipo de sociedade deve ser constituído por um dos seguintes tipos: Sociedade em Nome Coletivo, em Comandita Simples, Limitada, Anônima e em Comandita por Ações. (SEBRAE, 2000).

2. Quais os desafios do micro e pequeno empreendedor?

DIFÍCIL ACESSO AO CRÉDITO

Um dos maiores desafios é a falta de apoio e incentivo às pequenas empresas no que diz respeito à linha de crédito. A burocracia e as exigências com relação às garantias para que as mesmas possam ter acesso ao crédito é desanimadora, uma vez que quando se inicia um pequeno negócio os empreendedores não têm tanto capital para investir. Outro fator são as grandes concorrentes que já dominam o mercado e têm créditos facilitados por estar atuando já há algum tempo.

TAXAS DE IMPOSTOS

Dizem que montar uma empresa optando pelo Simples Nacional é vantajoso e que resolve tudo. Mas nem sempre é assim, pois o problema é que esta categoria cobre apenas alguns setores, principalmente industriais. Com as empresas de serviços, por exemplo, é mais complicado: Se eu montar uma fábrica hoje e quiser incluir no Simples Nacional poderei escolher entre várias categorias de manufatura com taxas de até 6% cobrados pelo governo no faturamento, porém se eu montar uma empresa de consultoria, pagará tributos iguais que uma empresa de grande porte, algo torno de 16,33% ou mais.

FALTA DE CONHECIMENTO E DE CAPACITAÇÃO

A falta dos conceitos em Administração por parte do empresário gera uma grande deficiência para que uma pequena empresa possa atingir o sucesso. A maioria dos empresários pensa que a coragem, o capital e algumas “manhas” são suficientes para abrir uma empresa. Até pode ser, pois há quem tenha a sorte de conseguir se desenvolver por algum tempo, mas inevitavelmente chegará a um ponto em que perceberá que tudo está desorganizado e à beira do caos. Além disso poderá:

Enfrentar alta rotatividade; Sem o devido controle financeiro, não saberá se está tendo lucro ou prejuízo; Não saberá calcular o preço de venda; Conhecerá pouco sobre seus custos; Seu atendimento e os seus recursos humanos serão frágeis, por não dizer inexistentes.

Quase 95% deles não têm – nem se preocupam em ter – um plano de negócios;

Não sabem ler um Balanço (às vezes nem têm um);

Não analisam sua saúde financeira;

Marcham sem uma projeção clara;

3. Quais são os riscos de abrir um novo negócio?

Abrir um novo negócio é uma iniciativa que envolve riscos. Para muitos risco é algo a ser evitado, porém no mundo empresarial isto nem sempre é possível, de modo que o empreendedor deve aprender a conviver com eles.

Bem, se não é possível eliminar os riscos, o que pode ser feito?

Veremos neste artigo algumas técnicas de como lidar com riscos de maneira controlada, começando com a sua identificação.

Identificação dos riscos: Para que possamos administrar os riscos de um empreendimento, o primeiro passo é identificá-los. Para isto é necessário o mapeamento da atividade que o empreendedor irá desenvolver, concentrando-se nos possíveis riscos existentes em cada etapa. Podemos citar pelo menos 4 tipos de riscos com os quais o empreendedor deverá lidar no seu futuro negócio, a saber:

1- Riscos inerentes ao próprio negócio, ou seja, aquele que faz parte do exercício normal de uma determinada atividade. Por exemplo, numa empresa cuja atividade seja o transporte de cargas perigosas, o risco de acidentes é inerente;

2- Riscos envolvendo fornecedores. Um exemplo desse tipo de risco são os possíveis atrasos na entrega das mercadorias adquiridas;

3- Riscos envolvendo consumidores, cujo melhor exemplo é a inadimplência;

4- Riscos apresentados pelos concorrentes, tais como menores preços e melhores condições de pagamento que estes possam oferecer aos consumidores.

1.2 Passo 3

Após a obtenção das respostas, reunir-se para discutir sobre a atividade. Organizar todas as informações e elaborar um relatório e reservá-lo para compor o relatório final.

2. ETAPA 2

2.2 Passo 1

Leitura o seguinte capítulo do PLT:

Capítulo 11 – Gestão Financeira.

2.3 Passo 2

Elaborar uma tabela, contendo os elementos da estrutura de capital. a tabela deverá ser desenvolvida em formato de tópicos, com duas colunas, uma delas informando o componente, e a outra contendo uma breve explicação de sua finalidade.

A estrutura de capital é determinada pelo composto de endividamento a longo prazo que uma empresa utiliza para financiar suas operações. As decisões inadequadas de estrutura de capital podem resultar em um elevado custo de capital, o qual tornaria mais difícil encontrar investimentos aceitáveis. Boas decisões empresariais objetivam a diminuição do custo de capital da empresa, tornando mais fácil achar investimentos aceitáveis que aumentarão a riqueza dos proprietários.

Capital de terceiros Representam recursos originários de terceiros utilizados para a aquisição de ativos de propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigível.

Capital próprio São os recursos originários dos sócios ou acionistas da entidade ou decorrentes de suas operações sociais. Corresponde ao patrimônio líquido.

