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O CONCEITO DE ANTROPOLOGIA

Por:   •  7/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.257 Palavras (6 Páginas)  •  262 Visualizações

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CONCEITO DE ANTROPOLOGIA

Conceito de antropologia segundo uma enciclopédia: ciência que compreende, em seu sentido mais amplo, todos os conhecimentos relativos ao homem e à humanidade de modo geral, embora trata de um modo mais particular, das origens da espécie humana. A Sociedade de Antropologia de Paris definiu-a como “estudo do gero humano considerado em seu conjunto, em seus detalhes e em seus relacionamentos com o resto da natureza”.

Gostaria de introduzir o tema com o livro “Bioética e antropologia” por duas razões: Tem um conceito claro, embora extenso, da antropologia e dá-lhe um impecable focagem filosófico, e inclusive ético em alguns casos, e a segunda razão é porque o autor é murciano.

Saúde, antropologia e bioética: Passando de conceptualismos, muito elegantes mas desnecessários neste trabalho, o autor propõe um início (antropológico) na filosofia, da que direta ou indiretamente saem os demais ramos, assim da filosofia nasce a ética, já que a ética, falando a (muito) grandes rasgos, são as normas cívicas da sociedade. É aqui onde entra a religião, que não se cinge a estas normas, senão que ademais diferencia o bom, que é com o que conseguiria a salvação, do mau, que é pecado e terá que apurar de tua alma. Em segundo local, da ética nasce a bioética, como resposta ética ao ser humano e o que lhe rodeia. Atualmente a bioética centra-se em legislar “” (desde meu ponto de vista moral) as questões médicas, e sobretudo os avanços biomédicos, como a clonagem, células mãe e a manipulação genética entre outras, e já temas mais radicais como são o aborto e a eutanásia. Os temas bioéticos têm sua origem em perguntas como Que é? Pára que serve? É uma alteração? É natural? A onde nos pode levar? É lícito moralmente?

O autor acrescenta que há que educar em bioética, propondo perguntas, por exemplo as que se desenvolveram anteriormente. Também há que educar conjuntamente com a ética, sobretudo em temas de dor, idade, sexualidade, e relacionamento com a sociedade e a natureza, embora eu acho que sobre isso já nos educam os pais desde pequenos, já que eles são os que nos explicam o que temos ao redor até que somos adultos. Depois quando é adulto é outra coisa, eu por exemplo, a cada vez que afundo em um tema, me vão surgindo incógnitas que quando as soluciono me propõem outras novas, e assim sucessivamente. Fora de egocentrismos pessoais também (a ética) defende os direitos das pessoas, e faz ênfase sobretudo naqueles que não podem ser defendido por si mesmos, como são fetos, idosos, doentes em estado vegetal, etc, como diz o autor, para chegar o mais proximamente ao conceito “mundo feliz”. Mas a ética vai para além, a campos de biomédica e bioindustria, é aqui onde começa a bioética, já que este último não se reduz só à medicina.

O processo biocultural de hominização: Quis-me central especialmente neste tema porque é onde se dá uma origem antropológica da ética, para o resumir em breves palavras. A bioética nasce com os primeiros homínidos, já desenvolvidos, (muito) provavelmente em bipedestación e com um volume cerebral elevado. As normas éticas, evidentemente, eram bastante básicas, como por exemplo o enterro e respeito aos mortos, a crença em um ser superior (venus esteatopígicas? Digo eu). O autor é o que, entre outras, propõe a existência de Deus (ou um ente superior), que é o que diferencia o homem do macaco para poder iniciar seu desenvolvimento intelectual.

Dentro dos três modelos propostos (identidade mente- matéria, interaccionismo e emergentismo) fico com o interaccionismo, já que é evidente a “simbiose” corpo- mente para poder viver (aparte de recordar-me bastante a Aristóteles).

Quisesse acrescentar algumas palavras do livro “A vida Humana através do cinema”, introduzindo com a frase: “Todo o humano, o que somos, o que temos, o que conhecemos e queremos o considerar em sua mais profunda realidade se resolve na pessoa. Em sua origem (da representação) dizia-se que o importante era como era representado a personagem, isto é, na pessoa valha mais o interior que o exterior, levando o conceito ao campo ético.

- Ser pessoa: Já disse Boecio na antiguidade que “ser pessoa é ser substância individual da natureza racional”. Mais adiante, com o cristianismo, pessoa é alguém diferente e diferente dos demais, isto é, a cada uma somos nós mesmos.

Na Idade Média, desde meu ponto de vista, tem um termo parecido ao cristianismo, só que acuñan no conceito os termos de singularidade e individualidad, isto é, a cada um é diferente dos demais

Um grande avanço no conceito meu ver é o de Santo Tomás, que inclui ao “eu” individual. Uma alma espiritual, é a que constitui a igualdade entre todos os homens (todos temos alma).

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