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O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DOS PAÍSES DO BRICS E A INFLUENCIA DO BLOCO NA ECONOMIA MUNDIAL

Por:   •  16/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  8.393 Palavras (34 Páginas)  •  268 Visualizações

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são bem desenvolvidas. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 7º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2012).


UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Curso:
SERVIÇO SOCIAL

Disciplina: DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Professor EAD
: JOÃO JOSÉ FERREIRA DE AGUIAR

Tutor Presencial: Eliziane de Queiroz Gomes Marques

Aluno: Evellyne Barbosa Figueiredo     RA: 387977

Aluno: Greyce Bezerra Barbosa     RA: 354640

Aluno: Maria do Socorro Leite Sampaio RA: 368498

Aluno: Raianny Araújo Serafim    RA: 385069

Aluno: Samik Elle Nunes de Meneses     RA: 388164

     

DESENVOLVIMENTO ECONOMICO DOS PAISES DO BRICS E A

INFLUENCIA DO BLOCO NA ECONOMIA MUNDIAL

 Juazeiro do Norte – CE

                                                       09 de junho de 2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO__________________________________________________3

Etapa 1 - O Conceito Histórico do Desenvolvimento Econômico sobre o PIB por habitante, o Índice de Gini, a Curva de Lorenz e o IDH dos países do BRICS e a influência do bloco na economia mundial.
Conceitos do PIB por habitante, o Índice de Gini, a Curva de Lorenz e o IDH.

DESENVOLVIMENTO________________________________________________5

Informações e dados sobre países que compõe o BRICS, e os dados do IDH da sua região (cidade).

CONCLUSÃO________________________________________________________33

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS________________________________________34

Introdução:
 
        Diferenciar crescimento econômico de desenvolvimento econômico é extremamente importante, pois é provável uma cidade, região ou país, desenvolver-se sem conseguir um estágio de desenvolvimento econômico. Resumindo, o crescimento e o desenvolvimento econômico são dois acontecimentos ou circunstâncias distintas
        O crescimento econômico é o avanço da habilidade produtiva da economia (produção de bens e serviços). É determinado essencialmente pelo número de desenvolvimento anual do Produto Nacional Bruto (PNB), per capita. O crescimento de uma economia é apontado até mesmo pelo crescimento da força de trabalho, pela rentabilidade nacional reservada e investida pelo alcance de aprimoramento tecnológico.
        Por outro lado o desenvolvimento econômico, é avaliado como sendo o crescimento econômico (aumento do PNB per capita), seguido pela progresso da qualidade de vida da população e por alterações intensas na estrutura econômica
        O PIB (Produto Interno Bruto) é a totalidade de todos os serviços e benefícios produzidos num período (mês, semestre, ano) em uma determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é propagado em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele consistiu em ser um extraordinário indicador da atividade econômica de um país, representando o crescimento econômico. Vale-se dizer que no cálculo do PIB não são avaliados os insumos de fabricação (matérias-primas, mão-de-obra, impostos e energia).
        A expressão para o cálculo do PIB de um país: PIB = C+I+G+X-M. Aonde, C (consumo privado), I (investimentos totais feitos no país), G (gastos dos governos), X (exportações) e M (importações). O PIB per capita (por pessoa), é conhecido como renda per capita, e é obtida ao adquirir o PIB de um país, decompondo-o pelo seu número de habitantes.  
        O balancete permanece somente nas mãos do IBGE, pois determinadas corporações privadas não anunciam seus resultados e enviam dados para o IBGE sob a garantia de sigilo. Dessa maneira, outros analistas não apresentariam condições de definir com exatidão a importância exata, todavia somente alcançar estimativas sobre o desempenho da economia.

         A medição foi aplicada no mundo e, por conseguinte, no Brasil em 1948, permanecendo sob responsabilidade do Fundo Monetário Internacional (FMI) – que se encarregou de propagar  seus conceitos às nações. O método foi criado pelo economista britânico Richard Stone (1913-1991). Ele formulou os princípios do cálculo na década de 1940. Stone foi rapidamente reconhecido, pela adoção instantânea de seu método em quase todo o mundo. O PIB nominal é valor calculado levando-se em conta os preços do ano corrente: ou seja, se existir inflação no período, ela estará contabilizada no resultado final. Já o PIB real é medido como valor fixado no ano anterior, retirando-se desse cálculo o efeito da inflação.
        Para se calcular a renda per capita de uma região, basta dividir o valor PIB pelo número de habitantes dessa área em estudo. No caso do Brasil, teríamos o seguinte: PIB (2, 889 trilhões de reais*) / 190 milhões de habitantes** = 15.205 reais / habitante, Isso significa que, em um ano, cada brasileiro seria responsável em média pela produção de riquezas correspondentes a 15.205 reais.
        O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida, e é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, especialmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços

Informações, índices e dados da economia brasileira

Moeda: Real (símbolo R$)
PIB de 2013 (Produto Interno Bruto): R$ 4,84 trilhões ou US$ 2,07 trilhões* taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 2,33 (em 27/02/2014)
Renda per Capita de 2013 (PIB per capita): R$ 24.065 ou US$ 10.328 * taxa de câmbio usada US$ 1,00 = R$ 2,33 (em 27/02/2014)
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Evolução do PIB nos últimos anos: 2,7% (2002); 1,1% (2003); 5,7% (2004); 3,2% (2005); 4% (2006); 6,1% (2007); 5,2% (2008); - 0,3% (2009); 7,5% (2010); 2,7% (2011); 0,9% (2012); 2,3% (2013).
Crescimento do PIB no 1º trimestre de 2014: 0,2% (entre janeiro e março) em relação ao 4º trimestre de 2013.
Taxa de investimentos: 17,7% do PIB (1º trimestre de 2014)
Taxa de poupança: 12,7% do PIB (1º trimestre de 2014)
Força de trabalho: 107,4 milhões (estimativa janeiro de 2014)
Inflação: 5,91% (IPCA de 2013)
Taxa de desemprego: 5,0% da população economicamente ativa (em março de 2014) e 7,1% (taxa média anual de 2013).
Taxa básica de Juros do Banco Central (SELIC): 11% ao ano (referência: 29 de maio de 2014).
Salário Mínimo Nacional: R$ 724,00 (a partir de 1º de janeiro de 2014).
Dívida Externa: US$ 318 bilhões (US$ 83 bilhões do setor público e US$ 235 bilhões do setor privado) - dados relativos a março de 2013.

Comércio Exterior:

Exportações: US$ 240,15 bilhões (2013) - queda de 1% em relação ao ano anterior.
Importações: US$ 237,64 bilhões (2013) - aumento de 6,5% em relação ao ano anterior.
Saldo da balança comercial (2013): US$ 2,51 bilhões (superávit) - Queda em relação ao ano de 2012: 87%
Países que o Brasil mais importou (2013): Estados Unidos , China, Argentina e Alemanha
Países que o Brasil mais exportou (2013): China, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Japão
Principais produtos exportados pelo Brasil (2013): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango.
Principais produtos importados pelo Brasil (2013): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; gás natural, equipamentos elétricos e motores para aviação.
Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC (Organização Mundial de Comércio)

Tipos de energia consumida no Brasil (dados de 2011):

- Petróleo e derivados: 37,7%
- Hidráulica: 14,1%
- Gás natural: 10,3%
- Carvão Mineral: 5,2%
- Biomassa: 21,2%
- Lenha: 9,5%
- Nuclear: 1,4%
- Eólica: 0,5%

Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate.

Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína

Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, Magnesita e estanho.

Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas, transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação.

Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose.

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