Capital social É o valor previsto em contrato ou estatuto, que forma a participação (em dinheiro, bens ou direitos) dos sócios ou acionistas na empresa.

Capital total a disposição da empresa Corresponde à soma do capital próprio com o capital de terceiros. É também igual ao total do ativo da entidade.

2.4 Passo 3

Responder: “Como administrar e qual a importância do capital de giro da micro e pequena empresa?”.

Quando uma empresa inicia as suas atividades ela recebe dois tipos de investimentos, um considerado como investimento fixo que servirá para a aquisição das máquinas, móveis, prédio, ferramentas, enfim, para investir em itens do ativo imobilizado.

Outra parte dos investimentos vai compor uma reserva de recursos financeiros para serem utilizados conforme as necessidades financeiras da empresa ao longo do tempo. É o chamado capital de giro. Esses recursos ficam alocados nos estoques, nas contas a receber, no caixa ou na conta corrente bancária.

O estoque de uma empresa é formado e mantido em função das necessidades do mercado consumidor, portanto, este está sempre sofrendo mudanças de investimentos, seja em tipos de itens ou em quantidades. Quanto maior a necessidade de investimento nos estoques, mais recursos financeiros a empresa deverá ter.

As contas a receber são resultados das vendas realizadas a prazo, ou seja, o seu cliente leva o seu produto e lhe devolve o recurso financeiro depois. Portanto, quanto mais prazo você oferece ao cliente ou quanto maior for a parcela de vendas a prazo no seu faturamento, mais recursos financeiros a empresa deverá ter.

É nas contas correntes bancárias e no caixa que fica concentrada a parcela dos recursos financeiros da empresa disponíveis, ou seja, que a empresa pode utilizar a qualquer tempo para honrar os seus compromissos diversos. Dependendo do saldo inicial, das entradas e das saídas, pode ocorrer uma falta ou uma sobra desses recursos em um momento específico, dia ou semana.

Neste sentido as decisões de compras e vendas não podem ser tomadas sem nenhum critério. É necessário que sempre que uma decisão de compra ou de venda for ser tomada, que seja feita uma análise e uma avaliação se a empresa dispões de recursos financeiros para isso. Se for tomada uma decisão de compra em excesso, a empresa deverá ter uma quantidade maior de recursos financeiros. Se for tomada uma decisão de dar mais prazo para os clientes nas vendas a prazo, também a empresa precisará de mais recursos financeiros. Se esse recurso não existe a empresa acabará tendo de utilizar recursos emprestados, de bancos, fornecedores ou outras fontes, o que irá gerar uma necessidade de pagamentos de juros, diminuindo a margem de lucro do negócio.

Portanto, administrar o capital de giro da empresa significa avaliar o momento atual, as faltas e sobras de recursos financeiros, e os reflexos gerados por decisões tomadas na empresa em relação a compras, vendas e administração do caixa.

2.5 Passo 4

Organizar todas as informações desta etapa e elaborar um relatório. Reservá-lo para compor o relatório final.

3. ETAPA 3

3.1 Passo 1

Leitura o seguinte capítulo do PLT:

Capítulo 12 – Gestão de Custos.

3.2 Passo 2

Ler o artigo indicado a seguir:

ROCHA, Welington. O custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões de investimentos no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos. 1 (2): 33-42, setembro/dezembro 2004. Disponível em:

<https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1eFBfRk01cGdWbE0/edit>.

Acesso em: 4 nov. 2012.

3.3 Passo 3

A partir da leitura do capítulo 12 do Livro-Texto e do artigo, elaborar uma resenha explicando o que é Custeio Variável e sua importância na tomada de decisão sobre o Mix de Produtos na Micro e Pequena Empresa.

Custos variáveis são aqueles que variam proporcionalmente à produção, por exemplo: matérias-primas. Se utilizarmos duas unidades de matéria-prima para produzir uma unidade de produto, utilizaremos quatro unidades de matéria-prima para produzir duas unidades de produto.

Custeio variável é o tipo de custeio que considera como custo de produção do período apenas os custos incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são consideradas como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período.

O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Algumas vantagens do custeio variável. O custeio variável é particularmente aproveitado pela administração com sucesso nos casos em que se deseja saber, com segurança, quais produtos, linhas de produtos, departamentos, territórios de vendas, clientes e outros segmentos que são lucrativos e onde a Contabilidade de Custos deseja investigar os efeitos inter-relacionados das mudanças ocorridas nas quantidades produzidas e vendidas, nos preços e nos custos e despesas. O custeamento variável apresenta imediatamente a margem de contribuição. Ele determina os produtos que podem ter suas vendas incentivadas ou reduzidas e aqueles que podem ser excluídos da linha de produção, além de identificar os produtos que proporcionam maior rentabilidade quando existem fatores que limitam a produção (gargalos), permitindo o uso mais racional desses fatores e também definir o preço dos produtos em condições especiais, por exemplo, para ocupar eventual capacidade ociosa e ainda definir, em uma negociação com o cliente, o limite de desconto permitido. A maior parte das despesas e custos variáveis de fabricação são itens que passam imediatamente por caixa; esse aspecto permite maior correspondência entre as demonstrações econômicas e as demonstrações financeiras na área industrial. Assim como o custeamento por absorção, o custeamento variável também é facilmente acoplado aos demais sistemas de custeamento.

