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NATUREZA DA CIÊNCIA SOCIAL

Por:   •  4/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  706 Palavras (3 Páginas)  •  2.742 Visualizações

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RESUMO

GIL, Antonio Carlos. Natureza da ciência social. In: - Métodos e técnicas da Pesquisa social. São Paulo: Atlas S.A, 2008

O texto de Antonio Carlos Gil que tem como título “Natureza da ciência social”, faz uma reflexão sobre os diversos tipos de conhecimento. Ele afirma que o fato de usarmos os sentidos, a religião, o poder dos para com os filhos dão validade ao conhecimento, porém, os de maior importância são as instruções filosóficas por terem como base os procedimentos racionais especulativo, entretanto, Gil afirma que essas formas de conhecimento são irrelevantes por não suprir as necessidades dos mais críticos.

Na sequência da exposição do trabalho o autor conceitua ciência. Na conceituação, utiliza o termo etimológico, no entanto, o autor acredita que certos tipos de conhecimentos não satisfazem a esse padrão. Gil afirma que a diversidade de conceitos dificulta a sua definição, entretanto, consegue objetivar ciência através de uma formulação de linguagem rígida e adequada – podendo ser analisada matematicamente -, normas que administram tais sintomas.

Segundo o autor, ciência pode ser definida através de suas particularidades que se fundamenta em uma permanência de informações científicas chamadas de Positivismo, tendo como precursor Augusto Comte que também é o pai da Sociologia. Essas particularidades são: o conhecimento objetivo, racional, sistemático, geral, verificável, e falível. Ele alega que tais particularidades possibilita, em certas ocasiões, diferenciar o que é ou não ciência, porém haverá momentos que não será concebível esclarecer a diferença entre o conhecimento científico e o filosófico.

Gil considera necessário, provocar a existência de uma ciência particular, devido ao número considerável de objetos considerados com tal. Segundo o autor, vários outros autores tentam apontar o real sentido das particularidades das diversas ciências, entretanto não se sente satisfeito com nenhuma delas. Segundo o parecer do autor, ciência é classificada como: formais e empíricas, considerando a matemática e a Lógica formal essenciais entre a primeira citada. No caso das empíricas, ele dividiu em: naturais e sociais de modo que a naturais, foram sub divididas em: Física, Química, a Astronomia e a Biologia e as sociais em: Sociologia, a Antropologia, Ciência Política, a Economia, e a História. Para Gil, a Psicologia apresenta dupla particularidades que a relaciona com as ciências naturais e sociais.

O autor confirma que historicamente no século XIX apenas os teólogos e filósofos estudavam o homem e a sociedade e reconhece a admirável importância das atividades feitas por eles até os nossos dias, porém afirma que precisavam avançar no conhecimento, pois a tecnologia e a política já estava sendo qualificada a respeito do homem e da sociedade não sendo mais suficiente os trabalhos feitos pela ciência da natureza. Também neste século, foram estabelecidas as ciências sociais graças ao reflexo e habilidade positivista. Entretanto, as ciências humanas e sociais se diferem em muitos aspectos, porém Gil não comunga a separação e acredita que essas diferenças devem ser reconhecidas.

Quanto aos problemas, como o a objetividade, o autor cita Émile Durkheim como precursor

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