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O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA DO CRACK NO CONTEXTO DA SAUDE PÚBLICA

Por:   •  25/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.436 Palavras (6 Páginas)  •  580 Visualizações

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RESUMO: VARIAS REDES ESTÃO SENDO CONTRUIDAS PARA QUE OS USUARIOS E DEPENDENTES DO CRACK POSSAM RECEBER A ORIENTAÇÃO EO ACESSO AO TRABALHO E TAMBEM ACOMPANHAMENTO CLINICO. AS REDES PARTICULARES JÁ PELO SUS ELES FIZERAM AO CONTRARIO ELES APROXIMAM O CONVIVIO DOS DEPENDENTES DA FAMILIA ADOTARAM EM MODELOS DE EXCLUSÃO DOS USUARIO DO NOSSO CONVIVIO SOCIAL NESSAS REDES ELES TEM ACESSO AO ESPORTE,LAZER E CULTURA A DROGA E UMA DEPENDENCIA QUE AFETA A PESSOA DE DIFERENTE MANEIRA E DIFERENTES RAZÕES MUITOS NÃO COMPARTILHAM O QUE ESTÃO VIVENDO PARA OS PROFISSIONAIS E DESISTEM DO TRATAMENTO OUTROS NEM SE QUER PROCURAM TRATAMENTO.EM NOSSA REGIÃO DE MATO GROSSO O NUMERO DE DEPENDENTES ESTA CADA VEZ MAIOR COM ISSO O MINISTERIO DA SAUDE LANÇOU UM PROGRAMA AO COMBATE AO USO ABUSIVO DE DROGAS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES  E TAMBEM EQUIPAR MELHOR O PROGRAMA DO SUS E TER PROFISIONAIS CAPACITADOS PARA LIDAR COM A PREVENÇÃO. O AUXILIO DA FAMILIA PARA ESSES DEPENDENTES E FUNDAMENTAL PARA O TRATAMENTO.


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

4 CONCLUSÃO        

REFERENCIAS............................................................................................................8



  1. INTRODUÇÃO

             O presente trabalho tem como finalidade apresentar o tema: O enfrentamento do problema do crack no contexto da saúde pública. Através de uma produção textual feitos de pesquisas de ações e políticas institucionais que são realizadas para o enfrentamento do crack no âmbito da saúde publica, e por meios de entrevistas realizadas com profissionais que atendem nos serviços de saúde pública do Estado onde vivemos.


  1. O ENFRENTAMENTO DO PROBLEMA DO CRACK NO CONTEXTO DA SAUDE PÚBLICA

        A Política do Ministério da Saúde para Usuários de crack e Outras Drogas estabelece e define, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), competências federais, estaduais e municipais para a construção de uma rede de atenção às pessoas que fazem uso abusivo e/ou dependência, com ações de promoção, prevenção, proteção à saúde dos usuários e estabelece uma rede estratégica de serviços extra-hospitalares para essa clientela, articulada à rede de atenção psicossocial e fundada na abordagem de redução de danos.

        A unidade básica de saúde tem com função identificar na sua área de abrangência os usuários e dependentes de drogas; orienta-los e informa-los sobre a rede de atendimento. Realizar acompanhamento e encaminhamento para o CAPSad.

         É função dos Centros de Atenção Psicossocial uso abusivo de álcool e outras drogas. (CAPSad) oferecem atendimento diário às pessoas com transtornos mentais severos e persistentes, realizando o acompanhamento clínico e a reinserção social destas pessoas através do acesso ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços familiares e comunitários.

 Cabe ainda destacar que o tema vem sendo associado à criminalidade e práticas antissociais e à oferta de “tratamentos” inspirados em modelos de exclusão/separação dos usuários do convívio social. Essa rede deve trabalhar dentro dos princípios do SUS de universalidade, equidade e integralidade, contemplando as demandas de saúde e de saúde mental dos usuários de crack e outras drogas. Deve também contemplar as diretrizes e princípios que preveem a intersetorialidade e da multidisciplinaridade, ao envolver campos distintos como Educação, Esportes, Cultura, entre outros.

A dependência das drogas é transtorno em que predomina a heterogeneidade, já que afeta as pessoas de diferentes maneiras, por diferentes razões, em diferentes contextos e circunstancia. Muitos consumidores de drogas não compartilham da expectativa e desejo de abstinência dos profissionais de saúde, e abandonam o tratamento. Outros sequer procuram os tratamentos, pois não se sentem acolhidos em suas diferenças. Assim o nível de adesão ao tratamento ou práticas preventivas é baixo, não contribuindo para a inserção social e familiar do usuário.

             Reconhecer o consumidor, suas características e necessidades, assim como as vias de administração de drogas, exige a busca de novas estratégias de contato e de vinculo com ele e seus familiares, para que se possa desenhar e implantar múltiplos programas de prevenção, educação, tratamento e promoção adaptados as diferentes necessidades. Para que uma politica de saúde seja coerente, eficaz e afetiva deve ter em conta que as distintas estratégias sejam complementares e não concorrentes, e que, portanto, o retardo do consumo de drogas, a redução dos danos associada ao consumo e a superação do consumo são elementos fundamentais para a sua construção.

             O ministério da saúde vem tratando a dependência química como uma questão que envolve diversos fatores da vida do individuo, por isso a inserção do trabalho das organizações sociais atuando em sintonia com a política de saúde mental. Temos que oferecer um novo projeto de vida ao dependente químico porque a relação com a droga tem relação com o lugar onde ele vive, com o espaço social, a sua condição na família. Isso exige serviços de saúde diferentes para situações diferentes.

             Em nossa região o Mato Grosso já há muitos casos de dependentes de drogas, diante disso o ministério da saúde lançou um plano emergencial de combate ao uso abusivo de drogas, por crianças e adolescentes. A ideia é equipar melhor o sistema único de saúde (SUS) com estrutura e profissionais capacitados para lidar com a prevenção aos vícios e promover o tratamento dos estragos causados aos dependentes químicos.

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