Como desvantagens, podemos mencionar algumas delas. Os resultados do custeio variável não devem substituir, em algumas decisões, as informações decorrentes de outros critérios. As informações do custeio variável são bem aplicadas em problemas cujas soluções são de curto alcance no tempo. Para obter soluções de longo prazo, normalmente as informações do custeio variável não são recomendadas. O trabalho de análise das despesas e custos em fixos e variáveis é dispendioso e demorado. A exclusão dos custos fixos indiretos para valoração dos estoques causa sua subavaliação, fere os princípios contábeis e altera o resultado do período e na prática, a separação de custos e variáveis não é tão clara como parece, pois existem custos semi variáveis e semi fixos, podendo o custeamento direto incorrer em problemas semelhantes de identificação dos elementos de custeio e quanto as decisões de curto prazo, mas subestima os custos fixos, que são ligados à capacidade de produção e de planejamento de longo prazo, podendo trazer problemas de continuidade para a empresa. Os resultados do custeio variável não são aceitos para a preparação de demonstrações contábeis de uso esterno.

Uma das inadequações atuais da Contabilidade de Custos é a tendência marcante das indústrias em transformarem a produção e sues controles em processos automatizados. As técnicas contábeis precisam ser adaptadas a essa nova realidade. Os custos variáveis tornam - se menos relevantes diante do constante aumento das despesas e custos fixos, periódicos e repetitivos. O fato é que as máquinas, os robôs, os computadores estão ocupando cada vez mais espaços na produção e nos controles da produção. A Contabilidade de Custos tem buscado encontrar novos conceitos, critérios e modelos para ajudar a administração das empresas a enfrentar desafios.

O custeio variável é um instrumento de grande utilidade para a gerencia em sua função de planejamento das operações. O custeamento variável divide as despesas e os custos de fabricação em fixos e variáveis; determina a margem de contribuição em relação a qualquer objeto ou segmento da empresa, facilita a analise do processo de simulação – muito empregado pela função de planejamento – porque pode antever os resultados da interação de custos, volume e lucro.

O custeio variável é muito empregado nos casos em que há grande variedade de produtos diferentes. Uma vez que o conceito determina que cada produto tenha seus próprios custos diretos e variáveis, surge imediatamente a margem de contribuição total unitária por produto. A administração, através dos relatórios contábeis, fica sabendo qual o produto que tem maior margem de contribuição, relativa e absoluta.

Em relação a outros tipos de custeamento, a análise das despesas e dos custos em fixos e variáveis permite que a empresa possa estudar melhor as mudanças nos volumes de produção como consequência de várias alternativas que tem a sua frente: por exemplo, alcance de novos mercados, aumento da fábrica, parecerias e muitas outras.

Esse custeio enfatiza a análise das despesas e custos variáveis de qualquer objeto de custeio. As despesas e os custos variáveis são suscetíveis de maior controle por parte de gerencia porque possuem unidades de medida operacionais e físicas que os governam. São os direcionadores de recursos e de atividades privilegiados na aplicação do custeio ABC. Com as despesas e os custos fixos, indiretos, respectivos e periódicos, pela própria natureza, não possuem seus direcionadores visíveis, fica mais difícil seu controle, É claro que, como sempre, vale lembrar que estamos referindo-nos a horizontes de curto alcance, porque as despesas e os custos são fixos dentro de determinada faixa relevante de volume e porque, levando-se em consideração prazos mais longos, as despesas e os custos certamente apresentarão de outra forma.

As despesas e custos variáveis são controlados pelos responsáveis de cada departamento, seção ou setor. Quando separamos os custos pela responsabilidade em custos controláveis e não controláveis, se Conclusão:

Pelo método de custeio variável, a empresa teria informações importantes para tomadas de decisão, com a utilização da margem de contribuição e elaboração de relatórios gerenciais internos.

No custeio variável somente são apropriados como custos de fabricação os custos variáveis, sejam eles diretos ou indiretos.

3.4 Passo 4

Após terem lido, montado a tabela e formulado a resenha: elaborar o relatório final, em arquivo único de formato doc, contendo todas as etapas e seguindo as orientações do item Padronização desta ATPS. Postar o relatório no ambiente virtual, para a avaliação do tutor à distância.

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 2. Ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

http://www2.rj.sebrae.com.br/boletim/o-que-e-capital-de-giro-e-como

http://www.enfoquenet.com.br/administracao-2/tres-desafios-das-micro-e-pequenas-empresas-para-se-destacar-no-mercado/

ROCHA, Welington. O custeio variável e o custeio-alvo como suportes às decisões

de investimentos no desenvolvimento de novos produtos. Revista de Administração e

Contabilidade da Unisinos. 1 (2): 33-42, setembro/dezembro 2004. Disponível em:

<https://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1eFBfRk01cGdWbE0/edit>.

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